Ela acabara de se formar em administração e veio bater na porta de minha empresa. Tenho um pequeno negócio de móveis que está prosperando a cada ano. A mãe de Sophia é amiga da minha esposa e me pediu para tentar emprega lá. Não estava satisfeito até ver Sophia. Aquela loira, com peito e bunda e um olhar sério e tímido que esconde um vulcão.
-Olá, sr Leonardo. É um Prazer enfim conhecer.
Notei que a a palavra Prazer foi intensa.
Ouvi, gostei dos seu currículo e resolvi contratar. Ao contar pra ela, segurou em meus braços e disse que faria tudo q eu pedisse. E novamente mostrou a lábia, dessa vez ressaltando a palavra tudo. Essa menina de 23 anos estava deixando claro que faria TUDO pra crescer na carreira. E sim, eu sou um canalha. Estava disposto a correr o risco e devorar aquela novinha.
Os dias foram passando e Sophia ia aprendendo a função com mt dedicação. Trabalhava bastante, perguntava de forma dócil e sedutora fazendo com q meus funcionários ficassem TODOS babando por ela. Sophia conseguia ganhar pontos até com as mulheres e minha gerente de contas já estava caidinha por ela. Elas iam embora juntas, trocavam segredos, risos e até olhares. Até que um dia vi no sistema de câmeras que tenho em toda empresa, as duas entrando no banheiro do terceiro andar( o mais escondido) e antes de fechar a porta um beijo suplicante das duas com aquele desejo certo de que muito mais ia rolar.No final do dia, avistei Sophia trabalhando duro e a chamei na intenção de demiti-lá. Preparei o discurso: dizer que eu sabia de tudo, que ali era um local de trabalho. Jargões e discursos óbvios de um chefe enciumado que queria deitar com a funcionária mas perdeu a vez. Ela entrou na minha sala radiante e me entregou uma caixa de chocolate cara. Daqueles que só se compra em data especial. Perguntei o porquê daquilo e ela sem tirar o sorriso do rosto falou:
-Essa é uma das maneiras de agradecer a um cara bonito e inteligente por ter me dado essa chance de ouro.
Eu retruquei com a voz séria e com a intenção de tirar aquele sorriso no rosto:
-Por que não dá para a Stela( gerente de contas)? Afinal, vocês estavam muito entrosadas no banheiro hoje a tarde.
Das reações que Sophia podia ter, a que eu não esperava era a risada curta e o olhar com profundidade, quase com piedade a mim:
-Ela é legal e boa pra mim. Já agradeeci a ela do jeito que ela merece. Quanto ao Senhor....
E Sophia veio na minha direção e passou a mão no meu rosto sem perder contato visual.
-Merece chocolate chique e funcionária dedicada Fulltime time pro que o Senhor quiser.
E ao falar isso, me olhou no fundo dos olhos e seus lábios roçaram nos meus. Ficou aquele silêncio e eu resistindo a tentação. Até que ela voltou a sentar e perguntou com voz serena se queria mais alguma coisa.
Disse que não e ela voltou para sua mesa na mesma leveza que entrou em minha sala.
Ela havia revertido o jogo e estava no comando. Eu precisava agir.
No dia seguinte, chamei Sophia no início da manhã e falei que iria viajar no dia seguinte para encontrar um fornecedor e ia precisar de uma assistente para fazer atas e me dar toda assistência possível. Fiz questão de ressaltar a palavra toda. Disse que se ela não fosse, não estaria levando a sério o emprego e que precisava dar resposta ainda pela manhã. Eu fui bem convicto para mostrar quem mandava, mas aquela pirralha novamente se superou. Saiu dá minha sala com passos seguros até o banheiro e nem dois minutos voltou a minha sala. Foi até minha mesa e jogou um enrolado de pano rosa clarinho que descobri ser sua calcinha. Nela, estava escrito de batom a palavra sim e Sophia saiu rebolando com uma saia justa ressaltando que ali só estava na pele. Antes de sair, olhou pra trás e me perguntou se queria almoçar com ela mais tarde. Respondi que sim. Iria almoça lá. Ela apenas me fitou com desejo é respondeu: com prazer.
3 horas depois estava eu no carro, ansioso como adolescente, esperando uma mulher que vinha com passos firmes. Eu não pensava que as idades se invertam, que eu perderá o comando e que uma recém contratada dominava o chefe. Eu só queria saborear aquela ninfeta.e sabia que a hora era agora.
Partimos para um motel em um bairro afastado e ao chegar nem eu nem ela tínhamos tempo para romantismo. Naquele momento era necessário arrancar roupas e fuder. Lembro apenas que ao vê la nua reparei em uma linda tatuagem que ela tem na cintura com algum termo em latim. Ela deitada sem nenhum pelo e antes de mais nada senti vontade de chupa lá. Ela segurava no meu cabelo e mandava eu mamar como um bezerro. Me chamava de chefe putão e me tratava como escravo. Eu obedecia, submisso aos seus caprichos e me esforçava para chupa la até ela gozar na minha cara me deixando todo babado. Não houve tempo pra repouso. Meu pau em riste precisava entrar naquela buceta sem demora. Ela veio pra cima de mim e encaixou perfeitamente. Enquanto isso chupava meu rosto, lambendo seu próprio gozo. Em uma posição papai e mamãe ficamos por uns minutos até que a levantei e joguei na cama de 4 e meu pau entrou com vontade e as estocadas faziam barulho orquestrado com seu gemido. Foi momento dela gozar pela segunda vez e a hora galopava. Meu tesão já era enorme e precisava gozar . Joguei ela na cama e deitei em sua barriga. Gozei em seus peitos e dos jatos foram no seu rosto. Ela pegou com dedo e colocou na boca.
Tomamos um banho rápido mas ali era virou uma gata manhosa e me ensaboou o corpo todo. Depois me secou e fez questão de me vestir bem subserviente. Na volta pro escritório pensava:
- - Será que mostrei quem manda ou ela só fez parte do seu jogo? Eu não tinha respostas mas no fundo sabia que aquela viagem ia responder muita coisa...