Eu tinha acabado de entrar em uma escola técnica muito famosa de São Paulo, que fica em um bairro tradicional da cidade e bem ao lado de uma faculdade. Como todos sabem, lugares assim são cercados de barzinhos e super frequentados por estudantes de todos os tipos e esse não era diferente. Um dia, eu e um amigo resolvemos matar as aulas e fomos a um desses bares para beber e jogar sinuca. Não sou nenhum modelo, mas também não sou de se jogar fora e alguns atrativos meus chamam a atenção, como a altura (1,90mt) e principalmente o sotaque carioca, que para algumas meninas de outros estados se torna bem atraente e confesso que nos 10 anos que morei fora do Rio de Janeiro tive vários tipos de encontros (relatarei aqui depois). Bom estávamos jogando e já tínhamos bebido algumas doses de tequila quando meu amigo falou: "Carioca tem uma mina que não tira os olhos daqui, não sei se é com você ou comigo". Para ser sincero eu não tinha reparado na garota pois estava de olho em outra, mas quando prestei atenção vi que a menina era bem interessante, uma loirinha magrinha, não era uma super gata, porém seu corpo era uma delícia, seios médios daqueles que cabem inteiro na boca, ela usava uma calça apertada jeans que marcava sua bucetinha e uma bunda nem grande, nem pequena, era do tamanho perfeito. Fui buscar uma cerveja bem na hora que ela também foi ao bar, claro que propositalmente para poder puxar uma conversa. Parei ao lado dela, pedi uma cerveja, dois copos e olhei para ela, que me surpreendeu perguntando: - Você é carioca, né? - Sou sim, graças a Deus!, respondi brincando. - Eu disse para minha amiga que achava que você era e ela disse que não. - Bom, pode dizer a sua amiga que sou carioca da gema e clara também. Ela deu uma gargalhada e falou que achava meu sotaque engraçado e interessante: - Eu gosto como vocês colocam o "X" em tudo. - Não colocamos nada, vocês que puxam do "R", falei rindo. Voltamos para a mesa e resolvemos ficar os quatro jogando juntos. Conversamos sobre as diferenças entre nossos estados, sobre o que estudávamos, esses tipos de coisas. Resolvi chamá-la para ir do lado de fora para pegarmos um ar e conversarmos um pouco melhor, já que a música do bar e o falatório fazia com que a conversa ficasse pouco íntima. Peguei em sua mão e a conduzi pelo caminho e mal chegamos na rua, puxei seu braço de uma forma que ela ficasse bem perto de mim. Não tinha percebido que ela era bem mais baixa do que eu, o que fez ela ter que levantar a cabeça para me olhar. Quando olhei seus olhos, não consegui resistir e a beijei que foi prontamente bem recebido, porém rápido, o que me deixou meio decepcionado. Então ela falou: - Carioca abusado, todos vocês são assim? Não conseguindo esconder o sorriso no canto da boca. - Não posso falar pelos outros, mas eu prefiro ser abusado do que ser chamado de mané, disse e continuei. - Mas se foi um problema, peço desculpas. - Não precisa se desculpar, apenas me pegou desprevenida. Então voltei a beija-la mas desta vez com mais reciprocidade. Ficamos uns 20 minutos lá fora quando resolvemos voltar. Meu amigo e a amiga dela olharam para nós e rindo falaram quase juntos que a conversa estava boa. Automaticamente respondi que sim. Já eram umas 22 horas quando o telefone da Lia (nome fictício) tocou, ela se afastou para atender e ao voltar disse que logo iria embora. - Mas já? ainda está cedo, indaguei. - Já sim e além do mais daqui a pouco os bares fecham. Naquela época não havia Uber mas ofereci levar ela para casa. Esse papo durou uns 15 minutos quando um cara chegou por trás dela dizendo: "Oi amor". Aquilo me assustou e confundiu ao mesmo tempo. Lia não comentou nada sobre ter um namorado e logo foi nos apresentando: - Nando (nome fictício), esse é o carioca, falou ela ao namorado. - Prazer, falando comigo e estendendo a mão. - Prazer irmão, respondi apertando sua mão. Nando era um cara bem mais baixo do que eu, cabelos negros, um corpo de quem tinha começado a não muito tempo a malhar, muito diferente de mim. Ele chamou Lia num canto e falou algo em seu ouvido que foi recebido por ela com um aceno de cabeça e um sorriso nos lábios. Eles voltaram e ela me puxou dizendo: - Carioca, ainda que esticar um pouco mais a noite? - Sinceramente, não sei, respondi sem jeito. - Você não disse que tinha namorado e outra, como podemos sair sem chamar a atenção dele? Não dá. - Relaxa, disse ela. - Já falei de nós para ele, falou imitando meu sotaque. Fiquei atônito enquanto Nando se aproximava. De forma bem natural, ele disse: - O que foi Lia? - Nada amor, parece que ele está com medo de você. - Não estou com medo, só preocupado. Não quero confusão, só isso, falei. - Não vai ter, não, respondeu Nando e continuou: - Se não quiser, tudo bem, mas podemos sair daqui e ir nós 3 a um outro lugar se quiser. - Se for assim, sem grilo, respondi. Nos despedimos de nossos amigos, pagamos nossa parte da conta, saímos do bar e pegamos um taxi em um ponto ali perto. - Onde vamos?, perguntei. - Surpresa, Lia respondeu. Eu já conhecia bem a cidade e me situei, era uma rua famosa onde tem vários motéis, um do lado do outro. A ficha caiu, "vamos fazer um ménage" pensei animado. Aos meus 26 anos, essa a primeira vez que isso iria acontecer. Sempre me disseram que esta cidade era "para frente" e que muitas pessoas eram liberais, mas nunca pensei que isso aconteceria comigo. Descemos do taxi, entramos no quarto, olhamos uns para os outros e sem precisar falar nada, eu e Lia já estávamos nos pegando. - Safada, não conseguiu resistir né? disse Nando. - É meu primeiro carioca, respondeu Lia já tirando meu cinto e abaixando minha calça. Meu pau já estava bem duro com toda a situação quando dia o colocou para fora já batendo uma punheta. - Gostou Nando? Maior que o seu. - Também, olha o tamanho do cara. Lia começou a chupa de uma forma deliciosa, com carinho e ao mesmo tempo com tesão, me deixando louco. Arranquei minha camisa, levantei ela e fui logo tirando sua blusinha e seu sutiã, deixando a mostra aqueles peitos lindos que não resisti e abocanhei tirando suspiros dela. Me deliciei com aqueles seios, ora o esquerdo, ora o direito, sugando os dois e deixando-os vermelhinhos. Nando já estava sem roupa e tocando uma, nos olhando. Seu rosto era puro prazer em ver sua namorada. Deitei Lia na cama e comecei a tirar sua calça, por ser muito apertada demorei um pouco e Nando foi me ajudar. - Quer que ele te chupe? Perguntou Nando. - Sim, disse ela se pudor algum. Quando tirei sua calcinha, vi uma bucetinha lisina e pequena, linda. Não precisei que mandassem e logo cai de boca naquela xaninha já meladinha e deliciosa. Tudo era gostoso, o gosto, o cheiro, o melzinho que escoria de dentro dela, os gemidos que ela dava. Quando enfiei um dedo dentro dela, ela suspirou fundo, gozando e olhando para Nando perguntou: - Tá gostando amor? - Muito mas pode ficar melhor, respondeu ele dando uma piscadinha. Lia afastou minha cabeça, sentou na cama e pediu para eu ficar de pé. Prontamente atendi seu pedido colocando meu pau bem perto de sua boca, ela deu um beijinho e chamou Nando para mais perto. Nessa hora, Lia me olhou e perguntou: - Ele pode beijar 'ele" também? Eu nunca tinha feito sexo a 3 e muito menos me relacionado com um homem. Não sabia o que responder, dai veio a proposta: - Você pode fazer o que quiser com ela, mas vai ter que deixar eu fazer algumas coisas também, disse Nando rindo. Lia me acalmou e revelou que seu namorado gostava de pegar e chupar um pau também, o que me surpreendeu. Mas eu queria foder aquela garota e acabei deixando. Ambos começaram a me chupar, um de cada lado, fazendo um sanduiche com as bocas e meu pau no meio. Era realmente prazerosa aquela situação. Me deitei na cama para fazer um 69 com Lia. Enquanto eu chupava ela. os dois revezavam em me chupar, quando era Nando com a boca em meu pau, Lia falava um monte de putarias para ela, quando trocavam, Lia chupava e Nando batia uma punheta. Que delícia. Não aguentando mais, sai debaixo de Lia, para pôr a camisinha. Nando vendo aquilo, mandou Lia sentar em mim, sem penetração e começou a esfregar meu pau na entrada da buceta dela. - Safada, puta, quer dá pra ele, né? - Quero amor, quero ele dentro de mim. Botei a camisinha e meu pau escorregou para dentro dela. Que buceta deliciosa, quente, molhada e apertada. Ela subia e descia com calma, rebolando e aproveitando todo meu caralho de 19cm. Pude sentir várias vezes a cabeça tocando o fundo de sua xota, fazendo ela dar gritinhos. Nando era só tesão e por algumas vezes tirava meu pau de dentro dela para colocar de volta logo depois. Pus Lia de 4 e a penetrei novamente, desta vez com estocadas mais fortes e rápidas fazendo ela gozar pela segunda vez. Nando deitou por baixo dela, começando a chupar ela com meu saco esfregando em seu nariz enquanto ela chupava ele. Não resisti tirei meu pau e coloquei na boca de Nando que parecia estar esperando por isso. Saímos dessa posição para deitar em forma de colchinha. Lia já sabia o que eu queria e não se fez de rogada, empinou a bundinha e mandou eu lamber aquele cuzinho apertado, que parecia um botãozinho de rosa. Como eu gosto de chupar um rabo de mulher, deixando ele molhadinho para meter meu pau. - Amor ele vai comer minha bunda, disse ela. - Deixa amor, pode deixar, Nando falou. Com eles se beijando e eu comecei a pincelar aquele rabinho e Nando foi logo me ajudando a entrar fazendo carícias nela. "Que cú gostoso!", falei. A safada sabia usar a bunda direitinho, quando eu empurrava, ela contraia o rabo, quando tirava relaxava. Não resisti e a virei de barriga para cama, Nando adorava, Lia delirava o que me fez quase gozar. Tirei meu pau dela, arranquei a camisinha e fui gozar na boca da safada. Nando aproveitou, deitou a lado dela e os dois receberam minha porra na boca e no rosto e depois se beijaram. Ficamos um pouco conversando para repor as energias e logo recomeçamos. Dessa vez Nando pediu para eu não usar camisinha com uma condição: eu só podia fazer anal com ela. Como dizer não a isso? rs. Respondi que claro e a coloquei de quatro, mas Nando a puxou e colocou ela sentada no pau dele e ordenou: "Vai, fode o cú dela agora." Não perdi tempo e entrei nela fazendo uma DP que a fez gozar pela terceira vez. Não sei quantas vezes Nando já tinha gozado antes, mas dessa vez pude sentir quando gozou dentro dela. Em pouco tempo anunciei que iria gozar de novo e Lia mandou que gozasse dentro dela também, o que atendi, claro. Ficamos no motel até a manhã seguinte e repetimos a dose mais algumas vezes. Acabamos firmando uma amizade que durou 1 ano e meio, recheada de muitas brincadeiras. Espero que gostem desse relato e depois envio mais do que rolou entre nós 3. Abraços.
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