Obviamente tive uma vontade extra de fazer isso pois fiquei de boca aberta desde a primeira vez que a vi, 18 aninhos, uma garota linda, rostinho meigo, sempre sorrindo, simpática, longos cabelos castanhos, pele branquinha, olhos verdes e um corpinho de fazer qualquer homem babar, no caso babar de tesão no pau mesmo, não tinha como deixar de fitar todo dia aquele corpinho maravilhoso, bunda redondinha, coxas gostosas, uma ninfeta sem igual.
Sua mãe era viúva e morava sozinha com a linda filha, por algum tempo eu não fazia ideia de como me aproximar ou sequer se teria chance de fazer algo com aquela delicinha, os dias foram passando, eu apenas conversava questões do trabalho com Michele e tentava ganhar a confiança de Isabel.
Como ela era sozinha tinha muito trabalho cuidando da casa, acabei percebendo uma brecha para me aproximar, Michele entrava na hora do almoço para trabalhar 5 horas diárias e sua mãe geralmente buscava ela de moto, mas isso tomava muito tempo, então me ofereci para dar carona quando volto do almoço, seria um caminho mais longo, mas ter aquela companhia valia qualquer distância, as duas aceitaram e passei a levar Michele todos os dias pro trabalho.
Nas semanas que se seguiram aos poucos fui me tornando mais íntimo dela durante nossas viagens, conversando bastante, dando pequenas indiretas até ela ir tendo mais abertura comigo e obviamente sua mãe também passou a confiar em mim.
O que eu não podia esperar é que o destino estava do meu lado, eu já tinha uma boa relação com Isabel até que certo dia ela me contou que estava tendo alguns problemas em casa, fui me mostrando curioso e ela revelou que estava namorando, porém era complicado pois sentia que Michele ficava incomodada dos seus encontros com o namorado no final de semana, sua filha não saía do quarto e depois ficava irritada o resto do dia.
Nesse momento notei algo diferente na conversa dela, Isabel já tinha me contado que o pai de Michele abandonou as duas fazia muito tempo, por causa disso ela queria que a filha arrumasse alguém responsável pra namorar, eu não tinha certeza se isso que ela falou era uma indireta pra mim ou não, aliás eu nem pensava em namoro, tinha terminado com minha ex não fazia nem 3 meses e sem interesse em me meter em outro relacionamento, mas pra ter uma garota como aquela estava disposto a qualquer coisa, então fui um pouco mais audacioso.
Me ofereci para levar Michele para fazer algo no final de semana com a desculpa de que não era bom ela ficar só trancada em casa, com isso Isabel e seu namorado ficariam mais à vontade, para não parecer muito abusado inventei a desculpa que no sábado precisava ir no shopping comprar umas coisas pra minha casa e seria bom umas dicas femininas, Isabel não me deu uma resposta no momento, mesmo assim falei com Michele durante a semana para convencê-la e esperei até sexta-feira.
Nesse dia Isabel me perguntou se eu estava mesmo com o tempo livre pra poder levar sua filha para se distrair, respondi que com toda certeza, após uma pequena relutância Michele acabou aceitando meu convite, fiquei até surpreso de Isabel levar a diante minha proposta, afinal deixar sua filha sair sozinha com um homem que ela nem conhecia direito, ou aquela mulher estava mesmo a fim de ficar a sós com o namorado ou então me achava um bom partido para sua filha, mesmo eu sendo quase 14 anos mais velho, independente disso o primeiro passo já estava dado.
Fui buscar Michele no sábado antes do almoço, confesso que não acreditava quando vi aquela princesinha entrando no meu carro, estava linda com um vestidinho florido na altura das coxas, nunca tinha visto ela daquela maneira, mil vezes mais sexy do que no trabalho, meu tesão brotou com tudo, bastou um abraço e senti o pau acordando dentro da calça, até tive que disfarçar.
Notei nela uma carinha de chateada e tentei aos poucos animá-la, fomos almoçar no shopping e demos uma volta por lá, pedi sua opinião para comprar alguns acessórios para minha casa e por fim bastou um presentinho pra ela ficar mais animada. Já era metade da tarde quando recebi uma ligação do meu gerente dizendo que tinha tido um problema na empresa, eu não tinha necessariamente que ir lá, mas precisava acessar meu computador, apesar do imprevisto foi uma bela desculpa para levar Michele pra minha casa.
Michele ficou jogando videogame na sala enquanto eu estava em reunião, que aliás demorou mais tempo do que o previsto, fui voltar a falar com ela já era final da tarde, ficamos na varanda conversando por algum tempo até que a levei até a cozinha para preparar uns drinks. Tive uma surpresa ao saber que ela nunca tinha tomado uma caipirinha na vida, depois de certa resistência acabou aceitando, bastou uma para aquela garota ficar toda alegrinha e começar a falar bastante, eu já maluco de tesão apenas observava aquelas coxas deliciosas dando sopa na poltrona, não sei nem de onde tirei forças pra me controlar, só que eu não podia avançar muito rápido e correr o risco dela não gostar e querer voltar pra casa.
Conversamos de tudo enquanto bebíamos, porém a única coisa que se passava na minha mente era a vontade de agarrar aquele corpinho delicioso e não soltar de jeito nenhum, só que Michele ainda demonstrava certo receio de estar lá, ainda mais quando começamos a falar de relacionamentos, percebi que ela era uma garota bastante insegura, além de começar com aqueles papos de que atualmente está difícil encontrar um homem que vale a pena e por aí vai..
Tive trabalho pra contornar aqueles pensamentos, mas consegui deixa-la mais a vontade, por fora eu tentava ser legal, já por dentro eu queimava de tesão observando ela tão sexy e gostosa, minha única vontade era chegar agarrando aquelas coxas branquinhas e subir beijando cada pedacinho daquele corpo, vez ou outra ela abria as pernas se ajeitando na poltrona, eu ficava maluco vendo sua calcinha branquinha toda exposta. Meus pensamentos pervertidos iam longe, estava louco pra foder aquela garota, agarrar seu corpo todo e socar o cacete inteirinho dentro dela, imaginava como era escutar os gemidos saindo daquela boquinha linda enquanto estocava com força sua bocetinha.
Só que já era tarde e nem consegui me aproximar mais, logo recebi a ligação da sua mãe perguntando se estava tudo bem e me pedindo para leva-la pra casa, a minha decepção foi enorme, o dia todo do lado daquela perdição e o máximo que consegui foi um abraço e um beijo no rosto, além de uma dor nas bolas.
Na semana seguinte mesmo antes de falar com Isabel eu já tinha chamado Michele pra sair, dessa vez foi fácil as duas aceitarem, novamente peguei ela em sua casa, estava ainda mais gostosinha, dessa vez com um shortinho Jeans, blusinha e chinelo, uma tentação. Almoçamos no shopping e fomos no cinema em seguida, por onde passávamos eu notava os caras secando seu corpinho, aquilo me deu até ciúmes, mas passou rápido quando fui percebendo ela fazendo charminho pra mim, algumas brincadeiras e lá estava eu puxando ela pra um abraço, segurando seus braços, fazendo cócegas, etc.
Saímos do shopping já era final da tarde, pra piorar estava caindo uma tempestade e pegamos um trânsito enorme no caminho da minha casa, chegamos já era noite.
Eu sabia que logo sua mãe ligaria me pedindo pra leva-la, a decepção já havia tomado minha mente, mais uma vez não tinha dado em nada... Entramos e liguei a TV, Michele se sentou ao meu lado no sofá e começamos a conversar, nesse momento perguntei se ela tinha curtido o dia apesar do trânsito que pegamos, com um sorrisinho lindo ela disse que sim e se aconchegou no meu ombro. Uma onda de tesão despertou em mim com tudo, aquele jeitinho meigo dela falar me deixou maluco, levei meu braço por volta da sua cintura e a puxei mais pra mim, para minha surpresa Michele ajeitou suas pernas sobre o sofá e deitou a cabeça sobre meu colo demonstrando que queria carinho.
Comecei a acariciar seus cabelos, fui ficando mais tenso pois meu cacete já ganhava vida dentro da calça, era impossível disfarçar e eu tinha certeza que ela havia sentido o volume debaixo de seu rostinho, porém ela continuou lá parada recebendo meus carinhos, eu mal conseguia olhar aquelas pernas deliciosas sobre o sofá sem sentir o pau pulsar. Em um dado instante ela se virou sobre meu colo e começou a olhar em meus olhos enquanto conversávamos, eu não sabia se retribuía o olhar, se olhava nas pernas, nos contornos da sua rachinha no short..
Continuamos conversando enquanto ela dizia que eu era muito carinhoso, num momento ela virou de lado novamente, se aconchegou ainda mais em meu colo e levou uma mão por debaixo de seu rosto me fazendo sentir aqueles dedos roçando sobre meu cacete, Michele nada dizia, apenas ficava lá quietinha recebendo meus carinhos em seus cabelos, eu estava maluco, doido pra fuder como nunca.
Desci uma das mãos até sua cintura enquanto permanecia com a outra em seus cabelos, comecei a tentar me movimentar mais para ver como ela reagiria, percebi sua mão se mexendo e esfregando no volume do meu cacete, seus dedos percorriam a extensão do pau duro, fiquei maluco, ela não podia estar fazendo aquilo na simples inocência, eu estava pronto pra agarrar aquela garota e fazer ela ser minha lá mesmo.
Já estava quase puxando ela pra um beijo e justo nesse momento meu telefone tocou, era sua mãe pedindo pra leva-la pra casa, lá veio mais um banho de água fria, não sabia nem como reagir, estava paralisado de tesão e frustração, assim que avisei Michele vi seu semblante de decepção, ela também parecia estar curtindo o momento, na viagem de volta Michele se mostrou muito mais aberta e animada, estava curtindo mesmo aqueles momentos, da mesma maneira a confiança de sua mãe em mim aumentou muito.
No trabalho eu me sentia ainda mais atormentado, a cada troca de olhares era uma onda de tesão, cada vez que eu observava aquele corpinho gostoso sentia meu cacete endurecer dentro da calça, já era a terceira semana que eu estava tentando e nada, naquele final de semana aquela garota não me escaparia de jeito nenhum.
Mais uma vez fui buscar ela no sábado, vi aquela garota vindo em direção ao meu carro vestindo um shortinho jeans rosa, blusinha e uma rasteirinha, fiquei doido de tesão, naquele dia ela não me escapava, nem inventei de irmos para outro lugar e levei ela direto pra minha casa, pedi um almoço lá mesmo, eu queria um dia só para gente, queria ficar só eu e ela, ou melhor dizendo, queria era estar dentro dela.
Após o almoço ficamos no sofá por um tempo assistindo TV e conversando até que senti que era o momento, bem lentamente fui me aproximando, os primeiros toques em seu braço, carícias durante a conversa, seu jeitinho meigo me excitava muito, não pensei duas vezes e puxei ela pra um beijo, invadi aquela boca com minha língua e finalmente me deliciei tomando ela pra mim, Michele não parecia ter muita experiência pra beijar, com calma fui guiando ela para ficar mais gostoso.
Mãos nas coxas, nas costas, na bunda, por entre os cabelos, ajeitei ela sobre meu colo de forma que sua bucetinha ficasse bem em cima do meu cacete pulsante, fui fazendo sua cintura se mexer pra roçar nele, Michele fechava os olhos, respirava fundo e mal conseguia se concentrar no beijo, ver aquele rostinho lindo expressando tesão era delicioso.
Tirei ela de cima de mim e a coloquei deitada no sofá, por um instante observei aquela delícia toda entregue, desci beijando seu pescoço, barriga, fui até suas coxas e lentamente fui sobre seu shortinho, momento que comecei a esfregar minha boca por entre suas pernas, apenas aquele tecido me separava da sua rachinha.
Nesse instante ela soltou um gemidinho se curvando sobre o sofá, eu até já sentia o cheirinho gostoso da sua xota quando ela me pediu pra parar, uma pequena conversa e Michele revelou que era virgem e estava com receio de continuar, pra mim não era uma grande surpresa ela ser virgem, apesar de ser linda a sua timidez com toda certeza tinha impedido dela entrar em algum relacionamento, sorte a minha afinal.
Eu sabia que seria pior tentar forçar alguma coisa, então precisei de um pouco de conversa para tranquiliza-la, conversamos bastante sobre sexo, ela me revelou alguns medos e inseguranças, aos poucos fui contornando esses pensamentos e voltarmos a nos pegar, eu não me importava se ela era virgem ou não, só queria fuder como nunca.
Louco de tesão peguei Michele nos braços e a levei pro quarto, nem podia acreditar que ela estava lá deitada sobre a cama prontinha para ser minha, nos beijamos por um tempo e desci até suas coxas, lambi, mordi e fui subindo até seu shortinho novamente, lá comecei a percorrer minha boca nele, Michele se contorcia enquanto eu esfregava meu rosto mais forte na região da bucetinha, aquela garota estava ficando no ponto certo para perder o que ainda podia ter de inocência.
Assim que notei ela mais ofegante puxei novamente para um beijo e sussurrei em seu ouvido pra ela relaxar, desci beijando sua barriga e lentamente tirei seu short junto da calcinha, dei de cara com uma bocetinha deliciosa, grandes lábios salientes, pelos curtinhos e toda rosadinha. Comecei lentamente a beijar aquela xoxotinha, Michele gemia se contorcendo sem saber como reagir, beijei, chupei, suguei com vontade tirando deliciosos gemidos daquela garota, enfiei a língua buscando sentir sua florzinha, continuei beijando até notar seu orgasmo, seus gemidinhos me deixavam ainda mais louco de tesão, voltei beijando sua boca e com ela deitada de pernas abertas me posicionei por cima, finalmente ela estava prontinha pra se tornar mulher.
Comecei a roçar meu cacete pra cima e pra baixo na entradinha, aos poucos fui forçando mas ela demonstrou incômodo e não consegui penetrar de primeira, ela estava nervosa, continuei os carinhos até pra ela relaxar mais, fui massageando seus seios e puxei sua mão até meu cacete fazendo ela mesmo guiar as esfregadas da cabeça na sua entradinha, meu pau babava com nunca enquanto sua mão movimentava ele pra cima e pra baixo esfregando na entradinha.
Ao poucos fui empurrando até começar a entrar, forcei até a cabeça romper sua florzinha e se alojar dentro dela, fiquei um tempo esperando Michele se acostumar, ela aparentava estar incomodada com a dor, devagar fui enterrando mais pra dentro dela, indescritível a sensação do pau abrindo uma bucetinha como aquela, a tensão e o rostinho de dor que ela fazia dava um gostinho ainda mais especial para aquele momento.
Finalmente consegui enterrar quase tudo, fiquei lá parado dentro dela sentindo sua bocetinha, só depois de um tempo tirei o cacete pra limpar o pouco de sangue que saiu, voltei a penetra-la, sua bucetinha recém iniciada acolhia mais fácil seu primeiro pau, fui socando devagar, abrindo, preenchendo enquanto Michele gemia de uma forma meiga e tímida, ainda com semblante de incômodo eu observava suas reações a cada empurrada pra dentro dela.
Fui metendo com carinho num papai e mamãe enquanto beijava sua boca, nem olhei se saía mais sangue, apenas me deliciava com as sensações da sua carne macia se abrindo para acolher meu cacete. Algum tempo depois saí de cima dela e desci para ver sua rachinha, abri seus lábios com dois dedos e observei ela já fechadinha novamente, percorri a ponta do dedo no seu grelinho saliente, Michele virou os olhos se contorcendo soltando gemidinhos, eu sabia que depois daquele dia eu iria me deliciar bastante levando aquela princesinha para umas belas safadezas.
Masturbei ela por um tempo e fui para chupar sua bocetinha, na hora senti um gosto de sangue na boca, pensei em parar de chupar e olhei pra ela, Michele virava os olhos enquanto minha língua subia e descia naquele grelinho, ignorei o gosto e lambi com vontade curtindo seus gemidos. Um tempo depois botei ela de quatro, percorri as mãos por suas costas e puxei seus longos cabelos sussurrando em seu ouvido o quanto ela era gostosa, em seguida agarrei sua bunda com força posicionando ela mais empinada.
Ajeitei o cacete na entrada da sua bocetinha, comecei a esfregar até ele endurecer bastante e fui penetrando, Michele agarrou um travesseiro se encolhendo enquanto eu começava a bombar gostoso nela. Meti sem dó naquela delícia até quase gozar, mas sabia que não podia gozar dentro dela e correr o risco de engravidá-la logo na primeira vez, voltei ela deitada de pernas abertas, dei umas socadas e sai de dentro me masturbando sobre seu ventre, gozei alucinadamente, minha porra lambuzou toda sua barriga e até foi escorrendo sobre a cama.
Ela observando toda aquela porra escorrer levou a mão até meu pau dando algumas apertadas enquanto saíam as últimas gotas, fiquei la por um tempo curtindo as sensações e levei ela pra um banho, aquela foi sua primeira vez, a primeira de muitas se dependesse de mim.
Conto delicioso. Bem escrito. Parabéns.
que tesão
gostoso demais .. amo um cabaço
Meio oportunista sua atitude usar de seu cargo pra comer uma mulher Ainda mais nesse caso se por um acaso a moça ficasse no seu pé vc daria um jeito de despedir a moça e ela seria mais uma na sua lista Muita covardia Mas muito bom e excitante esse conto
Excitante demais.
cara que conto lindo fiquei com muito tezao quero ler mais e coloque fotos bem votado
O conto foi muito longo ,mas bem excitante. Sorte sua arrancar o cabaço de uma loira virgem.