Continuando o relato anterior:
Eu e Nando nos recompomos e fomos para a sala onde ficamos vendo televisão, bebendo e aguardando Lia voltar do shopping. No meio da conversa, perguntei a ele se tudo foi armado por eles, Lia estar sozinha e depois ela me deixar a sós com ele. Nando respondeu de forma afirmativa, meio que timidamente e devolveu com outra pergunta:
- Nós combinamos ontem a noite, foi tudo no improviso, você gostou?
- Cara foi uma surpresa, de verdade, falei.
- Eu achei que seria tudo diferente, tipo nos três juntos o tempo todo.
- Você não respondeu se gostou, disse Nando levantando as sobrancelhas.
- Como disse, foi uma surpresa, mas uma ótima surpresa e sim gostei muito.
Nando pegou o telefone e ligou para Lia:
- Amor, vai demorar muito ainda?
- Não, já estou no metrô, respondeu ela.
- Tá bom, não demora porque senão vou abusar dele de novo sozinho.
Quando ouvi isso sorri e tomei o telefone da mão dele.
- Lia, vocês me chamaram aqui para eu ter minhas duas putinhas juntas. Até agora não tive isso. Volta logo. Terminei passando o telefone para Nando.
- Ouviu né amor? Ele te deu uma ordem, disse Nando rindo.
Se despediram e ele desligou o telefone. Voltamos nossa conversa para os fetiches e fantasias que eles conversavam quando eu não estava com eles. O rosto de Nando ficou vermelho como um tomate e ele passou a rir de nervoso.
- Safado, mas que pergunta indiscreta.
- Eu não pretendia isso, mas a curiosidade falou mais alto, disse.
- Nós falamos sobre tudo e sobre você claro e se tudo der certo, vamos realizar uma delas mais tarde, respondeu.
- O que é? Perguntei mais curioso ainda.
- Você vai ver, é surpresa.
- Filho da puta, vai fazer suspense? Aos risos perguntei.
- Sim, Nando respondeu rindo também.
O tão momento esperado havia chegado com a presença de Lia. Ela retornou cheia de bolsas e foi logo entrando no quarto para deixá-las. Ao voltar para sala, sentou no meu colo (lembrando que eu e Nando estávamos sem roupas), Lia olhou para mim e depois para ele perguntando se ele havia me deixado exausto.
- Exausto eu? Jamais.
- Ainda bem, temos muito o que fazer ainda, disse Lia.
- O que você ainda esta fazendo vestida, posso saber? Perguntei.
Ela não falou nada, simplesmente ficou de pé e se despiu de forma bem sensual, me deixando com tesão e o pau duro de novo. Peguei ela pela braço e a conduzi para a cama. Deitei ela e mandei Nando fazer o mesmo na frente dela. Me posicionei entre eles, passando a chupar Lia, com ela chupando Nando e ele com a boca no meu pau. Lia lambia o saco dele e seu rabinho, eu fazia o mesmo com ela que adorava quando eu usava minha língua, sempre sem usar os dedos, apenas a boca. Nando engolia meu cacete inteiro e punhetava ele bem gostoso.
- Amor, ele te arrombou de verdade, seu cuzinho tá todo aberto, Lia observou e comentou.
- Ele meteu gostoso e gozou dentro, igualzinho como ele faz com você, Nando disse.
- Você achou o que queria? Nando perguntou.
- Sim querido, quer ver?
- Quero.
Lia parou o que fazíamos, se levantou e pegou uma das bolsa. Tirou de dentro dela uma lingerie pra lá de sexy, era um corpete vermelho com um conjunto de meias altas, cinta-liga e uma calcinha fio dental. Assim que ela vestiu, meus olhos se arregalaram ao ver como aquilo a deixava gostosa e ela sabia disso. Foi até a outra bolsa e tirou um consolo que não era muito grande, mas de extremo realismo. Foi a vez de Nando olhar com tesão para o objeto.
- Carioca, lembra da surpresa que te falei. Nando me perguntou.
- Lembro, mas espero que não seja o que estou pensando, falei.
- Calma, não é para você, é para ele, disse Lia.
- Vou comer ele e quero que você me coma ao mesmo tempo.
Nando nem esperou ela mandar e logo estava de bruços virado para Lia que passou o lubrificante e começou a colocar no rabo do namorado. Mandei ele ficar de quatro na beirada da cama e Lia voltou a meter nele. Fui para trás dela e de pé soquei na bucetinha dela que já estava molhadinha.
- Vai safado, me fode vai.
- Mete esse pau no cú dele, disse.
Nando nada dizia, apenas gemia. Tirei meu pau daquela gruta quente e forcei naquele buraquinho apertado que eu adorava. Com uma leve rebolada de Lia, ele entrou quase todo fazendo ela revirar os olhos e jogar a cabeça para trás.
- Porra que delícia. exclamou Lia.
- Come sua puta, carioca gostoso.
Não resistindo aquilo, passei a meter mais rápido e com mais força. Nando já estava gozando quando enchi o rabinho de Lia de porra. Automaticamente, Nando foi limpar Lia, que gozou com seu namorado lambendo ela.
- Você gostou de dar pra mim meu safadinho?
- Adorei, agora tenho dois para meter em mim, Nando disse soando sarcástico.
- Se me lembro bem, eu disse que só eu comeria as bundas por aqui, falei com um sorriso nos lábios.
- Ah, carioca, deixa eu comer ele também, por favor, Lia pediu quase que suplicando.
- Falando assim, quem pode resistir? Respondi.
A noite ainda nem tinha começado direito e o sábado já tinha rendido experiências saborosas para todos. Mas tinha mais por vir.
delicia de conto