Meu nome é Henrique, tenho 18 anos e sou da Bahia. Minha mãe me deixou quando eu tinha apenas 5 meses de vida, me largou como se eu fosse um vestido que não lhe serve mais. Meu pai teve que dar duro pra me sustentar. Moramos sozinhos desde sempre, e, na minha infância, eu vivia sob os cuidados de uma babá, até que, de noite, meu pai chegasse do trabalho, após um dia cansativo.
Na escola, eu era motivo de piada para os coleguinhas. Isso se dava pois, nas festas da escola, eu era o único sem mãe. Tamanha era a dor de se sentir rejeitado, de não ter alguém para presentear na em uma das datas mais famosas do ano, o dia das mães.
A medida que eu ia crescendo, mais eu odiava aquela mulher, e amava meu pai. Ele é um homem alto, com cerca de 1,90 de altura, cabelo preto cacheado e pele negra clara. Seu porte físico é lindo, peito peludo, como não defino, porém com músculos por conta do trabalho pesado. Eu nunca tinha reparado em seu corpo, até meus 13 anos. Conviver com aquele homem que, nos tempos livres, costumava trajar apenas um short de futebol, era maravilhoso. Quanto a mim, sou igualmente alto, com meus 1,84m, com uma pele negra clara, assim como meu pai, e uma bunda grande e farta, olhos castanhos e cabelos negros e cacheados. Pareço com meu pai mas, ao ver as fotos, percebo traços da minha mãe em mim também. Traços femininos. Eu não fui o único a reparar nisso quando entrei na adolescência. Desde sempre eu soube que era gay. Aos 15 anos sentei na mesa com meu pai, em mais um de nossos jantares solitários, e me assumi. Acho que ele já sabia, seja pelo meu andar, falar ou por trejeitos. Não, não sou afeminado, mas pai sempre sabe. Creio que ele ficou mais surpreso com o fato de eu lhe falar isso tão clara e calmamente, do que com minha sexualidade em si. Ele aceitou bem, mas com uma dor no fundo do peito, pois seu único filho, não era o macho que ele esperava. Com o passar do anos, meu pai começou a estudar em seu tempo livre, até até se formou em administração. Agora ele é gerente de um grande hotel. Temos mais dinheiro que antes. Não somos ricos, óbvio, mais nossa situação melhorou. Sempre fui uma puta, na escola, por exemplo, mamava os coleguinhas desde meus 15 anos. Dei pela primeira vez aos 16, para o Reinaldo, um colega de turma. Mas foi só esse ano que descobri meu maior amor: meu pai.
Tudo começou em uma sexta feira de março, após o início da pandemia e, consequentemente, do lockdown. Meu pai e eu ficamos sozinhos, trancados em casa. Por conta do calor, ficávamos em casa despojadamente, eu com shorts curtos e camisas largas, meu pai com shorts de futebol, que marcavam bem o pau sem cueca, e sem camisa. Não era costume do meu pai trazer mulher pra casa, óbvio que ele comia muita puta por aí, inclusive a dona do hotel que ele trabalhava. Com o lockdown, ele ficou na seca, sem trancar por 3 semanas, e eu também, com minha rosquinha rosa piscando. Não sei o que me deu, mas todo meu pudor se foi, quando flagrei meu pai se aliviando no chuveiro. Decidi que aquele homem, macho viril e com uma rola de 20 cm, grossa e veiuda, seria meu homem.
Naquele mesmo dia, limpei toda a casa apenas de shortinho, percebi algumas olhadas, e fiz um jantar delicioso.
- Essa comida está de lamber os beiços, Henrique. - Disse meu pai sentado à minha frente, na mesa.
- E tem mais para o senhor comer - Falei fazendo cara de safado
- Do que você tá falando?
- Da sobremesa, oxe
- Ah! Claro - Disse meu pai, rindo após susto
Me levantei, peguei um mousse que fiz, e fui servir meu pai, fazendo questão de rebolar bem minha bunda
- Aqui, papi
Depois de comermos, lhe servi suas benditas cervejas. Junto com vinhos e outras bebidas. Meu pai me perguntou o porquêde eu estar tão dedicado, lhe falei que era porque ele merecia ter todas suas necessidades supridas. Ele apenas riu e ajeitou o pau no short, como de costume, sem cueca. Acho que ele já estava sentindo minhas intenções.
- Filho, sabe aquele dia que você me viu no chuveiro...
- Não precisa de explicar papai. Se que o senhor é um macho e tem necessidades, tá faltando buceta e cuzinho para o senhor meter. - Interrompi antes que ele continuasse a falar
- Que bom que compreende, filho - Me olhou assustado com o quãodireto fui. Nesse momento, ele ajeitou sua ereção, já evidente, no short, com uma almofada. Ele já estava alto com as bebidas.
- Também estou com minha cuceta piscando, e minha boca doida pra sentir um gosto de piroca.
Se ele já estava espantando com o tanto que eu estava puta, agora estava muito mais. Me levantei, me pus ao meio de suas pernas peludas, peguei sua ereção e passei a língua por cima do short.
- Nossa papai, é grande. Deixa eu te satisfazer, deixa. - Disse olhando diretamente em seus olhos que, outrora espantados, agora eram ávidos e com um olhar de safadeza.
- Filho, é errado - Disse tentando recuperar sua moralidade. Esta foi embora quando beijei todo o seu "caminho da felicidade", enquanto dizia: "por favor, papai".
Tirei sua piroca para fora, e ela pulou na minha cara, segurei e coloquei a cabecinha na boca. Mamei só a cabecinha por um tempo, até que conseguiu pôr todo aquele mastrona minha boca. Ele soltou um gemido rouco e alto. Seu semblante estampava uma cara que nunca tinha visto em meu pai, era um olhar feroz e safado, de um macho pronto pra acasalar. Ele me deu um tapa forte na cara e falou que agora eu ia lhe pagar por ser um viadinho sem vergonha. Meu sonho estava se realizando, só faltava agasalhar aquela piroca dentro de mim.
Mamei muito meu pai, engasguei e chorei, até que sinto seu corpo contrair.
- Nenhuma mulher nunca engoliu minha porra - Falou meu pai num misto de espanto e felicidade quando engoli todos os 7 jatos de esperma que saíram de sua pica.
- Sou sua mulher, papi - Falei isso e em segundos ganhei um beijo na boca, o melhor que já tive, em um piscar de olhos, lá estava eu no colo do papai, sendo levado para sua cama. Ele me jogou na cama e linguou meu cuzinho, alternando entre tapas e mordidas. Sentir sua língua invadir meu rabinho foi um êxtase. Ele enfiou o pau no meu cu em um movimentos rápido e preciso. Ficou lá dentro por um tempo até começar bombar lentamente, logo estava socando rápido e firme. Eu delirava ouvindo ele me chamar de viado, putinha, vagabunda e tantos outros nomes pejorativos, mas que me davam muito tesão. Ele gozou após 1 hora mudando de posições. Dormimos juntos.
Desde esse dia nós vivemos uma vida de casados, sou a esposinha e ele o macho.
Que putinha safada, adorei seu conto rsrsrs.
Como eu queria ter um paizão pra me fazer de putinha dentro de casa rs Delícia de relato!!!!
Seja obediente com papai sua putinha gostosa
Votado e lindas fotos bjssss
Muito bom.
Obrigado. Amando o apoio de vocês!
Que bom conto fiquei de pau duro. Só faltou foto da piroca do seu pai
Que delicia de conto. Amei cada detalhe. Bem que eu queria ter um paizão desses... Divide comigo ai? Rs