Uma tarde de praia

Já fazia algumas semanas que eu não via meu namorado Marcos. Ele estava em uma viagem a trabalho, mas já havíamos marcado nosso encontro para o dia seguinte à sua volta, em uma quarta-feira em que os dois estariam de folga. Mesmo à distância, não parávamos de trocar comentários picantes e fotos sensuais. Estávamos constantemente ardendo de vontade de retomar nossos maravilhosos encontros sexuais. A cada mensagem, a cada ligação, era impossível conter o tesão e sempre terminávamos gozando mutuamente, fazendo questão de que o outro visse e ouvisse o prazer. Vez ou outra, comentávamos como seria excitante incluir outra pessoa em nossas transas, tanto ele quanto eu sentíamos o desejo de nos entregarmos a novas experiências como essa. Na quarta-feira combinada, Marcos resolveu me buscar em casa para irmos a uma praia próxima à cidade em que moramos. Assim que entrei no carro, já pude sentir uma de suas mãos percorrendo minha cintura e minhas coxas, enquanto a outra se prendia firmemente aos meus cabelos, e Marcos me envolvia em um beijo que conseguia transmitir todo o desejo acumulado que não conseguiríamos expressar em palavras. Passei minha mão pelo seu peito e barriga até sentir seu pau, que estava duro e pulsante, e eu só pensava sentir aquela pulsação dentro de mim. Em poucos minutos, ele já havia deslizado sua mão por baixo do meu vestido, soltando uma risada safada quando percebeu que eu não estava usando calcinha e já estava completamente encharcada. Fui abrindo sua bermuda até que os dois estavam ali, se tocando ardentemente. Eu conseguia sentir minha buceta cada vez mais inchada e molhada, enquanto eu me arrepiava e me contorcia de prazer, e assim rapidamente gozei em seus dedos, gemendo enquanto ele me beijava. Imediatamente me abaixei e comecei a encher minha boca com aquela rola enorme, dura, que babava em minha língua, chupando-o com vontade enquanto ele começou a dirigir sempre gemendo e relembrando: “você é uma puta muito safada”. Continuei chupando seu pau até que entramos em uma via mais deserta, que tinha um largo acostamento repleto de árvores. Marcos encostou e eu logo entendi o recado, pulei para o banco de trás enquanto ele também ia pra lá pelo lado de fora. Mal esperei ele se sentar e já montei naquele caralho maravilhoso, sentando com bastante vontade, enquanto ele abaixava o meu vestido e mamava os bicos dos meus peitos como um bezerro. Comecei a sentar casa vez mais forte, ele me dava tapas na bunda e na cara dizendo como minha buceta estava gostosa, até que gozamos juntos, suando de tesão. Continuei cavalgando devagar até que minha buceta começasse a escorrer sua gala, então me levantei e fiz questão de lambê-lo por completo, deixando-o bem limpinho, sempre olhando em seus olhos para relembrá-lo da puta que sou. Seguimos nosso caminho até a praia, já planejando a próxima safadeza. Assim que chegamos lá, notamos que ela estava bem vazia, afinal, era um dia comum da semana. Marcos logo reconheceu uma das poucas pessoas que estavam nos guarda-sóis, uma amiga de faculdade chamada Leila. Nós a cumprimentamos e nos sentamos em uma mesa próxima a dela, já que ela disse que aguardava alguém. Não pude deixar de comentar com Marcos como ela era bonita e como parecia ser muito simpática. Ele concordou e disse que na faculdade costumava paquerá-la, mas que nunca tinha chegado a se envolver com ela, apesar de parecer algo da vontade de ambos. Pedimos nossas bebidas e ficamos a conversando e a observando, já que ela também não parava de nos olhar. Marcos me beijava e me acariciava a todo momento, e conseguíamos ver o quanto ela nos desejava com os olhos. O tempo foi passamos e resolvemos tomar um banho de mar. A água estava calma e bem próxima às mesas, então eu e Marcos começamos a nos beijar ardentemente, nos tocando até estarmos completamente excitados mais uma vez. Abracei-o com as pernas ao mesmo tempo em que ele abaixava sua sunga e afastava a calcinha do meu biquíni para me penetrar, enquanto eu e Leila nos olhávamos fixamente. Eu queria que ela soubesse exatamente o que estávamos fazendo, e ela sabia. Continuamos transando devagar e forte, e aquilo estava maravilhoso, sua rola me estocava cada vez mais fundo, eu quase não conseguia me controlar, chegando a soltar pequenos gemidos, até que ele começou a me foder cada vez mais rápido até que eu gozasse, e ele logo em seguida, derramando o calor da sua gala dentro de mim. Resolvemos sair da água, eu e Leila sempre nos encarando, e assim que sentamos e pedimos mais uma bebida, ela se sentou ao nosso lado e disse que sua companhia não vinha mais, perguntando se podia se juntar a nós. Assentimos e começamos a conversar. Ela realmente era uma mulher muito simpática, e continuamos assim por algum tempo até que ela disse: eu vi o que vocês estavam fazendo no mar. Eu e Marcos nos olhamos, sorrindo, e eu a perguntei: e gostou? Ela sorriu, chegou mais perto de mim, colocou uma de suas mãos em minha coxa e disse: adorei, queria que vocês me mostrassem mais de perto. Sem pensar duas vezes, nos levantamos e começamos a caminhar até um lugar ainda mais deserto da praia, onde havia uma falésia e muitos coqueiros à sua frente, formando um corredor. Entramos nele e Marcos começou a afastar o sutiã do meu biquíni, deixando meus peitos a mostra, enquanto eu fazia o mesmo com Leila. Então, ela começou a me beijar e logo estávamos os três nos beijando loucamente, até que Marcos desceu para mamar os peitos de Leila, enquanto ela continuava me beijando. Nós duas levantamos uma perna, a apoiamos em um degrau da falésia e começamos a nos tocar, nossas bucetas já suculentas. Me abaixei e Marcos se abaixou comigo, então começamos a chupar a enorme buceta de Leila, intercalando com beijos quentes para que pudéssemos compartilhar o mel que escorria dela, chupando-a com vontade até que ela gozasse gostoso em nossa boca. Me levantei e ela se abaixou, fazendo com Marcos a mesma coisa que eu havia feito, agora com a minha buceta, que já latejava. Ela então o mandou se levantar e começou a chupá-lo com vontade, enquanto ele mamava meus peitos deixando meus bicos duros. Ele então a posicionou de costas para ele, apoiada na parede e começou a metê-la com força, enquanto eu voltava a chupá-la, afinal, era a primeira buceta que eu chupava e eu estava adorando a experiência. Quando ele estava quase gozando, me agarrou pelos quadris e me posicionou da mesma forma, mas agora estava metendo no meu cu, arrombando-o com muita força e tesão. Enquanto isso, Leila me chupava e me acariciava, e eu fazia muita força para não gemer alto diante daquela cena. Marcos continuou comendo meu cuzinho com força até que eu gozasse na boca de Leila, o que deixou minhas pernas fracas. Marcos não se importou, me agarrou ainda mais forte e me fudeu com vontade até gozar deliciosamente no meu cu. Voltamos para nossa mesa maravilhados com o que havíamos acabado de fazer. Já estava escurecendo e resolvemos encerrar a tarde, já exaustos de tanto gozo. Eu e Marcos nos despedimos de Leila na certeza de que nos reencontraríamos, e essa será uma história para outro conto...

Tigresa devassa