Exibicionismo duvidoso em Belo Jardim

Durante um tempo tive um relacionamento com um cara muito puto. Ele não tinha um pau muito grande, mas se garantia muito no quesito sexo. Era um puto, feito eu, e fodíamos ao menos uma vez por dia, todo dia pela manhã. Se desse, no intervalo do almoço e à noite antes de dormir. Sempre gostamos de dormir com o cu cheio de leite de macho.
Como tínhamos nos mudado para Belo Jardim, linda cidade de Pernambuco, por escolha dele fomos morar em um prédio na rua primeiro de janeiro, próximo à feira semanal. O apartamento era bem amplo e tinha uma grande varanda que parecia estar quase dentro da rua. Claro que “inauguramos” todos os cômodos da casa, visto que ambos somos muito sexuais. O que mais gostei foi a varanda, porque dava a impressão de que estávamos em público, mesmo que deitados no chão e sem perigo de nos verem. Dia de feira então, era o preferido, porque ouvíamos todas as vozes da rua. Um tesão trepar fazendo barulho das socadas, gemendo e urrando, abafado pelo ruído das ruas e com a imaginação de que tinha uma galera vendo a gente.
Um dia nos demos conta que a escada do prédio, que só tinha 3 apartamentos, um por andar, era toda de vidro e que o proprietário do prédio, que morava no último andar, poderia ter visto a gente trepando na varanda, caso tivesse subido a escada durante nosso sexo. Isso parece que acendeu uma labareda no meu macho mais que em mim, apesar de achar excitante. Tinha receio de a gente ficar falado, novos na cidade, ninguém sabia que a gente era oficialmente um casal etc...
Pra completar a tensão, o zelador do prédio era um rapaz de uns 30 anos, bem bonito e que estava numa fase de querer se exercitar pra impressionar os outros de sua idade. Boca carnuda, peitoral definido, as pernas quase lisas, um jeito de macho brincalhão e educado que deixava a gente à vontade. Meu macho sempre dizia que eu tinha vontade de dar pro zelador e eu respondia que se ele topasse, daria, mas que ele era hétero demais e que não iria dar em cima de um caba hétero.
Mantínhamos a porta sempre aberta, escancarada, pra circular o vento e porque era bem seguro, só 3 moradores: dois irmãos e nós. Deste modo o zelador tinha livre acesso ao apartamento nas poucas vezes que solicitamos alguma coisa. Falava da porta e a gente respondia que podia entrar. Normal.
Um belo sábado de feira em que o a devassidão tomava conta dos nossos corpos, fudemos ao acordar e ele me encheu o cu de gala, que mantive no cu. Fomos à feira e, na saída do prédio, comentei com o zelador que uma das pias estava saindo muito pouca água e que atrapalhava a máquina de lavar. Ele falou que na volta da gente ele iria ver.
Ao voltar da feira, enquanto desinfetávamos as verduras, começamos a falar putaria, de enfiar o pepino, de arrombar a couve flor e começamos a nos pegar na cozinha, completamente nus. Ele me coloca de frango assado e começa e me fuder com força, meu cu já melado da gozada anterior. Gosto quando rola assim pq o macho já chega socando, com pegada. Me arreganhou um tanto mais pra eu sentir toda a rola dele dentro de mim, quase espumando a leitada anterior.
Eu já revirando os olhos e ele falando putaria, me chamando de macho puto, eis que ouvimos o zelador na porta da sala. Ele não nos via, posto que estávamos na cozinha. Eu arregalei os olhos e o macho fez uma cara de puto safado de tal maneira que tudo pegou fogo. Eu entrelacei as pernas nas costas dele, trancando o pau dele dentro de mim enquanto ele mantinha o ritmo na socada sem pena.
- AQUI NA COZINHA!!! Ele falou com o sorriso mais sacana que nunca tinha visto.
Comecei a falar putaria, mas não muito alto a ponto de o vizinho de cima escutar. Chamei de meu macho puto, de fudedor da porra, que me enchesse de leite de macho, que queria pingar porra, o caralho todo. Ele não ficou atrás, falava as mesmas putarias, ambos de costas pra entrada da cozinha, imaginando zelador gato vendo eu ser arrombado sem pena. Até que ele falou:
- Vou encher teu cu de gala pro Júnior te arrombar também. Quer dar pro zelador, quer??
- Quero, quero que ele me coma também!
Até que ele anunciou que iria gozar e nesse instante o meu tesão foi ao ápice. Assim que senti o pau dele pulsando o primeiro jato dentro do meu boga, eu gozei em cima de mim. Urramos em voz baixa. Ele caiu em cima de mim, grudando na minha gala. Caiu de lado logo depois e ambos olhamos pra porta da cozinha.
Até hoje não sabemos se o zelador Júnior nos viu, nos ouviu, se comentou com alguém. Na nossa mente sempre tivemos certeza de que ele viu. Achamos que ele ficou mais educado do que o de sempre. Falou que não deu pra ir ver a torneira, mas que iria na segunda. Consertou na segunda de manhã assim que meu caba saiu pra trabalhar.
Ao perguntar porque ele não veio no sábado, ele falou que não gostava de atrapalhar as pessoas, que achou melhor deixar pra segunda. O sorriso ficou no ar como quem viu, mas não quis participar, imagino eu. Uma pena.
Eu e meu macho ainda fudemos muito naquele apartamento imaginando ele vendo e participando. Ou o proprietário, que era outro tesudo, nos vendo na varanda. Nunca tivemos certeza, mas essa dúvida nos foi extremamente excitante por um bom tempo.

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Comentários


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chaozinho Comentou em 29/01/2021

Amo ver casais transando. Pena que tenho poucas oportunidades de ver dois gostosos como vocês transando.




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Ficha do conto

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chicolanha

Nome do conto:
Exibicionismo duvidoso em Belo Jardim

Codigo do conto:
169020

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/12/2020

Quant.de Votos:
6

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