Sábado, O Dia Do Prazer

A semana começou e na terça-feira recebi uma ligação durante o dia de Nando, achei estranho pois normalmente nos encontrávamos no barzinho perto de onde estudávamos. Ele comentou que eles não poderiam ir as aulas naquela semana, o que me deixou intrigado pois Lia não gostava de matar aulas (quando fazia era em algum caso especial), respondi que tudo bem, que qualquer coisa me avisassem. No primeiro momento pensei que estivesse acontecendo algo de mais sério, porém, não quis me aprofundar no assunto, até porquê já tínhamos intimidade suficiente para contar as coisas uns para os outros.
A semana foi passando e passei a ficar encucado, cogitei até que teria rolado algum problema depois do que aconteceu no domingo. Me mantive firme e também não liguei para eles. Na sexta-feira, recebi uma nova ligação sendo desta vez de Lia:
- Oi meu carioquinha.
- Oi, princesa, respondi e continuei.
- Pensei que estivessem com raiva de mim, brinquei.
- Não, não mesmo, disse Lia.
- Estávamos ocupados, mas por que ficou preocupado? Sentiu saudades?
- Claro que senti, né? Eu não fiquei preocupado, só pensei que Nando não tinha gostado do que rolou e tivesse brigado com você, respondi.
Lia me tranquilizou e falou o motivo da ligação, eles queriam que eu passasse o final de semana na casa deles. Me fiz de difícil falando que eu era um patrimônio da humanidade e não exclusividade deles. Lia soltou uma gargalhada e disse que não, que eu era apenas deles e de mais ninguém. Rimos, marcamos o horário e nos despedimos.
Na manhã seguinte, levantei cedo como de costume, me arrumei e parti para a casa deles. Toquei a campainha e fui recebido por Lia com uma camisola preta transparente com um conjunto de lingerie que combinava e a deixava extremamente gostosa e desejável. Entrei e só então pude beijá-la para que os vizinhos não visem nada. Perguntei por Nando e descobri que ele tinha dormido na casa da mãe e que retornaria durante o dia. Perguntei:
- Vamos ficar sozinhos hoje?
- Quase isso, respondeu Lia.
- Se eu soubesse, teria vindo ontem a noite para passar a noite com você.
- É fiquei sozinha ontem, falou fazendo um biquinho lindo com a boca e uma cara de carente.
- Tá com fome? Quer tomar café? Lia perguntou.
- Com você vestida assim, quem consegue pensar em comida? Falei sem tirar os olhos daquele corpo.
- Safado, você já tá pensando "naquilo"?
- Sempre penso "naquilo" com você. O dia todo. Todos os dias.
Fomos para o quarto e em segundos eu já estava com aquela buceta em minha boca. Não tirei nenhuma peça do que ela estava vestindo, apenas puxei a calcinha para o lado deixando a xaninha lisinha exposta para mim.
- Safado, nem vai esperar o Nando chegar?
- Vou nada. Ninguém mandou ele sair e te deixar aqui sozinha e desse jeito. E até parece que você quer que eu pare. Falei se parar de chupá-la.
- Se você parar agora eu te mato, respondeu.
Era maravilhoso ter aquela mulher só para mim, não que eu quisesse ficar sempre a sós com ela, pelo contrário, eu nunca nem sequer mencionei isso para eles, mas quase nada no mundo é tão prazeroso do que olhar nos olhos de uma mulher que quer ser fodida por você. Sem pressão ou pressa, sem falsos pudores ou quaisquer constrangimentos. E Lia queria, ela estava ali, linda e toda aberta para mim. Deitei na cama e ela veio sentando em pau, ela estava tão excitada e molhada e ele escorregou fácil para dentro dela. Com um gemidinho e revirando os olhos, Lia começou a subir e descer bem devagar, sentindo eu entrar nela. Sempre fizemos de uma forma mais intensa e voraz, era sexo com tesão ao extremo, mas agora era puro prazer, não apenas sexo e sim como se estivéssemos fazendo amor como um casal apaixonado.
- Carioca, estou sentindo suas bolas batendo na minha bunda, que delícia, Lia disse.
- Pára um pouco de cavalgar e começa a esfregar ela em mim, rebola bem devagar, vai para frente e para trás, que sentir meu pau batendo no fundo da sua bucetinha.
- Aí tá gostoso para cacete, disse, assim não vou aguentar.
- Não se segure, goze, goze gostoso.
Mal acabei de falar ela gozou jogando seu corpo em cima de mim. Percebi que ela estava tremendo. Foi a primeira vez que ela gozou assim comigo, ela já tinha gozado antes, mas não dessa forma.
Como eu ainda não tinha gozado, tirei ela de cima de mim e a coloquei deitada na cama com a bunda para o meu lado. Ela sabendo o que eu queria, pegou meu pau e colocou na portinha do cuzinho. Sem lubrificante, apenas com um pouco de saliva, entrei nela e comecei a comer aquele rabinho que me deixava louco. Estávamos entregues um ao outro que nem percebemos que Nando havia chegado e que estava nos olhando da porta.
- Vocês são foda, exclamou ele.
- Nem me esperaram.
- Não deu amor, explicou Lia.
- O pior que estou adorando sua safada, Nando disse.
Sem parar e só ouvindo a conversa, acabei enchendo o cuzinho de Lia com minha porra. Levantamos e fomos para o banheiro. Nando foi preparar o café e eu e Lia entramos no chuveiro. Ao ensaboar Lia, meu pau deu sinal de vida e ela se ajoelhou e passou a mamá-lo. Nando ouvindo entrou no banheiro e disse:
- Amor, pára um pouco, assim não vai deixar nada para mim.
- Calma querido, temos o fim de semana inteiro, respondeu.
- Por que você não vem aqui também, perguntei para Nando.
Automaticamente ele começou a tirar a roupa e eu disse para ele vir do jeito que estava. Nando riu e entrou com roupa e tudo. Lia tirou meu pau da sua boca para colocá-lo na do seu namorado que já estava craque em me chupar e já sabia como eu gostava.
- Vai minha putinha, chupa vai.
- Você é a putinha dele amor, falou Lia.
- Nós somos, respondeu Nando.
Saímos do chuveiro, nos secamos e fomos tomar café. Sugeri que nesses dois dias ficássemos sem roupas o dia inteiro e recebei um sonoro sim de ambos.
Olhei para o relógio e vi que eram quase 11 horas da manhã, falei que o tempo estava passando rápido e que talvez seria melhor ficar a semana inteira. Rimos e Nando pediu para Lia ir para debaixo da mesa e voltar a me mamar. Foi o que ela fez, com Nando apenas olhando e começando a se masturbar.
Lia parou e olhou para Nando dizendo:
- Amor, lembra que marquei no shopping com minha amiga?
- Sim amor, pode ir. Eu fico com ele aqui tomando umas e te esperando.
Lia foi para o quarto e eu e Nando passamos a conversar. Ele me perguntou se estava tudo bem em ficar só com ele ali e respondi que não era problema, pois considerava ele meu amigo. Lia ficou pronta e se despediu dizendo que não iria demorar. Nando deu um beijo no rosto dela enquanto eu beijava sua boca. Pegamos uma cerva e Nando veio me perguntando o que eu tinha feito com Lia antes dele chegar.
- O que tu achas que aconteceu? Perguntei.
- Não sei, me conta, respondeu.
- Ué, chupei ela, comi a buceta dela até ela gozar e quando eu estava fodendo o cú dela você chegou.
- Seu puto, fodeu minha mulher, seu safado.
- Agora você vai ter que fazer o mesmo comigo, Nando disse.
Ele ajoelhou e passou a língua na cabecinha do meu cacete e colocou ele todo dentro da boca. Em pouco tempo eu já estava duro de novo e aproveitando o braço do sofá, debrucei ele deixando-o empinadinho. Forcei um pouco e nada de entrar, ele pegou o lubrificante e foi rápido iniciar o vai e vem dentro dele. Passei a chamá-lo de putinha, corninho, viadinho e ele estava adorando. Percebi que ele estava prestes a gozar porque seu cuzinho passou a piscar apertando e soltando me caralho me deixando louco de tesão. Como seria a terceira vez que eu gozaria, demorei um pouco mais que das outras duas vezes e recebi um pedido dele:
- Goza dentro, igual você fez com Lia.
- Claro, vou gozar sim.
Gozei avisando a Nando que ficou possuído de prazer.
Foi minha primeira vez com um homem sozinho, minha primeira vez com Nando e Lia de forma separadas. Naquele momento, percebi que eu não tinha mais preconceitos ou fazia julgamentos precipitados. Foi tudo de forma natural, o que me deixou bem mais a vontade com os dois e eles comigo.
No próximo conto, continuo como foi esse final de semana.