Fudendo a namorada e o viadinho amigo dela

Desde pequeno eu tinha um físico invejável. Corpo negro, lábios carnudos, alto e com físico definido por conta dos esportes que eu praticava. Cresci meu corpo só melhorou. Na minha adolescência, passava o rodo em geral. Peguei praticamente todas minhas colegas de classe, salas vizinhas e até mulheres mais velhas. Fudi pela primeira vez quando tinha 16 anos. Era um professora ruiva, bonita e jovem, recém formada. Mas não é sobre essa foda que vou falar neste conto.

Esse ano, com 25 anos, comecei a namorar com a Carla, uma moça gostosa, preta, bunda grande e peitos que dão vontade de mamar. Certa vez viajamos para a casa de praia da família dela, fomos apenas nós dois e um amigo dela, o Eduardo. Ele só foi com a gente porque tinha acabado de completar 19 anos, e no dia de seu aniversário, seu namorado terminou o namoro com ele. Edu ficou muito triste e minha namorada se compadeceu dele, o convidando para nossa viagem, que à princípio, seríamos só nós dois. Obviamente não gostei da ideia, pois minha vontade era passar o dia pelado, fudendo minha puta sempre que quisesse. Mas como dissem: o melhor da briga é a reconciliação. Meti muito nela nesse dia, descontando minha raiva.
Eu nunca tinha visto o Eduardo. Isso porque ele era um vizinho da minha namorada, que tinha se mudado pra terminar o ensino médio na capital. Quando o vi não pude deixar de notar os lábios rosinhas, pele clara que com toda certeza ficaria roxa no primeiro tapinha que levasse. Sua bunda era grande, ele tinha traços femininos, e, ao comparar com seus mamilos expostos na praia, e por sua boca, seu cuzinho também era um ponto rosa num campo alvo. Nunca fiquei com um homem, mas óbvio que reparava nas bundas grandes daqueles que suavam de tesão ao passar ao meu lado.
Durante a viagem, no meu carro, minha namoraria se cansou e trocou de lugar com Eduardo, que estava sozinho no banco traseiro, para poder dormir um pouco. Estávamos só nós dois acordados, e não pude deixar notar suas olhadas para minha mala durante a viagem. Jogamos papo fora, assuntos de política, música e outras coisas, mas não passou disso, não queria arriscar acordar a Carla.
Depois de 2horas de estrada, chegamos à casa grande e bonita, na beira da praia. Após termos organizados tudo e ver que ainda estava meio-dia, horário ótimo pra pegar um sol, fomos para praia. Sempre gostei me mostrar, por isso fui apenas de sunga, uma vermelha que, em contraste com minha pele preta, era bem evidente, principalmente meu volume na sunga, uma vez que tenho 22cm de piroca. Carla usava um biquíni rosa, que a fazia ficar mais gostosa ainda. Quanto ao Edu, que também tinha um corpo bonito, ele usava uma sunga azul claro. Ela era provavelmente um número menor do que ele deveria usar, pois ficava bem pequena naquele rabão. A putinha estava querendo se mostrar.
Depois de um dia divertido, porém cansativo, chegou a noite. Durante o tempo que estávamos na praia, recebi olhadas de algumas pessoas, mas foi quando um grupo de 3 moças e um rapaz, que claramente era gay, me olhou que Carla comentou algo sobre.

- Quase arrancaram pedaço, aff - Exclamou descontente
- Fica tranquila, que no fim do dia é você que tem isso aqui. - Falei segurando minha piroca por cima da sunga.

Não pude deixar de inaugurar a cama da suíte que estávamos, que era nova. Fudi Carla bastante, e os gemidos com toda certeza foram ouvidos por Eduardo. Dormimos. Quando foi de madrugada, cerca de 3 da manhã, acordei com sede. Vesti apenas uma cueca boxer e fui em direção à cozinha. Ainda no andar de cima, enquanto passava pela porta do quarto em que Eduardo estava, vi que à porta estava aberta. Da porta mesmo, vi Eduardo de costas, sozinho em meio à penumbra, pelado. Três dedos eram enfiados em seu buraquinho rosa. A outra mão segurava algo sob seu rosto. Ao me aproximar, silenciosamente, vi que era a minha sunga, que eu usara mais cedo. O tesão bateu na hora.

- O viado é uma puta mesmo - Falei baixinho em seu ouvido, quando pousei minha mão em seu quadril. Edu me olhou assustado.

- Viu um monstro?
- Um monstro não, mas uma piroca monstruosa... - Falou olhando minha ereção, tão evidente, que faltava rasgar a cueca.
- Então mama essa piroca, viadinho - Um sorriso se abriu em sua boca. Foi aí que ele se abaixou e tirou a cueca de uma vez, trazendo minha piroca bater em seu rosto. Ele pegou-a e enfiou na sua boca. Abocanhou cada centímetro entre engasgos, aquele viado era profissional. Seus olhos lacrimejavam e sua carinha branca, estava tão vermelha quanto a sunga que estava em sua face, minutos antes. Aquele cuzinho tinha que ser meu! O levantei e o atirei sob a cama. Eu lambia e mordia sua bunda, alternando tapas e dedadas. Ele gemia alto, e eu nem pensava na minha namorada. Aquele barulho podia acordá-la. Não apenas podia, como acordou. Segundos após eu tampar a boca de Eduardo com minha sunga, ela apareceu na porta. Desde que conheci Carla, achava ela safada. Seu eu tinha alguma dúvida disso, ela foi suprida no momento em que, calada, ela me beijou, e pegou meu pau direcionando no buraco do amigo de infância. Ele estava de quatro e bem empinado, Carla fez o mesmo e subiu nele, ambos empinados pra mim. Eu era o macho da relação. Meti muito em Eduardo, enquanto dedava a buceta molhada de Carla. Alternei entre o cu e a buceta que estava ali empinados pra mim, e fudi o cuzinho de Carla também. Depois de trocarmos para frango assado, onde comi Carla enquanto Eduardo me beijava e auxiliava na metida, colando meu pau em Carlan sempre que ele escapava. Nossa diversão foi de 2 horas, até que anunciei o gozo. Ambos se botaram de joelhos e me mamavam. Já receberam o soquete duplo? É a melhor sensação. Ter uma boca quente beijando a cabeça da sua rola, enquanto outra beija suas bolas. Ter seu pau mamado por uma boca, enquanto outra tenta fazer o mesmo. Gozei bastante no rosto e boca dos dois. Carla e Eduardo se levantaram, e tivemos um beijo triplo, misturando nossas salivas, e minha porra. Foi um tesão. Dormimos juntos após o sexo, o dia já estava esclarecendo.

Fodo Eduardo e Carla sempre que quero.