Já fazia 1 mês que eu não via meu namorado Diego. Ele trabalha em outra cidade e estava muito atarefado no final do ano, o que o impedia de vir me visitar. Mesmo assim, sempre conversávamos sobre o quanto sentíamos a falta um do outro e sobre como estávamos ansiosos para uma daquelas transas maravilhosas que sempre temos. Em um final de semana, ele finalmente conseguiu uma folga e veio me ver. Ele chegaria tarde, então combinamos de já nos encontrar em um bar perto da minha casa que sempre gostamos de ir. Peguei um Uber e, quando cheguei, ele já estava lá, lindo, tomando uma cerveja. Cheguei abraçando-o por trás, sentindo seu cheiro e beijando o seu pescoço, fazendo questão de roçar meus peitos nele para que ele sentisse que eu estava sem sutiã. Já pude notar um volume crescendo em sua calça, o que me deixou ainda mais excitada. Ele se virou, me abraçou pela cintura e quadris e me beijou ardentemente, cheio de vontade, parando só para dizer o quanto me achava linda naquele vestido que deixava bem a mostra o quanto os biquinhos dos meus peitos estavam duros. Disse a ele que ia ao balcão do bar pedir uma bebida para mim, e então ele me acompanhou, me encoxando bem forte enquanto eu fazia meu pedido. Eu já estava louca de tesão, então assim que voltamos para mesa me sentei bem próxima a ele, passando a mão pelos seus cabelos até que ele voltasse a me beijar. Enquanto isso, Diego acariciava todo o meu corpo, passava a mão pelas minhas coxas levantando levemente o meu vestido, então parei de beijá-lo para olhar para aquela cara safada, sorrindo pra mim, como quem não se importava se alguém reparasse na nossa safadeza, e eu também não me importava. Depois que minha bebida chegou, ele começou a colocar sua mão cada vez mais internamente na minha coxa, até que tocou minha buceta já inchada e encharcada, me olhando com uma cara ainda mais safada quando notou que eu também estava sem calcinha. Ele tirou seu dedo de mim, todo molhado e, discretamente, colocou na boca, me deixando ainda mais maluca por ele. Entre conversas e carícias, a noite foi passando e ficando cada vez mais quente, até que resolvemos ir embora para a minha casa. Assim que entramos no carro, ele já subiu meu vestido e começou a passar os dedos pela minha bucetinha já pulsando, enquanto eu tirava seu pau extremamente duro da bermuda. Eu estava com um tesão incontrolável, assim que estacionamos na garagem olhei pra ele e disse que não queria andar de elevador naquela madrugada, me virei e já fui direto para a escada do meu prédio. Logo no primeiro lance de escadas, Diego já abaixou sua bermuda e subiu meu vestido, enquanto eu me inclinava apoiando nas escadas de cima e ficando bem empinada e arreganhada para ele. Ele não perdeu a oportunidade e começou a me fuder com força, mostrando todo o desejo que estava de me comer. Continuou socando bem forte, puxando meus cabelos e dando tapas na minha bunda, do jeito que eu mais adoro, eu gozava várias vezes e me virava pedindo para que ele continuasse: “goza na buceta da sua puta”. Ele continuou me comendo até que apertou meus quadris e socou bem forte, e logo em seguida eu já sentia aquele líquido deliciosamente quente dentro de mim e, para a minha surpresa, Diego continuou duro me fudendo. Aquilo me enlouqueceu, minhas pernas já tremiam de tantas gozadas que eu havia tido com aquele pau e, poucos minutos depois, ele soltou um gemido delicioso e novamente senti sua porra escorrendo em mim. Que sensação maravilhosa! Terminamos de subir as escadas até o meu apartamento nos recompondo e já imaginando o que faríamos assim que chegássemos lá...
Tigresa devassa