Ensinando a jovem aprendiz a beber leite

Em outros contos descrevi como consegui iniciar Michele na vida sexual, talvez por ser seu chefe e quase 14 anos mais velho nossos encontros foram se mantendo em segredo, eu me esforçava bastante para não transparecer nada no trabalho que pudesse gerar comentários indesejados.

Mas tinha dia que era difícil evitar de olhar aquela garota, já estava me sentindo um pervertido, afinal mesmo ela se vestindo toda comportada o tesão vinha com tudo, ela de calça jeans e eu imaginando como ficaria peladinha na minha frente, de camisa social e eu pensando naqueles peitinhos macios, sentada toda focada no computador e eu imaginando-a de quatro com a bunda empinada pra mim.

Pra piorar, nas nossas conversas pelo whats ela começou a se soltar mais, respondia as minhas provocações, mandava fotos, insinuava assuntos sexuais, quem olhasse aquele rostinho de menina tímida sequer imaginaria o que andávamos conversando.

Era uma quarta-feira, sua mãe estava de banco de horas e nessa situação Michele teria que voltar pra casa de ônibus, como ela é jovem aprendiz acaba saindo mais cedo que eu, mas nesse dia meu tesão estava tão grande que adiantei meu trabalho ao máximo e inventei uma desculpa para meu supervisor que precisava sair.

Eu sabia que Michele teria aula a noite só no segundo horário, mesmo assim não teríamos muito tempo a sós, além de que se sua mãe descobrisse que ela estava perdendo aula por minha causa poderia acabar implicando comigo. Então, apesar de estar doido pra arrasta-la pra minha casa eu sabia que não ia dar tempo, pensei também num motel, mas ela estava sem documentos, tive de me contentar em tentar algo no carro mesmo.

Saímos do trabalho e em uns 2km entrei por uma estrada de terra, parei próximo a uma trilha que eu sabia que a chance era mínima de aparecer alguém, nesse momento puxei Michele beijando com força aquela boca pra matar a vontade, por alguns minutos me deliciei naqueles lábios enquanto percorria uma mão por seu corpo.

Desci os dedos sobre sua calça e massageei a região da bocetinha, nesse instante ela me disse que estava incomodada com o lugar que paramos o carro e tinha medo de aparecer alguém, além de que não queria chegar toda desarrumada em casa. Me afastei um pouco e continuei acariciando seu corpo enquanto conversávamos até acalma-la, percebendo meu tesão ela me olhou e logo senti sua mão sobre minha calça, com um sorrisinho sacana Michele me perguntou se eu estava com muita vontade.

Meu cacete pulsou na hora, Michele apertou aquele volume me chamando de safado, após mais algumas esfregadas ela abriu abriu meu zíper, me ajeitei no banco e deixei o pau saltar pra fora, sua mão agarrou ele, enquanto isso ela me olhou com uma carinha de safada e voltamos a nos beijar.

Eu não sabia o que ia rolar, eu estava louco pra fuder, mas como ela estava meio incomodada com o lugar não podia simplesmente pega-la a força, fui com calma beijando sua boca sentindo suas carícias no meu cacete, minha baba até já escorria por seus dedos quando ela se curvou no meu colo dando um beijinho na cabeça, segurei seus cabelos sentindo aqueles lábios macios tocando meu pau e me entreguei as sensações.

Lentamente Michele foi chupando, lambendo e sugando, eu me arrepiava sentindo sua boca acolhendo ele daquela maneira, segurei seus cabelos e fui guiando devagar seus movimentos. Por um instante ela se afastou e agarrou meu pau já todo lambuzado de saliva, deu algumas punhetadas e perguntou se eu estava gostando, massageei seus cabelos respondendo que estava uma delícia, Michele me olhou com um sorrisinho provocante e me pediu para falar putarias pra ela.

Apesar de ainda ter receio de exagerar e assusta-la falando algo pesado demais, por dentro eu só pensava em chamar ela de puta e mandar ela mamar minha pica com força, eu estava louco pra que ela se tornasse uma vadia na foda, mas esse caminho tinha que ser devagar, nenhuma santinha se torna uma puta de um dia pro outro. De qualquer maneira segurei seus cabelos e falei:
- Então chupa essa pica, vc ta aprendendo rápido!

Ela deu uma chupadinha mais forte e me olhou perguntando:
- Ah é? E tá gostoso?

- Tá um tesão! Se continuar assim logo eu gozo nessa boquinha!

- Até hoje não senti o gosto, e se eu achar ruim?

- Pode cuspir até vc se acostumar!

Ela deu mais algumas chupadas e percorreu a mão nas minhas bolas, nesse instante falei:
- Isso, aperta elas devagar! Que tesão!

Michele massageou minhas bolas e me olhou perguntando:
- Não dói?

- Desse jeito não! Tem muita porra aqui dentro por sua causa!

- Tem é? Que delícia!

Segurei seus cabelos e perguntei:
- Delícia? Vc gosta de porra?

Michele ficou com as bochechas mais avermelhadas ainda, meio tímida não respondeu, esfregando meu pau no seu rosto continuei:
- Vai fala! Não precisa ter vergonha!

Ela esfregou a mão nas minhas bolas e respondeu:
- Seu safado, eu adoro!

Nesse mesmo instante enfiei o pau na sua boca e empurrei com força não pensando em mais nada, aquela cachorrinha estava me deixando doido, resmungando falei:
- Caralho!! Gostosa!! Então chupa ele put...

Michele deu uma engasgada e quando se afastou olhou pra mim perguntando:
- Do que vc me chamou?

- De gostosa!

- Não, e depois....

- Foi no impulso... Pelo tesão...

- Fala de novo vai!

- ... Chupa ele putinha!

Michele me olhou com uma carinha de safada indescritível e respondeu:
- Safado sem vergonha, e desde quando sou puta?

- Desde que começou a chupar pica!

- É mesmo? Assim?...

Ela voltou sugando meu cacete, foi engolindo até quase engasgar, dava pra sentir que minha cabeça encostava na sua garganta, a partir desse instante ela começou a chupar com força me fazendo contorcer no banco, segurei seus cabelos apenas acompanhando seus movimentos, logo resmunguei:
- Caralho, vou gozar nessa boca já já!

Michele começou a punhetar meu pau com força, já sentindo o gozo chegando segurei sua cabeça travando meu pau dentro da boca dela, os jatos explodiram com força, no mesmo instante a porra começou a escorrer pelo meu colo, no banco, sujando tudo.

Assim que ela tirou a boca do meu cacete observei seus lábios lambuzados de porra, ela fez uma carinha de nojo como que estranhando o sabor e cuspiu, olhei pra ela e perguntei:
- Não gostou do gosto?

- Ainn, é estranho, sei lá...

- Devagar vc acostuma! Um dia ainda vai engolir tudo!

- Ah é? Acho que engoli um pouquinho, quase engasguei na hora que saiu!

Algumas gotas de porra ainda escorriam do meu pau quando Michele deu mais uma chupada, dessa vez mesmo com carinha de nojo engoliu, pouco depois ela me olhou e falou:
- A gente tem que ir, logo minha mãe vai ligar perguntando onde estou.

- Ta bom, mas na próxima vamos lá pra casa, ainda não matei toda vontade!

- Não matou? E eu então, o que acha?

- Acho que precisava estar com menos roupa!

- E o que ia fazer? Vc já gozou...

- Logo ele fica duro de novo, mas o que eu queria era te chupar inteirinha agora!

- Queria? Se vc soubesse como to...

- Como assim? Está de que jeito?

Ela abriu a calça e guiou minha mão por dentro dela dizendo:
- Safado, sente...

Na hora senti aquela bocetinha melada, Michele se lambuzou toda enquanto chupava minha pica, percorri um dedo na região e comecei a penetrá-la, deslizou fácil pra dentro, ela virou os olhos soltando um gemidinho, aquela menina estava no ponto pra ser fodida com força.

Fui beijando seu pescoço e comecei a masturbá-la, abaixei mais sua calça para conseguir movimentar melhor meus dedos, Michele passou a se contorcer nos meus braços enquanto eu brincava com meus dedos naquela rachinha lambuzada.

Comecei a beijar sua boca, fui enfiando devagar, invadindo com os dedo aquela bocetinha úmida e quentinha, porém alguns instantes depois escutei seu celular tocando, era sua mãe ligando querendo saber se ela estava chegando pois ia se atrasar pra aula.

Me afastei enquanto as duas conversavam, vendo o quanto meu dedo estava lambuzado do seu melzinho eu só queria continuar explorando aquele corpo, assim que ela desligou o celular enfiei a mão de volta por entre suas pernas, só que Michele estava mais agitada e disse que tinha mesmo que ir.

Por fim levei ela pra casa ainda com vontade de continuar o que estava fazendo, mas pelo menos sabia que nas próximas vezes não precisava ter receio de encher aquela boquinha de leite.

Foto 1 do Conto erotico: Ensinando a jovem aprendiz a beber leite

Foto 2 do Conto erotico: Ensinando a jovem aprendiz a beber leite

Foto 3 do Conto erotico: Ensinando a jovem aprendiz a beber leite

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Comentários


foto perfil usuario eddiesilva

eddiesilva Comentou em 05/03/2021

que tesuda

foto perfil usuario wilson69

wilson69 Comentou em 25/02/2021

como e bom ter uma boquinha pra gozar




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Ficha do conto

Foto Perfil gozagoza
gozagoza

Nome do conto:
Ensinando a jovem aprendiz a beber leite

Codigo do conto:
173555

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/02/2021

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5