Era para ser um café e ponto

Bato na Porta e foi o tempo de dar mais uma ajeitada no cabelo e ela abriu a porta. Lara estava como eu me lembrava: uma mulher linda, decidida que sabe o que quer e me recebeu com os tradicionais beijinhos no rosto onde o meu beijo sempre encosta no canto do lábio. Ela ri descontraída e fala: para não perder o costume... Eu entrei e me deparo com a sua linda filha uma criança que me dá um abraço apertado e olha nos meus olhos e fala então é você que era para ser meu pai. Rimos e percebo então se a mãe contou do nosso rolo do passado. mas era finalizado e que apesar de Nutrir vontades, eu acreditava que ela havia me chamado realmente apenas para o café. Sentamos e conversamos amenidade. Brinquei um pouco com a sua filha, até que ela avisa que precisa sair para ir na casa do pai. Se eu tinha alguma esperança de ficar com a Lara novamente, esse era o momento e a Lara lendo os meus pensamentos me convida para conhecer o resto da casa. Talvez ela não tenha me chamado apenas para o café. Seguimos de mãos dadas e pela primeira vez eu sinto a sua mão suando. Lara estava nervosa e antes de chegar em qualquer um dos quartos, eu tomado pela vontade, pela libido dou uma mordida no pescoço dela que faz ela dar um gritinho. Ela me olha com aqurlr rostinho de fome que eu bem lembrava e fala você não vale nada com um sorriso no rosto. Aquele era o sinal que nós precisávamos para saber que depois de tantos anos, o desejo ainda estava ali latente desesperadamente querendo sair e um beijo com desejo com vontade acontece no corredor da sua casa.
E ainda no corredor, eu a prendo na parede e mordo seu pescoço trazendo mais de Minhas mãos vai no seu seio e encontra um mamilo já endurecido onde brincadeiras começam acontecer nos dedos deixando ela cada vez mais excitada. Eu encosto com a minha língua a ponta da orelha e começo a sussurrar várias sacanagem. Sinto o tesão dela aflorando cada vez mais, ela arfando e o olhar cada vez com mais desejo. A sua mão encontra a braguilha da minha calça e começa a acariciar meu pau desejando meu volume dentro dela. eu deslizo a minha língua para o seu peito, desço mais como uma estrada sem pressa de chegar até a sua barriga e descendo com meu rosto e as minhas mãos retiro de uma vez só o seu short, a sua calcinha. Ela tomou um susto mas nada que a faça querer parar e dessa maneira eu começo a cheirar o seu sexo e passo as mãos nas suas coxas subindo. Antes de chegar na vagina, eu desço novamente. O objetivo não é torturar mas é aproveitar aquele momento. Continuo só sentindo cheiro e encosto meu nariz nos seus grandes lábios. Ela geme, pede pra eu meter com voz manhosa. Até que a fome e o desejo me faz abocanhar e começar a chupar aquela bucetinha deliciosa. Os gemidos da Lara são cada vez mais fortes e intensos. Meu dedo que arranhava sua coxa começa a brincar na entradinha da vagina disputando com a minha língua até que ela urra e cai de joelho. Nisso, a filha grita que chegou e dá tempo apenas de nos arrumarmos mas a cara de culpados. Sua filha nos olha. Ri e diz que trouxe bolo de fubá. Pergunta se estamos com fome e os dois se entreolham e dizem SIM.