Loucuras com Novinho fudedor do Maracanaú

Um dia de tesão dando no juízo, entrei em um site de putaria entre ursos. Troquei ideia com um novinho de 20 anos, o que não era comum visto que curto homem com cara de homem e não de menino. Ele tinha o cabelo muito liso, não muito curto, contrastando com uma pele escura. Uma boca de lábios bem carnudos e um peitoral definido e sem pelos. Era lindo, devia ter 1,80m. Mais tarde fui saber que tinha uma rola que parecia uma calabresa, dessas que fica dura feito pedra e demora pra amolecer. Conversamos sobre muitas coisas e sobre a sensação de gozar sem usar camisinha, coisa que ele nunca tinha experimentado. Eu falei que toparia fazer caso o cara fizesse um teste rápido em um posto de saúde. O novinho topou.
Fomos pro CTA referência em Fortaleza e fizemos os testes. Pra quem não conhece o procedimento, vc leva uma picada no dedo e é testado pra HIV, Sífilis, Hepatites B e C. Saímos ambos testados e negativos. De lá direto pra um motel na perimetral, limite da cidade com Maracanaú.
O novinho era meio tímido e quando fechei a porta do quarto, pareceu que tinha baixado um santo no corpo do carinha. Me agarrou de tudo que é jeito, me beijou, lambeu, chupou, arreganhou minha bunda e enfiou a língua até onde pode. Ele fez uma coisa que acho tesuda pacaralho: lambeu meu cu e me beijou em seguida. Me deitou de costas na cama, levantando minhas pernas, me deixando de cu pro ar e ficou chupando meu cu me olhando com olhar de tarado. Fui na lua e voltei. Ficou alternando com chupadas na minha língua. Parou, sorriu e cuspiu na minha cara. PUTAQUEPARIU, o caba parecia que tinha 20 de experiência em fuder macho.
Quando a coisa tava ficando muito doida, ele lubrificou meu cu com os dedos, massageando minha próstata e fazendo meu pau babar. Enfiou dois dedos várias vezes, lenta e firmemente. Até perceber que eu tava pronto pra levar lenhada. Ele realmente tava possuído por um garoto de programa. Foi colocando o pau com os olhos nos meus e um sorriso de canto de boca. Parecia um cafajeste que sabe exatamente o que tá fazendo, a cara de quem vai fuder tua vida. Caralho, que sensação boa de ser completamente preenchido.
- Vou te arrombar.
- Cu de macho, porra, pode arrombar.
Ele deu uma socada segura, fazendo barulho das virilhas se batendo e parou. Olhar sacana. Nova socada firme e segura e nova parada. Sorriso maroto de puto safado. Dae ligou a britadeira me fazendo gemer grosso. Sabe a sensação de estar sendo dominado por um Macho Alfa? Era essa a sensação. O caba socava sem pena e falava o quanto estava gostoso. Perguntou se eu tava gostando de tomar no cu, se era isso que eu queria, que cu de macho era bom demais, que iria me encher de gala, que tava me comendo no couro, que eu era muito tesudo, todas as putarias que dois machos falam quando estão fudendo com tesão a mil. Eu não peguei no meu pau por puro medo de gozar logo. Ele avisou que iria demorar a gozar.
Pedi pra parar pra trocar de posição, eu estava quase de cabeça pra baixo e queria ficar de frango pra beijar ele. Ele me deu um tapa leve no rosto e eu falei que podia bater feito homem. Ele segurou meu queixo com uma mão só, sorriu e me cuspiu na cara. Deu um tapa firme, não muito forte, mas firme, másculo. Me cuspiu de novo e me beijou enquanto enfiava a trozoba no meu cu. Falou que demorava pra gozar, mas que tava com muito tesão e que ia gozar logo.
- Goza puto, enche meu cu de gala!
- Tu vai andar na rua cheio de leite de macho? Vou te dar gala, puto safado! AAAHHH!!
Senti o pau dele pulsando e apertando minha próstata e imediatamente peguei no meu pau. Com dois movimentos eu gozo melando minha barriga. Ele cai em cima de mim, colado na minha gala, ainda com a rolona dentro do meu cu. Ficamos ofegando uns minutos até ele cair de lado e a gente ficar sorrindo se olhando pelo espelho do teto.
- Me fudi, cara...
- Eu que me fudi. Vou querer namorar contigo.
- Tô falando que me fudi porque nunca tinha trepado sem capa na vida e agora vou querer sempre.
- Eu topo se a gente fizer testes regularmente.
Ele me olhou e me beijou de maneira terna e longamente, como se fossemos apaixonados. Deitou a cabeça no meu peito e ficamos em silêncio por uns minutos. Parecia que o satanás tinha largado o couro dele e voltara a ser o menino de antes.
O que não durou muito tempo. Uns minutos depois ele só fala:
- Bó pro segundo round!
Levantou, lavou o pau e voltou colocando na minha boca. Ele gostava do esquema de alternar beijos com sexo oral, coisa que curto pacaralho e nem conversamos antes do sexo.
Me colocou de 4 e socou sem pena. Comentou sobre a delícia de comer meu cu já leitado e que queria bater chantily. Socou cadenciado por uns 20 minutos, mudando pra posição de ladinho enquanto eu me punhetava. Gozamos juntos mais uma vez falando putaria.
Fui deixar ele em casa, no Maracanaú, mas ele queria namorar mais. Já era noite e falou pra eu entrar num terreno gigante na avenida principal, pra gente ficar debaixo da única árvore, dentro do carro. Topei e ficamos por lá namorando e, claro, o satanás baixou de novo com a gente com a mão naquilo e aquilo na mão.
Ele simplesmente tirou toda a roupa e ficou completamente nu dentro do carro enquanto eu estava com o calção arriado.
- Macho, tu é doido, se alguém pegar a gente??
- Dá pra ver de longe se alguém chegar, mah. Deixe de ser medroso.
Entrei na onda dele e fiquei nuzão tbm, caindo de boca naquela rola linda. Como estava já todo leitado por dentro, não foi dificuldade alguma ele encaixar a trozoba no meu cu de ladinho no carro. A dificuldade era dois caba com mais de 1,80 trepando num carro. Dae o satanás se manifestou num nível hard e ele abriu a porta do carro e saiu. Nu, pau em riste.
- Vem pro capô!
Eu já tinha ligado o foda-se e fui, imaginando a polícia chegando e eu ligando pra família. Deitei no capô e arreganhei as pernas.
- Vem, meu macho, me arromba de novo!
- Vou te dar surra de pau pra tu passar a semana lembrando que esse cu é meu.
Aos 20 anos, todo mundo fode muito. Ele fodia com o fôlego de 20 anos, mas com uma maestria de 30. Me deu uma surra de mangiroba que me fez alucinar e gozar pela terceira vez. Ele olhou minha barriga melada e avisou que ainda não tinha gozado e disse pra ele mandar brasa.
- Vou fazer tu gozar de novo!
Fiadaputa nem diminuiu o ritmo e seguiu socando. Eu me dei conta que a gente estava ao alcance dos olhos de qualquer um, mesmo que a mais de 100 metros de distância, mas era visível que eram duas pessoas fudendo. Ao menos a silhueta estaria visível. Quando atinei pra isso, no quanto era devassa aquela situação, me deu um tesão ainda maior de estar ali, debaixo de uma árvore, na beira de uma avenida no distrito industrial, sendo fudido por um macho puto, lindo e socador. Fiquei doido e peguei no meu pau de novo. Assim que o caba falou que ia me encher de gala, eu já estava punhetando e gozei pela quarta vez enquanto o macho me dava a terceira leva de leite no cu.
Passamos uns minutos namorando no capô, com beijos longos e lentos. Nos vestimos e fui deixa-lo em casa. Foi memorável, mas não repetimos essa loucura. O que é uma pena, porque peguei gosto pela putaria ao ar livre.