Sendo raptado por casal de dominadores.

SENDO RAPTADO POR CASAL DE DOMINADORES

Esse conto foi produzido originalmente no formato de áudio ASMR. Os nomes foram trocados pra preservar a identidade dos envolvidos.
ASMR - (Autonomous Sensory Meridian Response)
São áudios com falas sussuradas e diversos outros sons estimulantes.
Tem efeitos cerebrais interessantes e intensos, podendo provocar várias sensações:
desde relaxamento profundo, formigamento, sono, e até mesmo prazer.

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Somos um casal de dominadores, sempre muito ansiosos pela próxima presa.
Na sociedade, possuímos cargos importantes e de respeito e ninguém imagina o que acontece quando nos retiramos dos meios sociais.
A verdade é que eu assumo a personalidade de MissMoon, muito sedutora e primal, uma clássica predadora em pele de animal inofensivo.
Já meu parceiro, assume a personalidade de MasterSun, um refinado homem de 30 anos, reservado e com pensamentos obscuros.
Temos uma casa reservada para nossas práticas fetichistas, afastada da cidade e rodeada por mata. Ninguém imagina o que acontece naquela mansão clássica.
É nosso costume sair a caça durante as noites de final de semana, dias em que o movimento em casas noturnas e pubs da cidade é mais intenso.
Sempre nos vestimos muito socialmente, para atrair atenção e olharem de quem quer que nos encontre. Tudo em nós te convida a ser aproximar. Grande erro da maioria.
Esta noite, estamos em um pub muito frequentado por empresários. Tem um visual bem clássico, com poucas luzes e muita bebida.
É comum que fiquemos separados. Eu Miss, caço os homens que desejo que me sirvam como escravos no futuro, tentando seduzi-los, e Master faz o mesmo com as damas.
É como um jogo: quem abater a presa primeiro, ganha.
Você se encontra nesse mesmo local, aproveitando a noite enquanto bebe socialmente. Nada parece fora do normal ou do lugar de costume, exceto pela moça de vestido preto te olhando a distância, na ponta esquerda do bar. Sentada e apreciando um drink, ela não tira os olhos de você.
Você e seus amigos percebem, afinal, que sorte seria ter uma abertura de uma moça como essa para se aproximar, não é mesmo?
Após certo tempo na mesma inerte, a moça se levanta e caminha até um rapaz, em uma das mesas do bar, sentado em uma poltrona bebendo enquanto conversa com amigos.
Após me aproximar de MasterSun e seus discípulos, me abaixo devagar, até estar a altura de seu rosto:
Miss: Master, acho que escolhi meu alvo. O que acha dele?
Então, você percebe que ambos estão olhando em sua direção, com um sorriso discreto no canto da boca. Não faz ideia do que estão falando, o que te causa uma curiosidade mórbida.
Master: Você gosta da ralé não é mesmo? Achei que caçasse melhor que isso – falar em tom irônico
Miss: Você sabe como é, quando estamos em pele de cordeiro, o logo nos caça. Até o lobo mal não chegar, vou continuar caçando cordeirinhos disfarçada.
Então, me afasto de Master e caminho novamente até o bar, chamando um dos garçons com um aceno, e falando algo para ele em segredo, em seus ouvidos enquanto me inclino no bar.
Depois de algum tempo observando, você desiste de tentar entender a situação, e se distrai novamente com a conversa de seus amigos.
Com o passar da noite, o pub vai se esvaziando gradualmente e seus amigos decidem partir, um por um, até que resta apenas você e um colega conversando, enquanto o local se prepara para fechar.
Aparentemente, a moça e o rapaz misterioso haviam sumido. Deviam estar comentando algo sem importância, afinal, nem te abordaram. Ainda.
De repente, sai um último drink do bar. Um whisky muito elegante e fino foi enviado para você. O garçom informa que foi uma moça de vestido preto que envio, e logo você associa que realmente houve interesse por parte da moça na sua pessoa.
Antes de deixar o copo de whisky na mesa, ele te da um bilhete dobrado e pede para que leia com cuidado.
No bilhete, as seguintes palavras “Lobo mal, lobo mal, siga o coelhinho!”
Você não entende absolutamente nada do que aquilo significava, afinal, como assim lobo mal? Como assim coelhinho?
Então, guarda o bilhete no bolso da calça e bebe o whisky.
Você e seu amigo decidem ir embora. Como ele está de carro e não bebeu hoje, será o responsável por te dar carona.
Vocês pagam a comanda do pub e saem pela porta da frente, esperando que o funcionário do estacionamento do local vá buscar o carro.
A noite estava fria, e como o local era próximo de um lago, numa região montanhosa da cidade, uma névoa esbranquiçada se espalhava pelos arredores.
O funcionário chega com o carro, estacionando-o na frente do estabelecimento e desejando boa noite, enquanto desce entregando as chaves a seu amigo.
Quando você estava se preparando para entrar no carro, vê a distância, entre a névoa e árvores uma silhueta humana. Apesar da figura lembrar uma mulher, ela possui grandes orelhas pontudas para cima, o que te deixa confuso.
Após apertar os olhos, consegue ver que se trata de uma mulher de vestido preto, vestindo uma máscara de coelho, que cobre a parte superior toda do seu rosto, deixando apenas a área da boca e do queixo aparente.
Pelo vestido, você reconhece se tratar da moça que estava te observando mais cedo, e logo lembra do bilhete que foi enviado por ela.
“... siga o coelhinho” ela disse. É ISSO! Será que é seguro segui-la?
Você pensa alguns instantes sobre o caso, enquanto seu amigo se prepara para dar partida no carro e te levar para casa.
Passa pela sua cabeça como aquela seria uma noite entediante caso você retornasse para casa, como faz de costume. Provavelmente iria assistir tv, tomar um banho quente antes de ir para o quarto, e dormir na cama de sempre, sem viver nada de novo.
Sua sede por aventura e por mistério fala mais alto, então você simula que irá para a casa de outro amigo, se explicando para seu colega motorista. Ele fica um pouco confuso e pergunta se não quer carona mesmo assim, afinal, não queria te deixar sozinho já que o pub já havia fechado as portas.
Você diz que não tem problema, que esse amigo já está a caminho para te buscar. Então desce do carro e se despede, enquanto procura pela moça com máscara de coelho pela mata do outro lado da rua.
Seu amigo parte, e você se encontra sozinho na frente do pub, rodeado de névoa.
A curiosidade te obriga a ir investigar o outro lado da rua, e, quando olha para os dois lados antes de atravessar, percebe que a moça está caminhando para longe, seguindo a estrada que vai para uma área de mata da cidade.
Ela para por um instante, como se estivesse sentindo seu olhar, então, te olha de volta e faz um aceno com a mão, indicando que deve segui-la.
Automaticamente as palavras do bilhete surgem na sua cabeça, assim como uma excitação repentina.
Então, você começa a seguir a jovem, já a uns 10 metros de distância de você, caminhando névoa adentro.
Depois de aproximadamente 5 minutos caminhando em silencio, curioso de onde estaria sendo levado e sabendo que não há muitos imóveis naquela área da cidade, você começa a se perguntar se aquela foi uma boa escolha.
Já a alguma distância do pub, com a rua iluminada apenas pelos altos postes da estrada, você percebe faróis se aproximando. Provavelmente era só mais um carro seguindo na direção contrária.
Quando mais os faróis se aproximam, você percebe que a moça desacelera o passo.
Quando está prestes a alcançá-la, pensando como abordar a jovem, você olha para a van preta que cruzará o caminho, e percebe que quem está dirigindo, na realidade é o rapaz com que a moça conversou mais cedo, enquanto te olhava. Ele estava usando uma máscara de samurai.
Naquele momento nada faz sentido para você, seria uma brincadeira dos dois? O que estaria acontecendo?
Então, quando dá por si, a moça está parada a apenas alguns metros de você, 3 no máximo.
Falo, enquanto meu alvo se aproxima:
Miss - Boa noite Junior.
Você fica ainda mais confuso. Como ela sabe seu nome?
Miss – É um prazer poder te conhecer pessoalmente.
Ela estica a mão na sua direção e vocês se cumprimentam formalmente. Seria aquilo uma brincadeira dos seus amigos?
Miss – Sinto muito que seja dessa forma. Espero que você entenda mais tarde quando eu tiver a oportunidade de explicar melhor, mas por agora, você vem comigo.
De repente, surge no ar o som de pneus freiando bruscamente. Quando você olha na direção contrária, vê que a van que cruzou caminho com vocês mais cedo havia feito meia volta, e estava acelerando na sua direção.
Temendo pela segurança da moça, você se vira e a puxa pelos braços, tirando-a do caminho da van.
Tudo acontece muito rápido e tudo que você consegue ouvir, é ela rindo.
A van para na sua frente, então o motorista desce e te imobiliza, te segurando enquanto a moça se afasta e começa a andar em volta da van, olhando para toda ação.
Então, ela se encaminha para a parte de trás, abre as portas e espera ao lado. O rapaz que te segura te empurra até a traseira da van, e te joga lá dentro. Tudo vira escuridão quando ele fecha a porta. Então você apenas consegue ouvir ambos entrando no banco da frente e dando partida.
Assustado, com a adrenalina a mil, procura seu celular em seus bolsos mas não o acha. Provavelmente ele caiu na rua, enquanto você e o motorista mascarado lutavam.
Tentando raciocinar, você tenta abrir a porta da van para que possa pular para fora, sem sucesso.
Tentando raciocinar novamente, afastando o pânico, você se senta no chão da van, e tenta ouvir a conversa dos dois:
- Miss: Está ficando fortinho hein! Conseguiu pegar ele com tanta facilidade.
- Master: Viu só querida, eu sei exatamente como manipular nossas presas.
Presas? Como assim presas? Do que eles estavam falando?
- Miss: Agora teremos que nos preocupar com a educação dele. Vou me certificar que tudo ocorra bem. Espero que dessa vez de certo.
- Master: E eu estarei aqui pra ter certeza que vai dar certo. Agora ele é nosso, pode ficar tranquila.
- Miss: Sim, vamos cuidar dele.

Você fica confuso mas um pouco aliviado ouvindo isso. Seja qual for a intenção dos dois, aparentemente não é te fazer mal, por mais que a situação seja bizarra.
A van segue em silêncio, enquanto você se perde em seus pensamentos. Por incrível que pareça o pânico não te alcançou. A única sensação que permanece no seu corpo é uma misteriosa excitação.
Der repente, a van para, e alguns segundos depois as portas se abrem, e o rapaz entra na van, te imobilizando de novo e te jogando no chão, fora da van.
Ele te segura deitado, enquanto a moça se aproxima e se agacha, ficando próxima e falando com calma
Miss: - A partir de agora você está sob o nosso comando. Obedeça e tudo vai ficar bem. Não queremos lhe fazer mal, mas você vai precisar cooperar.
Então, ela retira um par de algemas que estava em sua bolsa de mão, e delicadamente te algema, garantindo que você permaneça vulnerável perante eles.
Miss: - Agora vamos para dentro, escravo.
Você fica surpreso por te chamarem assim. Como assim escravo? Apesar do choque, sua excitação aumenta muito, te inundando de adrenalina e prazer.
Então, o rapaz te levanta e te segura imóvel em pé, para que você consiga ver pela primeira vez onde está.
A vista te surpreende, na sua frente, um jardim lindo. Clássico e muito bem organizado.
Atrás dele, uma grande mansão imponente, muito bonita. Com grandes frontões e colunas majestosas, um belo exemplar de mansão inglesa.
Do nada, o rapaz começa a te empurrar pelo jardim, em direção a entrada da mansão.
A moça segue andando na frente, enquanto explica:
Miss: - Aqui é nossa morada. Você é um escravo a partir de hoje. Será bem tratado, se merecer. E será punido, se merecer. Você pode ser um brinquedo, um ajudante ou um objeto. Nós decidimos.
O prazer parece explodir dentro de você. Uma sensação que mistura acolhimento e ameaça.
Após subir as escadas da varanda, a moça tira do bolsa um grande bolo de chaves, e escolhe entre elas uma dourada antiga, muito bonita, para abrir a fechadura da porta principal.
Após abrir, sua visão encontra um belo salão de entrada, em tons de madeira e decorado com acessórios finos e diversas poltronas de couro. Tudo parecia extremamente caro e de bom gosto.
Logo a frente da entrada, se encontra uma escada que acompanha as paredes alterais do cômodo, levando a um espaço aberto misterioso no andar superior. Entre as escadas, se encontra uma porta, do mesmo material do revestimento da parede: uma bela madeira escura, avermelhada.
Grandes lustres de cristal iluminam o ambiente.
Sem falar sequer uma palavra, a moça segue até essa porta e usando o mesmo bolo de chaves, escolhe uma prateada grande para abrir a porta.
Entrando no cômodo escuro, uma visão te atordoa:
Várias gaiolas gigantes, que vão do chão até o teto do lugar, se encontram nas duas extremidades, formando uma fileira de gaiolas.
Algumas estão abertas e parecem já ter sido usadas, e em outras você consegue observar homens.
Todos se encontram semi-nus, usando apenas calças, muitas vezes rasgadas.
Então, a moça segue até a terceira gaiola da fileira, do lado esquerdo e então abre a porta, depois de destravar o cadeado.
Miss: - Aqui é sua nova casa, escravo. Entre agora.
Sem pensar duas vezes, se sentindo ameaçado enquanto todos no cômodo te olham, você entra.
Então, a moça fecha a porta e trava o cadeado novamente.
O rapaz se aproxima dela e se apresenta:
Master: - Bem vindo a Masmorra escravo.
Depois de terminar sua apresentação, é a vez da moça:
Miss: - Bom, sou a MissMoon. Daqui para frente você só irá se referir a mim como senhorita. Te usarei conforme meu desejo mandar, seja para prazer, seja para tortura. Fui a responsável por te escolher na sociedade, e sou responsável pelo seu bem estar. Aqui, você deve sua vida a mim e cobrarei total obediência. Me venere, e será bem recompensado, prometo.
Então, dou uma piscadinha para meu novo escravo, procurando deixar claro que realmente tenho intenção de usá-lo, mas que também serei cuidadosa e responsável.
Depois das apresentações, eu e Master nos despedimos de todos os escravos, e saímos pela porta de entrada, fechando-a.
Bem vindo a Masmorra.


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Comentários


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wevertonpp Comentou em 10/12/2020

Ótimo conto votado !

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passivo10 Comentou em 02/12/2020

Uau....show!!!!!!

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laureen Comentou em 01/12/2020

VOTADOOOOO BJOS GRATA LAUREEN




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Ficha do conto

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missmoon

Nome do conto:
Sendo raptado por casal de dominadores.

Codigo do conto:
168551

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
01/12/2020

Quant.de Votos:
5

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