No dia seguinte, levantei ainda com meu pau pulsando de tão duro que estava depois daquela chupadinha que eu avia recebido na noite passada, o certo era de bater uma durante o banho antes do café, mas sou do tipo que não gosta de desperdiçar leitinho, ainda mais em um lugar com tantas delícias onde eu poderia despejar em qualquer uma que estivesse a fim. No café como já dito, dávamos as mãos em um círculo para agradecer, e lá estavam elas novamente, se atirando para um grupo de machos do terceiro ano, como eram putass aquelas duas, “adorei" eram o tipo que se podia pegar numa noite e vira-lata do avesso de tanto foder que no dia seguinte seria como se nunca tivéssemos nos encontrado, mas meu olhar se desviou novamente para aquela loira que avia mexido com migo um dia atrás, ela sorria em quanto falava com suas amigas, tinha uma boquinha linda mesmo, e novamente o pensamento dela babando meu pau veio a tona, descobri na noite passada que era uma estudante do terceiro ano, e que seu nome era Simone, tinha como minha meta possuir aquele corpo de todas as formas possíveis antes de sua formatura. Passou o café e fomos para a aula, nos sentávamos em formato de meia lua, em uma gigantesca mesa feita nesse formato, me sentei abri meu not e hora vejam isso, Alice se sentou ao meu lado direito e Paulo que era meu colega de quarto ao meu lado Esquerdo. -- Oi Cal! -- Oi Alice tudo bem? -- Tudo sim, o que achou da primeira noite no colégio? E estranho morar na escola “literalmente “ ne? -- a sim, ainda mais com anfitriãs que te recebem tão bem. Ela apenas deu uma risadinha safada e logo em seguida o professor entrou na sala. A aula corria mas minha concentração estava apenas em Alice naquele momento, ela era magra bem estilo alemãzinha, vermelhinha, cabelo castanho claro e tinha um cheiro maravilhoso, com peitos que cabiam exatamente na palma da mão e para minha surpresa estava sem sutiã com seus biquinhos durinhos graças ao ar condicionado, e graças a minha maldição, não consegui para de imaginar ela em cima de mim cavalgando e aqueles peitos balançando para cima e para baixo , imaginava eu enchendo aqueles peitos de porra depois de passar horas fudendo ela sem parar, meus pensamentos foram interrompidos com ela segurando minha coxa e subindo até meu pau, com a mesa era grande e não dava pra ver do outro lado ela começou a esfrega-lo bem devagar para não dar na telha de ninguém, meu deus, mil coisas passarão na minha cabeça a principal delas era e se formos pegos o que iríamos dizer, era uma experiência nova de todas as formas e sensações explodindo na minha cabeça, e só piorou quando ela meteu a mão dentro da minha calça e massageou meu saco, a porra estava pronta pra sair, chequei a ganhar cãibras no rosto tentando disfarçar o tesão que eu estava, quando em um momento ela tirou a mão do meu saco e pois em seu rosto e respirou fundo sentindo o cheiro do meu saco, fiquei olhando para ela, ela me olhou como nem uma garota avia olhado. -- Espero que o gosto seja tão bom quanto o cheiro. Fiquei sem reação, nunca avia estado do lado de uma mulher desse tipo na minha vida, a aula já avia terminado, eu mal avia dado conta do tempo passar, não sabia como levantar sem que ficasse aparente para toda a turma que eu estava de pau duro, levantei e dei aquela ajeitada rápida mas não deu para disfarçar, coloquei a mochila na frente e sai a passos largos em direção ao meu quarto, entrei jóquei a mochila na cama e fui para o banheiro e tirei minha calça para aliviar a pressão que meu pau fazia, fiquei um longo tempo ali tentando controlar a vontade de gozar, não conseguia esquecer aquela mão macia e quente massageando meu saco, meu pau estava dando pequenos pulos para cima e para baixo como se estivesse gozando mas segurei tudo, e iria dar meu leitinho todo para aquela puta engolir de uma vez só, passou um tempo e eu já estava melhor o meu pau ainda estava duro, mas já avia controlado em parte, o suficiente para disfarça-lo em minha calça, sai do banheiro e Paulo estava no quarto sentado na cama lendo, não falei nada apenas sentei em minha cama e aviso meu notebook , Paulo ficou olhando para mim e sem entender o por que o confrontei. -- Algum problema? -- Não. Ele respondeu sem tirar os olhos de mim, fiquei olhando para a tela sentindo que ele continuava me olhando, mais em especial para a minha parte baixa. -- Assim sabe eu vi o que a Alice estava fazendo e o escutei o que ela falou antes da aula acabar. Naquela hora fiquei sem reação, achei até ele me entregaria para o Conselho de mestres e seria expulso de lá, mas antes que eu tentasse ameaça-lo ou mesmo falar qualquer coisa a mais já pratiquei de forma mais amigável porém sem muita brecha. -- Você deveria cuidar da sua vida. Ele ficou me olhando e do nada me deu um sorriso tímido. -- Carra na boa, não vou dizer nada, só fiquei curioso, só isso. -- Curioso se a Alice gostaria de provar seu pau também? -- Não! Se seu pau tem mesmo um gosto tão bom quanto o cheiro. Fiquei mais uma vez sem saber o que fazer ou o que falar, correu uma risca de gelo pela minha espinha. -- Co- Co- como assim o mesmo gosto. -- Para vai Cal, não gosto de buceta, gosto de algo mais longo e grosso. Nessa altura não sabia mais nem em que planeta eu estava, sempre questionei como seria com outro homem, mas como eu era criado em uma cidadezinha onde não avia nada disso que eu estava vivendo nos últimos dias, minha cabeça estava em um turbilhão de emoções novas que jamais achei que vivenciaria na minha vida, mas me mantive forte, como a sociedade onde eu vivia me ensinou a ser. -- Sai fora baitola gosto de buceta. Falei colocando a mão no meu saco e balançando para ele, mas ao fazer isso ela ao invés de recuar mordeu seus lábios e se levantou e vaio para cima de mim tão rápido que pegou minhas mãos juntas com uma única mão dele e se deitou em cima de mim e as colocou na cabeceira da cama e com sua outra mão ele tirou sua cinta e prendeu minhas duas mãos me deixando completamente vulnerável a ela, não fazia ideia que ele era tão forte para me dominar apenas com uma de suas mãos , ele ficou sentado em cima do meu quadril e eu tentava sair de todas as formas possíveis, eu o jogava para cima e ele caia sempre em cima do meu pau, como se ele estivesse mirando com sua bunda o local da aterrisagem. -- Nossa você em bem xucro, deixa eu te prender melhor. Ela saio de cima de mim e pegou perna por perna e atou uma a cada extremidade do pé da cama, lutar era inútil, ele era muito forte, fiquei completamente imóvel na cama. -- Pronto bem melhor, está mais calmo. -- O que quer de mim? Eu vou gritar por ajuda. -- Relaxa gatinho, você vai gostar, mas para garantir vou por isso em você. Ele pegou um lenço que estava em sua mochila e atou em roda da minha boca antes que eu pedisse ajuda . -- Assim gatinho fica quietinho, vai se bom eu garanto. Ele tinha uma voz grossa que chegava a dar arrepio, ele baixou minhas calças e se aproximou do meu pau e o cheirou. -- Nossa! O cheiro e bom mesmo. Cheiro de macho. Ele instantes Caio de boca engolindo meu pau até as bolas , nem uma garota com quem eu avia ficado avia feito algo parecido assim , tentava me conter e manter minha pose de macho mas era irresistível o boquete que aquele cara sabia fazer, ele me chupava e apertava meu saco como se tentasse espremer algo de mim estava quase gozando quando ele parou, ele se levantou. --Caralho, o gosto e melhor que o cheiro Cal, mas quero mais. E ele em minha frente, começou a tirar toda a roupa ele tinha um corpo de Deus, um moreno colossal de 1 e 90, e assim que tirou toda sua roupa vi que o pau era proporcional ao resto, tinha no mínimo 25 centímetros duro e grosso com uma cabeça escura grande latejando perto do meu rosto. -- Gostou do que viu? Não tive reação, apenas estava apavorado por pensar que aquele pau arregaçaria meu cú, mas ao invés disso ele abri o as pernas e pegou meu pau e enfiou em seu cú, nossa, para um homem daquele tamanho tinha um cuzinho bem apertado, não me segurava, a cada sentada dele bem fundo e seu caralho monstruoso batendo em minha barriga eu gemia de prazer, Paulo se deitou em cima de mim e tirou a mordaça, eu não gritei apenas pedi que ele me soltasse por completo. -- Me solta pra eu te foder direito. Ele ainda deitado em cima de mim desatou minhas mãos e ao soltar meus pés ele não desceu de mim, mas sim se sentou fundo em meu pau e se reclinou para trás expondo toda a majestade de seu pau para mim, ao voltar dobrei meus joelhos e o pequei na vinda com minhas unhas abri bem suas nadegas e comecei a foder aquele cu apertado com força até minhas bolas baterem em sua bunda, ele se deitou em mim novamente e apertou meu pescoço com força. -- Não quero leitinho na bundinha, quero na boca. Resolvi mostrar quem manda , tirei suas mãos do meu pescoço e segurei seus braços e o puxei para baixo em quanto metia meu pau o mais fundo que eu podia foram necessárias só mais meia dúzias de sacadas dessas para ele gostar que nem uma cadela, sua porra quente expirou na minha carta l, num golpe apenas o virei para baixo , me levantei e o puxei pelo cabelo em direção ao meu pau. -- Vai engole ele, sente o gosto do teu cu desgraçado. Enfiava meu pau até sua garganta fazendo ele engasgar algumas vezes até que soltei jatos e mais jatos de porra em sua garganta, tanto que ele não vencia engolir tudo o que eu tinha para ele, ficou todo babado de porra o puxei pelo cabelo e dei um tapa na cara. -- Você e minha putinha agora. Entendeu? Ele não falou nada apenas deu um sorriso e confirmou com a cabeça. Agora um novo mundo avia aberto as portas para mim l, e não pararia por aí. Continua...
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