Encinando um novo mundo para minha priminha.. " parte 3"

Em um noite de sábado , meus amigos foram para a cidade beber e festejar, e eu como inúmeras vezes fiquei para trás, mesmo sendo noite de sábado, tinha serviço para ser feito, além de trabalhar nas lavouras eu tinha como função cuidar de todas as papeladas da propriedade, meus pais não tinham estudo, tudo que aprenderão foi no dia a dia na vida deles, tínhamos um negócio bem sucedido no ramo de produção de alimentos, em resumo, depois de encerrado o dia nas lavouras, durante a noite em quanto uns festejavam ou descansavam , eu ficava no escritório tirando nossas fiscais de transporte, checando orçamentos, folhas de pagamento, ordens de manutenção de caminhões, uma completa chatice, mas como era o que pagava as contas e eu era o único na época que sabia fazê-los era o que tinha.
O escritório ficava num dos galpões no meio da minha casa e da casa do meu tio, noite a dentro trabalhava, mal percebi que já era passado da meia noite, quando comessem a ouvir pequenas gotas nos telhados, sai para ver e o céu se iluminava com relâmpagos, dei uma pequena risadinha.
-- Curtam a festa otarios!
Falei pensando nos meus amigos que aviam ido para a cidade festejar, voltei para dentro e preparei um café, quando estava voltando para minha mesa a porta do galpão se abriu, achei que fosse meu pai vindo ver como estava o andamento das coisas, vê virei e vi que era minha priminha Carla.
-- Oi Cal, ainda aqui?
-- Oi Carla. O que faz aqui, o tio te mandou.
-- Não, meus pais estão dormindo, sai escondida, queria saber se meu professor não tem uma lição nova para me ensinar.
-- Você perdeu o juízo? E se o seus pais acordão e percebem que você não está e te encontram aqui com migo?
-- Não se preocupa, minha mãe está na casa da minha vó e meu pai está engripado , tomou um monte de remédios e foi para a cama completamente grogue, esse não levanta mais.
Ela se aproximou bem perto de mim em pegou no meu pau sobre a calça é apertou forte.
-- Quero mais daquele leitinho gostoso que você me deu esses dias professorzinho.
Falou isso e me deu um longo beijo de língua, meu pau endureceu na mesma hora , ela o acariciava sobre a calça o esfregando e apertando minhas bolas, ela baixou minhas calças com cueca e tudo se ajoelhou e engoli-o de uma só vez, ela estava sedenta, queria ele todo dentro da sua boquinha quente, era maravilhoso , aquela boquinha pequena sabia fazer um boquete maravilhoso, ela o engolia e acariciava minhas bolas, chupava tão intensamente que a sua saliva escorria no chão, toda babada ela se levantou e me beijou novamente, agora podendo sentir o gosto do meu pau em sua boquinha, ela tirou a causa e se sentou sobre a minha mesa com a pernas abertas e me puxou pela camiseta, estava louco que não perdi tempo, coloquei meu pau de uma vez só dentro daquela bucetinha apertada, ela estava tão excitada que sua bucetinha escorria seu caldinho pelo meu saco, tirei sua camiseta e em quando a fodia, chupava seus peitinhos, a cada metida ela pedia cada vez mais e mais e eu já quase sem aguentar mais ela falou.
-- Vai me enche de leitinho professor.
E ali foi a última, gozamos juntos soltei vários jatos dentro de sua pequena bucetinha, estávamos os dois com a respiração ofegante.
-- Que pena! Eu queria na minha boca.
Sem falar nada a deitei na mesa e abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta gozada, sugando toda a porra que eu conseguia, enchi minha boca e a puxei para perto de mim novamente e a beijei, ela surgiu toda a porra da minha boca sem deixar nem uma gota para trás, lambeou meu queixo e meu peito, em todos os lugares não deixando nada para trás e finalizou no meu pau, suga do até a última gota, enfiei meus dedos em sua bucetinha e dei para ela chupar.
-- Tá gostoso meu leitinho linda?
Ela não falou nada, continuava chupando meus dedos e apenas confirmava com a cabeça.
-- Eu quero mais professorzinho.
Meu pau ainda está duro que nem uma pedra, mesmo depois de gozar litros naquela delícia de bucetinha, e agora estava na hora de outra lição.
-- Quero comer a sua bundinha, minha aluninha aplicada.
Ela não disse nada, apenas me deu um sorriso safado e concordou de imediato. Ela saio de cima da mesa e se virou de costas para mim , a apoiei sobre a mesa e me abaixei abrindo sua bela bundinha durinha , tinha um cuzinho bem pequeno e rosadinho, estava com um pouco de porra que eu não avia conseguido sugar de sua bucetinha e avia escorrido no seu requinho, fiquei com água na boca e não perdi tempo, lambia aquele cuzinho delicioso, passava minha língua para cima e para baixo, a deixando a vontade com a ideia de liberar a bundinha, enfiava minha língua em seu cuzinho, e até mesmo para minha língua era apertado, ela gemendo baixinho pôs as mãos para trás abrindo ainda mais sua bundinha para eu enfiar minha língua em seu cuzinho, avia conseguido abri-lo um pouco, fazia um movimento de vai e vem com a língua e com meu polegar brincava com seu grelinho, fiquei brincando com seu cuzinho por uns 20 minutos, terminei beijando e modificando sua pequena bunda, lubrifiquei bem meu pau com minha saliva e pus a cabecinha bem na entradinha e comecei a enfiar bem devagar, mas a cabeça do meu pau era muito grossa para aquele cuzinho pequeno, eu o tirava e brincava com ele na entradinha E novamente eu tentava ,mas todas as vezes que eu gostava um pouco ela me segurava ou tentava fugir de mim.
--Tá doendo muito professorzinho!
Resolvi mudar de estratégia, agora que estava ali não iria em bora sem comer aquele cuzinho, me sentei na cadeira e a reclinável para trás, puxei ela pela mão para perto e a puxei para meu colo e fiz ela controlar, mas antes dei uma bela e longa chupada nos seus peitinhos, estava confiante de que agora vai, ela colocou os pés no chão e com movimentos bem devagar ela começava para cima e para baixo, mas ficava só na entradinha brincando e tentando ter coragem, mas estava quase explodindo de tesão não dava para esperar a segurei pela cintura e a forcei para baixo, nada que a machucaria, apenas o suficiente para a cabeça do meu pau entrar dentro dela, ela deu um pequeno gritinho de dor mas agora já estava feito aquele cuzinho apertado era todo meu, e nossa chego a babar ao lembrar de como era apertado aquele cuzinho sentia a cabeça do meu pau sendo apertada, era umas das melhores sensações que eu avia sentido em toda a minha vida, Carla aos poucos foi se acostumando e começou novamente um movimento tímido de pra cima e para baixo, deixei ela ir no seu tempo, e como sempre, minha aluninha não me decepcionaria, o que antes era apenas a cabeça do meu pau dentro de seu cuzinho agora começará a ir cada vez mais e mais fundo, o que antes eram movimentos curtos e bem tímidos agora começavam a ser mais longos e rápidos, a medida que ela acelerava, meu pau ia cada vez mais e mais fundo no seu apertado cuzinho, até que chegou ao ponto em que senti minhas bolas encostando na sua bundinha, agora meu pau estava todo dentro dela, aquele cuzinho agora estava todo possuído, Carla ficou por alguns segundos sentada no meu colo com ele meu pau todo dentro dela, me olhava com uma carinha de safada misturada com uma carinha de orgulho do que acabará de conseguir fazer, toda a minha paciência afim fez valer apena, encostada na minha barriga sua bucetinha começara a escorrer de excitada, e ela começou novamente um movimento de pra cima e para baixo, agora muito mais rápido do que antes, tirava e colocava por completo meu pau no seu cuzinho, e sempre que descia ela dava um reboladinha, com uma de suas mãos ela se masturbava em quando subia e descia e me dava seus dedos para chupar aquele doce mel que saia de sua bucetinha, ficava a cada segundo cada vez mais intenso até que em dado momento ela já sem aguenta apenas consegui me falar entre seus gemidos que não aguentaria mais e que estava gozando, eu já também sem conseguir mais me segurar comecei a socapa mais rápido quando no mesmo instante gozamos junto, ela se sentou com forca e meu pau estava todo dentro dela liberando centenas de jatos de porra dentro de seu cuzinho, minha barriga avia ficado completamente encharcada com seu gozo, ela me abraçou e se deitou em meu peito, ficamos algum tempo deitados naquela posição ofegantes, meu pau continuava dentro dela e aos poucos foi saído deixando minha porra escorrer de seu cuzinho.
-- Agora minha aluninha está pronta para arrumar um namoradinho só para ela.
Ela se levantou e pegou sua roupa, eu também comecei a me vestir foi quando ela veio para perto e me deu um longo beijo de língua e me soltou.
-- Posso até estar pronta, mas acho que ainda tenho rever a matéria com meu professor.
Ela saio do escritório e foi para casa, e saia que dali em diante eu aí da teria muitas aventuras para viver com minha priminha.