Minha namorada puta do meu amigo - Parte 1

Como já sabem dos outros contos, me chamo Diego e minha namorada Ana. Estamos namorando há cerca de 1 ano e meio. Nesse tempo inteiro, o sexo foi sempre maravilhoso. A Ana tinha tido poucas experiências sexuais antes, mas, ela tem um dom nato de fuder gostoso, logo logo aprendeu tudo quanto era safadeza. Hoje ela adora beber leitinho e dar o cuzinho, coisas que eu amo fazer com ela. Por questões de trabalho, é frequente ficarmos alguns dias longe um do outro, e, com isso, nos deliciamos através de conversas picantes, fotos, vídeos e muita imaginação.
Sendo assim, nos últimos meses, começamos a imaginar outra pessoa conosco. A Ana logo ficou excitada pela possibilidade de ganhar mais uma rola - logo ela que é louca por isso -, e passou a buscar vídeos e contos de mènage. Um belo dia, encontrei um amigo, chamado Flávio. Eu sabia que ele já tinha saído com casais e lhe contei o que planejava fazer com a Ana. Ele topou. Faltava agora eu convencê-la da ideia, o que não foi uma tarefa difícil, dada as conversas e uma foto do pau de Flávio que ela me pediu para ele enviá-la. Ela já estava sonhando e desejando aquele pau dentro de si!
Numa dessas semanas de folga, combinei com Flávio de sairmos para um barzinho aqui perto para tomar uma cerveja. Para minha surpresa, ela escolheu um vestidinho bem leve, daqueles que eu adoro, sem sutiã. Que espetáculo ver aquele corpo daquele jeito! Eu percebia o jeito que Flávio a olhava e ela, meio tímida, evitava os olhares. Até a 2a caipirinha entrar e fazer efeito. Agora ela já o encarava, conversava e sorria à beça. Certo momento, fui ao banheiro e, ao lavar as mãos, pude ver uma cena em que ele passava uma mão nas pernas dela, que estavam um pouco abertas, e ela muito recatada, sorria apenas. Nisso, ele falou algo que ela abriu mais e logo ele derrubou um guardanapo e foi apanhar. Quando ele retornou, sua expressão era de perplexidade pelo que acabara de ver. Certamente ela também estava sem calcinha. Nisso eu voltei como se não tivesse visto nada. Nesse instante, Flávio se levantou para ir ao banheiro e era visível o volume que estava em sua bermuda. Olhei para Ana e ela apenas sorriu. Ainda era cedo, umas 20h. Mesmo assim, pagamos e fomos embora para casa. Aquela cena me deixou intrigado: “o que será que ela estava pensando? O que ele disse a ela? Que safada!”.
Ao chegarmos em casa, ela sentou no sofá para pedir um lanche enquanto eu fui tomar um banho. Minutos depois, ouço a campainha tocar. Saí do banho e vi que era o Flávio. Na mão trazia uma caixa de lanches. Sim, era o nosso “Lanche”. Convidamos ele a entrar e sentou-se no sofá junto a Ana e ficaram assistindo alguma coisa na TV. Enquanto isso, eu fui até a cozinha preparar uma caipirinha para eles. Num dado momento, percebi apenas o barulho da televisão e espreitei para ver se estava tudo bem, e ai pude ver uma cena melhor do que aquela anterior no bar: Ana estava alisando o cacete de Flávio, enquanto ele levantou seu vestido e acariciava sua buceta, olhando para aquela maravilha com um olhar compenetrado. Não demorou para ele ficar debaixo daquele vestido e chupar a buceta dela, que a essa altura já deveria estar encharcada. Ela se apertava contra o sofá, contorcendo sua barriga e suas pernas, empurrando a cabeça dele contra a sua buceta, não demorou e eu pude ouvir um gemido: Ana acabara de gozar na boca dele. Quanto tesão ver aquilo, e certamente ela também estava com muito mais tesão. Logo, ele sentou novamente no sofá e Ana pulou de boca naquele pau enorme que estava pulsando, ficando de quatro no sofá com a buceta em minha direção. Meu pau estava em riste e todo babado, então comecei a me punhetar para aquela situação. Ela chupava o seu caralho com muita vontade, ia da cabecinha até o saco, às vezes com velocidade, às vezes com força, punhetava ele enquanto ele passava a mão na sua buceta. Agora era a vez de ele se espremer contra o sofá, apertando o corpo dela contra o seu, e segurando os cabelos dela com a outra mão. Não demorou muito e ele gozou, com ela gozando novamente em seguida. Deu para ouvir claramente aquela gozada enquanto ela continuava a mamar bem gostoso, terminando o seu gozo e tomando todo o leitinho dele, vendo-o urrar e se contorcer naquela situação. Nesse momento, liguei o liquidificador, e eles se recompuseram. Fui até eles, era visível meu pau duro através da bermuda, servir a caipirinha a ambos, olhei em sua direção e perguntei se estava do seu agrado. Ela me olhou e disse: “vem aqui pertinho”. Cheguei perto, ela me deu um beijo na boca e disse: ”está delicioso. Tem bastante leite condensado, do jeito que eu gosto”. Eles sorriram e eu fiquei me fazendo de desentendido.

Chacal Devorador