O Jogo do Professor

É costume meu as vezes sair durante as sextas feiras, depois do trabalho. O estresse da semana precisa ser afogado em álcool as vezes, por mais que eu não seja uma pessoa que costuma beber.

Assim que cheguei em um pub muito popular da cidade, bati o olho nele:
Ai meu deus que vergonhaaaa.
É o Felipe, meu ex professor de literatura da época da faculdade.
Será que vai me reconhecer?

Como não posso voltar atrás, e sinceramente não há motivo para isso, já que sempre nos demos bem e tínhamos certa química interessante, sempre flertando e provocando o outro com palavras durante a aula.
Mas prefiro ser discreta, afinal, vai que ele nem sequer se lembra de mim.

Caminho até uma mesa na área externa do pub, enquanto Felipe está no balcão do bar principal, mexendo no celular. Peço uma bebida pro garçom e fico observando de forma sutil.
Vejo meu drink sendo preparado e deixado no balcão, enquanto o garçom que me atendeu está lá do outro lado do pub, atrapalhado anotando pedidos de uma mesa, enquanto algumas pessoas da outra mesa acenam com as mãos tentando chamar a atenção.

É, parece que hoje não é bem meu dia de sorte, garçom lento.
Sem paciência pra esperar, e não querendo que meu drink maravilhoso esquente, me levando e vou eu mesma até o balcão. Caminho até lá tentando não chamar a atenção, o que é meio difícil imagino, já que essa noite escolhi meu vestido vermelho maravilhoso, de mangas longas, decote em V e de comprimento curto. Minha meia calça e meu salto não ajudam a ser discreta, imagino.

Chego até o bar e explico para o atendente que aquele drink é meu, pois estou na mesa 3, enquanto aponto pra dificuldade do garçom do outro lado do pub.

- É amigo, acho que ele precisa de ajuda

Então pego meu drink e me viro para voltar pra minha mesa, quando escuto a voz de Felipe me chamando.
Droga, não é possível que ele tenha me reconhecido assim, tudo que eu não preciso hoje é ter que lidar com um reencontro com um antigo professor, apesar que com esse em específico, posso até pensar melhor na possibilidade...

Por um segundo finjo não ter ouvido nada, e continuo caminhando enquanto tomo um gole de bebida, quando ouço ele me chamando novamente.
É, não vai ter jeito, já que você insiste professor.. vou ter que te relembrar como era o tempo em que eu frequentava suas aulas...

Me viro, simulando surpresa em ver ele. Simulando por um segundo, porque depois realmente fiquei surpresa.
Nossa, ele já era bonitão assim na época em que me dava aula ou o tempo só complementou o que já era bom?
Me aproximo devagar cumprimentando-o.
Ele parece bem surpreso em me ver, chega a direcionar alguns olhares maliciosos, mas finjo que não percebo.
Rimos e engatamos uma conversa enquanto me sento ao lado dele no balcão, noite adentro.

Algum tempo depois, não faço ideia do quanto, o garçom nos avisa que o bar está fechando.
Olho em volta e realmente a maioria das pessoas haviam ido embora, sobrando apenas alguns rapazes solitários com cara de melancolia.

- É professor, a conversa está ótima, mas acho que é melhor eu ir.

Tento me levantar, mas a bebida faz minha cabeça girar um pouco, já que não costumo beber.
Felipe se levanta com agilidade e segura meu braço me dando apoio, enquanto tira um pouco de sarro do meu salto, falando que bebida e um calçado daquele pode ser perigoso.

Engraçadinho, falo, com um sorrisinho malicioso no canto da boca

Ele sugere que posso ir todos para sua casa, já que não seria muito seguro para pegar um taxi sozinha, nesse estado, sem estar corretamente armada.
Dou risada, Felipe sempre foi engraçado, mas tinha esquecido da sua capacidade de ser persuasivo.
Pensando bem ele tinha razão, não queria me arriscar entrando no carro de um desconhecido, ainda mais usando esses saltos, que poderiam ser armas mas não me ajudariam muito caso eu precisasse fugir.
Bom, acho que algumas horinhas de descanso na casa dele não me fariam mal não é mesmo?

Aceito e saímos juntos do Pub, pegando um taxi e indo para casa de Felipe.

Era uma casa bem bonita, muito organizada e sofisticada. Sempre soube que ele tinha bom gosto.
Entramos e vamos direto para a sala, enquanto Felipe vai para a cozinha, buscar água.
Felipe chega trazendo taças de água e uma caixinha quadrada nas mãos, então ele se senta no chão na minha frente e começa a dizer que seria muito legal se nós pudéssemos estrear o novo jogo dele.
Ele explica as regras, e pelo que eu entendi se trata de um jogo de dados, que pode ser adaptado conforme o número de jogadores. Como estávamos em 2, poderíamos descartar um dos dados, que definia quem deveria realizar a prática.
Dessa forma, um dos dados definiria quem seria o alvo e o outro a prática em si.

Se tem uma coisa que não suporto é quando mexem com minha curiosidade, eu queria muito ver o que tinha dentro daquela caixinha.
Me levanto e sento ao seu lado, pronta pra começar o jogo.

- Vamos lá professor? Quem começa?

Ele responde que as damas primeiro. Sempre cavalheiro, como me lembrava da época de faculdade.
Pego os dados na mão, olhando para ele com um sorrisinho malicioso mas divertido, com um pouco de receio do que pode sair da brincadeira, e o lanço em um tabuleiro de madeira, apoiado no chão entre nós.
O dado que definia o alvo cai com número 6 para cima, e o dado que definia a prática cai com o número 4.
Olho para Felipe meio confusa, tentando lembrar como eram as regras do jogo.

Ele explica que os números significavam que ele seria o alvo, e que a pratica seria relacionada com dor.
Fico um pouco preocupada, afinal, não fazia ideia do que tinha dentro da caixinha dos acessórios, imagina se fosse uma faca?

Felipe pega a caixinha ao seu lado, e tira de lá de dentro um prendedor de mamilos. UAU, por essa eu não estava esperando.

- Professoooooor, tem certeza?

Ele acena que sim com a cabeça, com um sorriso irônico se divertindo da minha reação de choque.

Okaaay, vamos lá então.

Me aproximo dele de joelhos, sentando em ajoelhada na sua frente. Começo a desabotoar sua camisa, começando pelos botões de cima e abrindo bem lentamente.
Fico meio tímida mas confesso que excitada com o que pode acontecer em seguida, jamais imaginei esse tipo de intimidade com um professor!
Ele levanta os braços, e posso ver que está se divertindo com a minha timidez.
Ando de joelhos até suas costas, e vou puxando a camisa devagar, enquanto me aproximo do seu corpo, ficando com o rosto bem próximo ao seu pescoço por trás
Me aproximo da sua orelha direita e sussurro:

- Está achando engraçadinho é? Então vou te mostrar uma aluna que você não conhece!

Então tiro o que resta da sua camisa e jogo-a em uma poltrona, atrás de nós. Pego o prendedor de mamilos da sua mão, e me apoio contra suas costas enquanto me levanto um pouquinho, pra conseguir enxergar o que estou fazendo.
Fico pressionando os seios nas costas dele, tentando te provocar propositalmente.
Então com cuidado, prendo cada um dos prendedores nos seus mamilos, aplicando uma pressão bem sutil.

Vou escorregando minhas mãos pelos seus braços, até alcançar seu ombro.
Então dou um beijinho de leve na lateral do seu pescoço, e me levanto, voltando a me posicionar na sua frente, de joelhos.

- Pronto professor! Falo, com uma feição que ele ainda não conhecia, mais sugestiva do que de costume.
- Sua vez!

Felipe pega os dados do tabuleiro, balança um pouco nas mãos enquanto me olha sério, fazendo um mistério.
Tenho certeza que deve estar imaginando o que vai conseguir tirar de mim hoje.
Então ele joga os dados.

O dado que define o alvo cai no número 4 e Felipe avisa que será o alvo, enquanto o dado que define a prática cai no número 3.
Ele parece meio desapontado com o resultado, fico me perguntando o porquê.

- Professor, traduz para mim vai, o que vou fazer com você dessa vez?

Felipe diz que vou algema-lo, enquanto tira da caixinha um par de algemas douradas, muito bonitas e brilhantes. Fico sem palavras, não acho que ele saiba, mas uma das minhas práticas preferidas é a restrição. Seria meu sonho?
Pego as algemas da sua mão, obviamente animada. Fico impressionada com o peso delas, realmente parecem algemas de verdade, e sinceramente acho que são!

- Você gosta de uns brinquedos que são bem realísticos hein professor. Agora finalmente estamos falando minha língua!

Vou novamente até suas costas e prendo suas mãos para trás, apertando bem pra garantir que ele fique imóvel. Me levanto e vou para sua frente novamente, já pegando os dados, balançando em minhas mãos e jogando, ansiosa pelo resultado.
No dado que diz o alvo, o número 1 cai para cima, e no outro, que dita ação, aparece o número 2.
O olho, me divertindo por ainda não ter decorado as opções do jogo.

- Professor? Tradução por favor!

Felipe diz que sou o alvo dessa vez, mesmo estando solta enquanto ele está amarrado; e então diz que deveria usar a boca. Que seria decisão sua e que eu deveria me aproximar para receber a prática.

- Tudo bem então, vamos ver o que você pretende fazer comigo.

Então me levanto e me aproximo. Ele pede para que eu me aproxime mais.
Dou mais um passo a frente, ficando a mais ou menos 70 centímetros de distância, então ele pede para que eu me aproxime denovo enquanto se senta de forma que eu consiga literalmente ficar com as pernas quase encostando no seu rosto.
Então, me aproximo e fico me sentindo um pouco vulnerável com a situação, ansiosa e nervosa com o que está passando pela sua cabeça.

Ele apoia as mãos algemadas no chão, se ajoelha e da primeiramente um beijo na minha coxa, onde o vestido termina. Depois sobe um pouco, dando um beijo na região da minha virilha e depois, um beijo por cima da minha calcinha.
Minhas pernas perdem a firmeza na hora, e sinto meu sangue ferver.
Ele não faz ideia de excitação que me causa quando faz isso, então, tentando ser racional e me controlar me afasto um passo dele, enquanto o olho com um sorriso de canto de boca.

Felipe pergunta por que não me afastei antes. Fico sem reação, me perguntando se errei alguma regra do jogo.

- Ãaaan, fiquei sem reação. Meu corpo simplesmente congelou. Ou pegou fogo no caso.. penso mentalmente.

Felipe não responde, apenas me olha com malicia e diz que agora é sua vez, mas que vou ter que ajudar.
Droga Felipe, porque você me provoca tanto ?

Pego os dados no tabuleiro e dou nas suas mãos algemadas, ele os joga, tentando fazer com que caiam para o lado, de uma forma que fique fácil pra enxergar o resultado.
Então diz: Bom, número 1 e 3. Ou seja, o jogo virou. Tire minhas algemas!

Fico um pouco surpresa com o resultado, tinha esquecido dessa pequena opção, acho que agora vou provar do meu próprio veneno.
Vou até suas costas e tiro suas algemas. Então, me ajoelho do seu lado e coloco elas nas suas mãos.

Felipe me olha de forma irônica, como se estivesse com planos bem específicos pra mim.
Então segura meus ombros, fazendo com que eu me levante, vai até minhas costas, e algema minhas mãos, com firmeza mas delicadeza, enquanto respira bem próximo ao meu pescoço.
Sinto um arrepio absurdo, que percorre todo meu corpo, e tenho certeza que Felipe percebe, pois começa a acariciar meus braços por trás, me desarmando toda.
Nossa, o que eu não daria pra suas mãos estarem em outro lugar?

Ele parece ouvir meu pensamento, então pergunta se eu acho que acabou.
Fico confusa por um segundo, sem conseguir raciocinar o que isso significa, então sinto Felipe descer as mãos para minha cintura, deixando-as lá por um instante enquanto diz que não somos professor e aluna mais.

Então, ele passa uma das mãos para baixo do meu vestido, por dentro da minha calcinha, e começa a me masturbar lentamente. Enquanto começo a me contorcer de prazer e surpresa, ele sussurra que sempre quis fazer isso comigo.
É difícil me controlar sentindo seus dedos dentro de mim. Começo a gemer lentamente, tentando disfarçar o prazer.
Que delícia.

Com a outra mão, Felipe começa a apalpar meu corpo, sem o mínimo de pudor que costumávamos ter. Sinto um prazer absurdo, como se estivesse literalmente nas suas mãos, a mercer de suas vontades.
Começo a gemer mais alto, sem controle.

- Desse jeito não vou conseguir segurar!
- Issoooo, issoooo!

Não consigo me conter e acabo gozando na sua mão, enlouquecendo com as suas carícias.
Então, em um movimento rápido Felipe me vira de frente pra ele.
Fico tão próxima do seu rosto que quase nos beijamos, enquanto olho pra sua boca. Então, ele faz sinal de silêncio, colocando um dos dedos no meu lábio inferior enquanto diz que não devo me distrair, pois agora é minha vez.
Então pega os dados do chão e entrega nas minhas mãos, nas minhas costas. O olhando nos olhos, ainda atordoada pela explosão de prazer repentino, jogo os dados.

Felipe olha o resultado, e me diz que serei o alvo novamente só que dessa vez, com um acessório especial. Saio um pouco do transe, movida pela curiosidade e por um pouquinho de medo do que pode ser.
Então, ele caminha até a caixinha no chão, se abaixa, e tira algo dela.
Quando volta até minha frente, mostra na sua mão um butt plug.
Fico em choque, é contra as regras não obedecer a ordem dos dados, então eu não tinha opção.
Falo meio receosa e tímida:

- Professor, nunca usei um desses antes, não sei se...

Então, Falipe faz sinal de silencio com um dedo em minha boca denovo, enquanto fala que vai me ajudar, que não devo me preocupar, apenas aproveitar o momento.

Então, ele me puxa pelo braço até o sofá, me deixando na frente dele em pé, enquanto se senta.
Depois, bate no colo duas vezes, insinuando que devo me deitar sobre ele.
Droga, me provocando denovo.
Eu to ficando com cada vez mais vontade de transar, mesmo depois de já ter gozado uma vez, e ele ainda faz isso!

Então, me vou me abaixando na sua frente enquanto Felipe me segura, me ajudando a deitar de bruços no seu colo.
Deito, enquanto sinto ele levantando meu vestido e tirando minha calcinha, deixando ela um pouco abaixada na altura dos meus joelhos.
Então, sinto seus dedos acariciando meu bumbum, me causando arrepios denovo, ainda muito sensível.

Sinto uma pressão, com você tentando introduzir o butt plug analmente.
Começo a gemer involuntariamente, assustada com a sensação que me causa.

Felipe diz pra eu resistir só mais um pouquinho, que vai ser muito prazeroso
- Ta bommmm...

Então, finalmente o plug entra totalmente, me causando mais prazer do que imaginei ser possível.
- Issoooo!
Falo, entre gemidos.

Felipe começa a rir de forma maliciosa, dizendo que acha que gostei da coisa.
- Não vou mentir professor, gostei sim, é impossível não ser gostoso com você. Sua vez.

Ele me afasta um pouco, me deixando sentada no sofá com as mãos ainda algemadas nas costas, e vai até os dados. Depois de pegar e joga-los, diz que eu mesma serei o alvo denovo, e que devo tirar uma peça de roupa da sua escolha.

- Olha professor, eu estou de vestido. Acho que nós dois sabemos que peça vai embora.

Me levando e viro de costas, esperando ele tirar as algemas, para que eu possa tirar o vestido. Então, assim que me liberto, desço o zíper na lateral do corpo e começo a descer o vestido beeem lentamente.
Conforme vou me despindo, Felipe vê que estou usando arreios corporais: um na região dos seios, bem complexo, que forma uma espécie de coleira. Um na região da coxa, semelhante a uma cinta liga, que se conecta com um cinto na parte mais fina da minha cintura.

Depois de me despir completamente, deixando os seios completamente a mostra, me viro de costas denovo, para que ele possa me algemar novamente.
Felipe demora um tempo para reagir, como se estivesse me observando, o que me deixa mais excitada ainda.

Depois, entrega os dados na minha mão, para que eu possa realizar minha jogada.
Jogo, torcendo para que possa ser alguma situação envolvendo penetração.
Eu estava com MUITA vontade de transar com ele, muita mesmo.

Então, Felipe me diz que dessa vez ele será o alvo finalmente, e que devo escolher onde usar minha boca nele.

- Eu sei exatamente onde vou usar minha boca, professor. Penso mentalmente.

Sento no sofá e gesticulo com o rosto para que ele se sente ao meu lado.
Espero Felipe sentar, então me jogo no seu colo, dessa vez com o rosto bem próximo da sua cintura.

- Eu quero minha boca no seu pau professor, até fazer você gozar.

Assim que me deito, percebo que ele já está excitado, tendo uma ereção que deixa o volume todo aparente por cima da calça.

- Tira ele da calça pra mim!

Sem desabotoar a calça, apenas pelos botões, Felipe deixa seu pênis a mostra. Então, finalmente pra matar meu desejo, começo a fazer sexo oral em nele, lentamente.
Sentir seu gosto me deixa louca, e começo a chupar mais forte, passando a língua por todo seu pau enquanto ele está na minha boca.
Felipe começa a segurar meu capelo, me auxiliando nos movimentos.

- Issoo professor, nossa, você não fazia ideia do quanto eu queria isso!

Começo a chupar com tanta vontade que ocasionalmente me engasgo.
Do nada, Felipe começa a me masturbar e a me penetrar com os dedos, me fazendo surtar de prazer.

- Issoooo, issoooo, que deliciaaaaa

Seu pênis fica muito rígido, até começar a pulsar na minha boca graças aos meus estímulos.

- Assim eu vou gozar denovo, não paraaa, não paraaaaaa!

Sem resistir, gozo denovo, explodindo de prazer sentindo seus movimentos e seu gosto.
Do nada, sem nem me avisar, ele começa a gozar na minha boca, enquanto geme de prazer e segura meu rosto contra seu pênis, fazendo pressão.

Depois de acabar com nossa diversãozinha, nos deitamos juntos no sofá, onde ficamos a noite inteira, em choque pelo prazer da brincadeira.


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Comentários


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passivo10 Comentou em 02/12/2020

Que mulher!!!

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laureen Comentou em 01/12/2020

pra matar meu desejo, começo a fazer sexo oral em nele, lentamente. Sentir seu gosto me deixa louca, e começo a chupar mais forte, passando a língua por todo seu pau enquanto ele está na minha boca. Felipe começa a segurar meu capelo, me auxiliando nos movimentos. - Issoo professor, nossa, você não fazia ideia do quanto eu queria isso! Começo a chupar com tanta vontade que ocasionalmente me engasgo. Do nada, Felipe começa a me masturbar e a me penetrar com os dedos, me fazendo surtar de praze




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Ficha do conto

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missmoon

Nome do conto:
O Jogo do Professor

Codigo do conto:
168522

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
30/11/2020

Quant.de Votos:
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