Escravizando desconhecido na balada fetichista.

ESCRAVIZANDO DESCONHECIDO NA BALADA – PET PLAY

Esse conto foi produzido originalmente no formato de áudio ASMR. Os nomes foram trocados pra preservar a identidade dos envolvidos. Não se esqueça de deixar seu voto depois de ler!
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Já é uma prática recorrente minha frequentar clubes fetichistas em noites de petplay. Como uma caçadora, sinto que posso escolher qualquer bichinho para ser meu por algumas horas.
Como sou amiga da dona, possuo minha própria suíte no andar superior da boate, longe de toda agitação da casa noturna, e equipada com vários brinquedinhos interessantes: Chibatas, palmatórias, chicotes, uma cruz de amarração, cama e o meu favorito: uma gaiola tamanho real, que vai desde o chão até o teto, sem a mínima possibilidade de escapatória.

Essa noite em especial estou meio entediada, é a noite mista, em que todos os animais se juntam para confraternizar. Há de tudo: Pessoas caracterizadas como todos os animais possíveis e imagináveis, com máscaras e arreios por todo lugar, em todos os corpos.
Mesmo sendo uma caçadora, faço questão de me infiltrar para procurar a presa ideal. Usando um vestido elegante, preto com mangas longas e curto, bem colado ao corpo, me disfarço de coelhinha, com uma máscara de couro que esconde a parte superior do meu rosto e que possui grandes orelhas pontudas.

Meus olhos passeiam pelo lugar, entediados mas curiosos com o que pode acontecer esta noite.
Entre as luzes piscando enxergo um belo rapaz, vestido completamente de preto e usando uma máscara de cachorro. Não sei exatamente o que fez meu alarme disparar nesse momento. A atração foi instantânea e incontrolável. Eu PRECISAVA me aproximar.

Levantei do meu trono na área vip do estabelecimento, próximo ao palco, e descendo as escadas com certa pressa mas com cuidado, devido ao salto alto, procurei o rapaz na multidão. Ele havia sumido, droga.

- Fugiu dessa vez, mas por pouco tempo cachorrinho.

Vou para o bar, pegar uma bebida para me distrair, quando encontro minha amiga de costas conversando com alguém na esquina do balcão.
Me aproximo sem querer intrometer, com a intenção de pegar uma última bebida e já me despedir, caso não consiga encontra-la mais essa noite. Acontece que perder meu alvo me deixou chateada. Ele deve ter ido embora, estava próximo a saída quando o vi. Mas não fui rápida o suficiente graças a esses malditos saltos!

Seguro o ombro dela enquanto me aproximo, pra não assusta-la, mas no final quem fica assustada sou eu!
Conversando com ela está o cachorrinho que vi mais cedo. Fico chocada quando nossos olhares se encontram imediatamente, fico sem palavras enquanto ela fala algo, que nem chego a ouvir pela tensão do momento.

Ela segura meu rosto e me vira para que eu olhe pra ela, perguntando se eu estou bem, mas meus olhos continuam no rapaz.

- Amiga, achei meu cachorro. Com licença

Sem perguntar ou me apresentar seguro o braço dele.

- Você vem comigo cachorro.

Acho que ela entende que me interessei e começa a soltar risadinhas contidas.
Estico uma das mãos na direção dela, enquanto a outra permanece no ombro dele.

- A chave do meu quarto por favor.

Ela me entrega, olha para o rapaz e deseja um “boa sorte”.
Confuso mas sem ter muita opção, ele começa a me seguir sem entender nada, só sendo puxado.

Subimos as escadarias em direção a área vip, atravessamos e seguimos por um longo corredor escuro, iluminado apenas por pequenas luzes vermelhas.
Depois de virar a direita no corredor, damos de cara com uma porta preta, trancada com um cadeado e cheia de correntes, com uma placa na altura dos olhos, onde está escrito “MissMoon”
O deixo encostado na parede ao lado da porta, enquanto me ocupo em abrir os cadeados com a chave.

Ao terminar, deixo as correntes no chão ao seu lado, me viro pra ele e me aproximo MUITO, para que consiga me ouvir bem mesmo usando máscara:

- Talvez eu devesse me explicar antes de qualquer coisa, mas não vou.
- Hoje eu vou ser sua dona e você vai ser meu cachorrinho. Prometo cuidar bem de você, desde que se comporte. Sou muito exigente e odeio cachorros indisciplinados.

Aproveitando que estamos sozinhos, fora de vista, levando um pouco meu vestido do lado da perna esquerda, onde deixo uma coleira amarrada junto a meu arreio de coxa.
Desprendo a fivela da coleira, tiro da perna e dou uma ordem clara e autoritária:

- SENTA!

Nossa, você não imagina o prazer que sinto quando vejo ele obedecendo, se ajoelhando no chão conforme eu ordenei.
Faço carinho na sua cabeça por alguns segundos, passando a mão pelo seu cabelo.

- Bom menino!

Tiro a mão e me abaixo um pouco enquanto seguro a coleira, para coloca-la nele.
Coloco, com um sorrisinho malicioso no canto da boca o tempo todo, e aperto a fivela, até ele estar corretamente encoleirado.

- Pronto cachorrinho, agora você é oficialmente meu.

Seguro seu queixo por baixo da máscara com delicadeza, enquanto me aproximo mais e dou um beijinho no focinho.

- Vamos passear?

Me levanto denovo, abro minha bolsa e tiro uma guia, prendendo-a na coleira imediatamente.
Então abro a porta e puxo ele pra dentro.

No cômodo, algo que o rapaz não estava esperando: Uma cama, várias poltronas, um sofá, uma coleção interminável de armários e suportes repletos de objetos sadomasoquistas, e o mais surpreendente de tudo: uma gaiola gigante.
Paro por alguns segundos na porta, dando tempo pra ele olhar em volta.

- Aqui é onde sua dona se diverte com cachorrinhos igual você, bem vindo!

Então, caminho pelo quarto levando o rapaz na direção da gaiola.

- Cachorrinho, você vai ficar aqui por enquanto, enquanto sua dona se prepara pra brincar com você ta bom? Quero que você se comporte, lembra que não gosto de cachorros rebeldes!

Abro a porta da gaiola, fazendo sinal pra que ele entre, e assim o rapaz faz, exatamente como eu quero. Fecho a porta, e passo o cadeado, cujo a chave se encontra no meu arreio de perna, que mostro depois de trancar.

- Essa é a única chave que abre essa gaiola, e você não tem autorização de pegar hein.

Então, sem aviso, ele fica em pé e avança na gaiola, esticando um dos braços entre as grades, na minha direção. Me afasto, sorrindo.

- É, é sempre bom ter um desafiozinho, já venho brincar com você cachorrinho.

Então, me viro de costas e vou caminhando para uma porta mais adiante no quarto.
Enquanto caminho, começo a me despir, sentindo seus olhos em mim.
Desço o zíper na lateral do vestido e vou abaixando beeem devagar, só pra provocar ele.
O vestido acaba no chão, enquanto resta no meu corpo só meus arreios de coxa, um arreio de colo próximo aos meus seios e cintura, e uma calcinha preta rendada.

Entro na porta e fico lá por alguns minutos, sem pressa.
Saio de repente, ficando parada na porta, olhando meu escravinho.

- Demorei muito cachorrinho? Fui buscar nossos brinquedinhos!

Mostro uma algema, uma corda de amarração corporal vermelha e um chicote longo.
Vou me aproximando dele, semi nua, com os seios a mostra de frente pela primeira vez, sem um pingo de vergonha da sua presença e da forma que ele ta me olhando.
Encosto na gaiola, a pouca distância do rapaz.

- Aguenta mais um pouquinho ta bom? Já já vamos brincar.

Então vou até a cama, na frente da gaiola. Sento na extremidade e começo a me insinuar pra ele, fazendo posições provocantes enquanto olho em seus olhos, tentando tirar ele do sério.
Ele se aproxima do lado da gaiola que fica de frete pra cama, então senta, com as mãos nas grades.

- Isso, sentadinho!

Vou até a cômoda ao lado da cama, e tiro de uma das gavetas um creme. Volto onde estava, e começo a passar lentamente o creme em meus pés.

- Pela sua cara, posso dizer que você ia gostar de estar aqui na cama comigo cachorrinho. Sabe, no fundo eu também te queria aqui, mas ta muito gostoso essa tentação toda. Por enquanto você só vai ficar olhando!

Continuo a passar o creme, subindo e espalhando por todo meu corpo, quase como se estivesse sozinha.
Ele se levanta num impulso, e encosta o rosto na grade enquando segura as barras com força, quase desesperado pra sair.
Olho pra sua reação com um sorriso no rosto.

- Você acha que se sair dai vai me ter é? Esqueceu que quem manda sou eu?

Então me levanto e guardo o creme no mesmo local de onde tinha tirado, caminho até a gaiola e fico bem próxima dele. Encosto um dos joelhos na grade, passando por ela, enquanto parte da minha coxa fica dentro da gaiola.

- Vamos, seja um cachorro bonzinho e mostra que você ta feliz por eu ter vindo aqui pertinho de você!

Então ele se abaixa, ajoelhando no chão, começa a acariciar minha perna, desde a canela até o topo da coxa, passando a mão de um jeito delicado e intenso que me tira do sério.

- Bom menino, assim mesmo!

Então, ele aproxima seu rosto, e da um beijo leve na minha coxa, bem próximo da virilha.
Meu deus, que sensação maravilhosa!
Meu corpo estremece de prazer, perco a força por um segundo e tenho que me concentrar para não entrar na gaiola junto com ele.

- Calma Miss, esse cachorro ainda precisa ser educado! Falo pra mim mesma mentalmente.

Então acaricio seu cabelo mais uma vez, enquanto ele massageia meus pés pelos vãos da grade.
Puxo minha perna sem avisar, tirando sua diversãozinha.
Me afasto um pouco, enquanto olho pra ele e passo a mão por dentro da minha calcinha.
Tiro a mão mostrando um dos dedos bem molhados.

- Olha o que você fez comigo, menino mau.

Pego o chicote e dou uma chicotada na grade da gaiola, batendo na sua mão e te fazendo recuar.

- Deita cachorro! Eu vou ai fazer carinho em você!

Contorno a lateral da gaiola, até alcançar a entrada. Espero o rapaz deitar no chão, obediente.
Abro o cadeado com a chave pendurada em meu arreio de coxa, então entro e fecho a gaiola novamente, dessa vez sem trancar.
Me aproximo lentamente, olhando e desejando muito meu cachorrinho obediente Ele só ouve meus passos se aproximando, quando de repente sente um puxão na coleira.
Quando se levanta, se sentando, percebe que estou sentada de cócoras em cima dele, na altura da sua cintura, puxando sua coleira ainda mais até que seu rosto fique bem próximo de mim.
Dou mais um beijinho no focinho da máscara, depois me levanto rápido, deixando seu rosto na altura do meio da minha coxa.

- Vamo cachorrinho, mostra que você ta feliz por sua dona ter chegado.

Então, ele começa a passar as mãos delicadamente por minhas pernas, começando no meu tornozelo e subindo devagar até a parte de trás dos meus joelhos, só tocando com a ponta dos dedos.
Então, começa a dar beijos delicados acima do meu joelho, enquanto faço carinho no seu cabelo.

- Isso, bom menino!

Me afasto um pouco, então ergo uma das pernas, deixando-a flexionada em 90 graus em relação a cintura, exibindo o pé para ele.

- Acho que esse cachorrinho gosta de pés também. Então, todo seu

Fico só aproveitando enquanto ele massageia, acaricia e beija meus pés. Por sentir muita sensibilidade, as vezes seus toques me causam arrepios.

- Issoo, que gostoso cachorrinho, adoro te deixar literalmente aos meus pés.

Quando olho para baixo, na direção da sua cintura, percebo que ele está tendo uma ereção.
Então do nada apoio o pé no seu ombro e com um impulso jogo ele pra trás, fazendo com que deite denovo.

- Cachorro mau! Assim não pode!

Então me abaixo novamente pra pegar a guia da sua coleira, e puxo ele pra fora da gaiola com força, fazendo andar aos tropeços enquanto caminho na direção da cama.
Chegando lá, puxo uma corrente que estava pendurada no teto, logo na frente da cama, e prendo a coleira a ela, fechando com um cadeado.
Atrás dele, seguro suas mãos para trás e as prendo com uma algema, apertando bem.

- Pronto! Agora você ta preso denovo.

Deixo ele acorrentado na frente da cama, enquanto deito no meio dela, ainda ao seu alcance, já que a corrente permite que você chegue a alguns centímetros cama adentro.
Fico sentada exatamente no ponto que ele não alcança mais, então começo a me exibir novamente.
Abro minhas pernas lentamente, enquanto olho pra ele, tentando analisar sua reação.

- É isso que você quer? Ou só quer meus pés mesmo?

Então, esticando uma das pernas, consigo alcançar sua cintura, onde apoio um dos pés.
Começo a passar ele pela parte da frente da sua calça, bem lentamente, até ele ter uma ereção denovo. Então, concentro as carícias na área do pênis, indo e voltando enquanto olho com um sorrisinho malicioso.

- É isso que você gosta?

Então, tiro o pé, e me sento na cama denovo. Jogo as pernas para trás e me viro, ficando de 4 e me aproximando de ele, na beirada da cama.
Sem pressa, tiro seu cinto, abro os botões da sua calça, e depois desço o zíper com cuidado.
Aproximo ainda mais meu rosto do seu corpo, e dou um beijinho acima da sua cueca, próximo do pênis.

- Adoro quando meu cachorrinho fica indefeso assim sabia?

Então, começo a abaixar a cueca com uma das mãos, enquanto a outra fica apoiada na cama.
Abaixo até seu pênis ficar totalmente exposto. Então começo a masturbar lentamente, fazendo movimentos de vai e vem com cuidado.
Vou aumentando o ritmo devagar, enquanto sinto ele estremecer de prazer.

- É assim que você gosta cachorrinho?

Acelero o ritmo até ele mostrar sinais de que está quase gozando, então diminuo denovo, até parar totalmente.

- Achou que ia ser fácil assim? Falo te olhando, me divertindo com a privação do seu prazer!

Me sento na beirada da cama, enquanto busco suas mãos algemadas atrás do seu corpo, então solto as algemas.

- As chaves estavam nela seu bobinho, você nem tentou se soltar, assim que eu gosto!

Então, me afasto um pouco para o centro da cama, mas ainda ficando ao seu alcance; me sentando com os braços apoiados atrás do meu corpo, com as pernas bem abertas.
O rapaz se aproxima um pouco, até encostar na beirada da cama, não sabendo se pode ou não tocar em mim. Em um momento de coragem e querendo se satisfazer logo, ele segura ambos meus tornozelos e me puxa com força, me aproximando do seu corpo.
Escorrego e coloco ambas as mãos apoiadas no seu pescoço, abraçando.

- Sabe de uma coisa? As veze eu adoro um cachorrinho mau!

Então puxo sua máscara pra cima e começo a beijar ele lentamente, mas com muita intensidade.
Nosso beijo começa a ficar mais intenso e rápido, até que me afasto um pouco, sem ar e coloco um dos dedos na sua boca, em um sinal de silêncio.

- Shiiiiiiu, ainda sou eu que manda aqui.

Então, abro as pernas denovo e aponto para minha calcinha, sem falar nada, mas ele entende o recado.
Começa a se abaixar devagar, até deixar o rosto próximo a minha virinha.
Com uma das mãos, puxo minha calcinha para o lado enquanto ele beija a parte interna da minha coxa.

- Isso cachorrinho, você sabe o que fazer!

Ele começa a fazer sexo oral em mim, como se estivesse desesperado pra sentir meu gosto, lutando contra a coleira no seu pescoço, que o sufoca por já estar no limite de alcance da corrente.

- Issooo cachorrinho, assim mesmo!

Começo a gemer gostoso, sentindo a língua dele em mim.
Ele começa a aumentar o ritmo e a intensidade, enquanto abraça minha cintura e me puxa pra mais perto.

- Issoo, que delicia!

Apoio minha mão nas costas dele, tendo pequenos espasmos de tanto prazer.

- Desse jeito eu não vou conseguir segurar!

Começo a gemer mais alto, enlouquecendo de tesão!

- Issooo cachorrinho, assim eu vou gozar pra você!

Depois de terminar o serviço, ele começa a beijar minha coxa denovo, antes de se levantar e ficar em pé de frente para a cama.
Dou um impulso pra sentar na beirada denovo, bem rápido, antes que ele escape do meu alcance.
Então seguro seu pênis e começo a masturbar denovo.

- Acho que meu cachorrinho merece uma recompensa depois de deixar a dona feliz!

Aumento o ritmo, até ele ficar próximo de gozar.

- Goza pra mim cachorrinho!

Ele começa a estremecer de prazer, e consigo sentir seu pau pulsando na minha mão.

- Vai, goza pra sua dona!

Deixo ele gozar em cima de mim, sujando meus seios de porra enquanto olho com um sorrisinho malicioso pro seu rosto.
Os jatos de porra são tão intensos que me sujam inteira.

- Issoo, bom menino.

Depois de deixar ele se satisfazer completamente, levanto e pego uma toalha, apoiada na cômoda ao lado da cama, me limpo e então me aproximo denovo, usando-a pra limpar ele da nossa brincadeirinha.

- Gostou foi? Viu, quando meu cachorro me obedece eu sempre dou um presentinho.

Abro o cadeado da coleira e solto o rapaz.
Fico na sua frente, olhando pra ele enquanto seguro seu queixo com uma das mãos, forçando a olhar para mim.

- Quando você quiser, já sabe onde me achar.

Te acompanho ele até a porta, onde me despeço com um beijo no seu rosto.
Então sem falar nada, simplesmente fecho a porta, deixando o rapaz confuso e perguntando se tudo isso realmente aconteceu ou se foi só uma alucinação da sua cabeça.

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Comentários


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passivo10 Comentou em 02/12/2020

Adoraria ser seu cachorrinho!!! Sensacional!! Votado




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Ficha do conto

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missmoon

Nome do conto:
Escravizando desconhecido na balada fetichista.

Codigo do conto:
168528

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
30/11/2020

Quant.de Votos:
6

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