Encinando um novo mundo para minha priminha..

Olá, meu nome é Cal, tenho 27 anos, mas a história que vou lhes contar agora aconteceu quando eu tinha 20 anos, foi quando eu ainda morava com meus pais no interior de uma pequena cidadezinha, trabalhávamos sempre de sol a sol, e havia ali perto meus tios que moravam a mais ou menos uns 100 metros da casa onde eu morava, e com eles também morava minha priminha que acabará de fazer 18 anos, seu nome era Carla, era uma garota muito tímida, não saia, só podia com seus pais em dias de culto, o único amigo dela era eu, sempre conversávamos, ela me perguntava das festas e dos amigos q eu tinha, até estávamos planejado dela sair escondida a noite várias vezes mas sempre de última hora ela desistia,
. Numa noite em minha comunidade, estávamos comemorando a festa junina que celebrávamos com um monte de brincadeiras típicas juninas e por surpresa vi minha prima num canto do salão muito deslocada não sabia se comportar entre pessoas estava de cabeça baixa num canto da parede, resolvi me aproximar dela e cumprimenta-la, estava até um pouco surpreso por vela ali, me aproximei.
-- Oi Carla!!! . Tudo bem?
Carla levou um pequeno susto ao me ver.
-- Oi Cal!!!.
E novamente abaixou a cabeça.
-- Seus pais te deixarão vir ou você fugi-o de casa?
Falei em um pequeno tom de ironia, Ela deu um pequeno sorriso tímido e me olhou .
---Não fugi não. Meu pai me trouxe, ele está logo ali falando com o pastor sobre os preparativos para o próximo culto.
Me virei e vi meu tio apertando a amo do pastor de despedindo dele e logo vindo em nossa direção.
-- Boa noite Cal.
-- Boa noite tio. Respondi apertando lhe a mão.
-- Vamos para casa Carla!!! Falou meu tio olhando sério para minha prima como se já tivesse terminado o que tinha vindo fazer ali.
-- Mas já??? Vocês mal chegarão a festa está tão animada. Fiquem mais um pouco.
Carla olhou para seu pai com carinha de “por favor deixa" e ao vela com essa carinha resolvi insistir mais um pouco.
-- Não podemos, amanhã eu acordo cedo para ir com seu pai descarregar a carga na cidade.
-- Posso tomar conta da Carla e levá-la para casa depois, você sabe que não vai acontecer nem um mal a ela com migo aqui.
Ele fechou a cara relutou um pouco mas continuei insistindo, afinal ela não era uma criança já havia completado 18 anos e já estava mais q na hora dela ter uma vida social.
-- Tá bem ela pode ficar, mas traga ela de volta em segurança
-- Pode deixar tio.
E ele foi em bora, Carla continuava naquela parede,
-- Mas vamos sair daqui agora, e vamos junto com meus amigos.
-- Não Cal eu estou bem aqui.
-- Nada disso! Você sempre me pergunta como são meus amigos, agora q você está aqui venha se divertir um pouco.
Saímos daquele canto do salão e entramos no meio da festa, Carla andava colada em mim como um pequeno carrapato, ela era baixinha e magrinha, ao que se podia ver tinha um bundinha pequena e seios como os de uma menina de 14 anos, estava usando um vestidinho branco com um tecido bem fininho, nos juntamos aos meus amigos e ficamos ali conversando e curtindo a música, e Carla continuava parada ao meu lado feito carrapato, por assim ficamos quase uma hora até q uma bêbado passou cambaleando entre nós e derramou um jarro de cerveja gelada em cima da minha prima, molhando toda a parte da frente do seu vestido branco, empurrei o bêbado para longe e ao me virar para a minha prima vi que seu vestido agora encharcado de cerveja havia ficado transparente , e para minha surpresa ela estava sem sutiã, podia ver nitidamente seu peitinho que estavam com os biquinhos bem durinhos pela cerveja gelada, rapidamente tirei minha jaqueta e coloquei nela e fechei o zíper, ela estava vermelha de vergonha, resolvi que estava na hora de levá-la para casa. No carro indo para casa ela estava preocupada em chegar em casa fedendo a cerveja tentei acalma-la e que não havia sido culpa dela , mas estava com medo de seu pai não lhe deixar explicar antes, falei que então faríamos o seguinte, ela fosse com migo em casa q eu levaria e sacaria seu vestido antes dela ir para casa, assim seu pai não saberia de nada, e assim fizemos pouco antes de chegar em casa parei o carro em uma curva e fomos a pé até minha casa para que ninguém escutasse o barulho do motor, chegamos na minha casa e fomos para a lavanderia que ficava em um cômodo fora da casa com um pequeno banheiro onde ela entrou para tirar o vestido molhado, 1 minuto depois ela saio com o vestido na mão usando apenas a minha jaqueta para se cobrir, coloquei logo o vestido na máquina, demoraria uns 20 minutos para estar limpo e seco, fiquei parado de braços cruzados e ela na minha frente toda tímida, e tremendo de frio, podia ver suas lindas coxas branquinhas arrepiadas, fiquei lembrando dos peitinhos dela nem havia percebido quanto tempo havia passado e nem que estava de pau duro quando olhei para ela estava olhando para minha calsa, agora eu fiquei todo sem graça me virei e disfarçadamente tentei arrumar meu pau para não ficar muito aparente, mas já era tarde ela já tinha visto que eu estava animado.
-- Acho que agora falta pouco para terminar de lavar e secar.
Tentei começar um assunto, mas ela não falava nada, me virei com vergonha mas ao que aparentava a timidez dela avia sumido em quanto minha vergonha aumentava, ficou um silêncio muito embaraçoso quando ouvi a máquina alertar de que estava pronto tirei o vestido da máquina e a entreguei, ela segui o em direção ao banhei um pouco antes de entrar virada de costas pra mim ela abriu o zíper da minha jaqueta e tirou ela de seus ombros e deixou cair no chão dando para ver sua bundinha pequena toda arrepiada por causa do frio, era pequena o suficiente para encher a mão apenas, mas parecia ser bem durinha, estava usando uma calcinha branca bem colada, sem olhar para trás ela entrou no banheiro e fechou a porta, meu pau estava quase explodindo de tesão , fiquei falando para mim mesmo que não podia que era errado, ela era minha prima, não tinha mais como esconder meu pau estava muito aparente que estava duro, ouvi a porta abrir ela saio e me olhou e deu uma pequena risadinha, com cara de quem estava se divertindo a beça com migo, não conseguia falar apenas fiz um sinal para irmos e fomos em direção ao meu carro, lá para poder continuar com a farsa embarcamos e a levei até frente da sua casa, ao se despedir me deu um selinho na bochecha e saio do carro, voltei para casa, quase não dormi de tão excitado que eu avia ficado, achei que teria terminado por aí mas estava enganado...
Continua...