A jovem aprendiz, depois da virgindade foi ainda mais gostoso

No conto anterior descrevi todo o trabalho que tive para conseguir tirar a virgindade de Michele, a jovem aprendiz que há algum tempo tinha começado a trabalhar no meu escritório. Apesar da sua timidez e inseguranças, aquele momento foi uma delicia, todo o esforço valeu a pena no primeiro instante que senti ela se abrindo pra mim.

Mas naquele dia não consegui fazer muito mais, tive que levá-la pra casa pois sua mãe logo ligou perguntando onde estávamos, o dia seguinte foi um domingo, mas só conseguimos conversar por mensagens e quando percebi a correria da semana tinha voltado novamente.

Apesar de nas mensagens se mostrar bem receptiva, no trabalho ela parecia mais tímida ao me ver, talvez estivesse com medo de alguém desconfiar de algo dependendo do jeito que ela falasse comigo, mas aquele seu jeitinho me dava ainda mais vontade de ter ela pra mim novamente.

Mesmo me esforçando bastante para conseguir um tempo pra nós durante a semana, com Michele trabalhando de dia e estudando a noite não teve jeito, passei os dias atormentado trabalhando vendo aquela tesuda ao meu lado sem poder fazer nada.

Chegando sábado combinei de sairmos perto do horário do almoço, apesar de estar louco pra transar eu sabia que precisava ir com calma para não assustá-la, na verdade percebi nas nossas conversas que mesmo depois da sua primeira vez ela continuava bastante insegura, talvez por não saber direito quais eram minhas intenções, já eu estava com tanto tesão que nem pensava nisso, só queria ter aquela coisinha gostosa nos meus braços.

Assim cheguei na sua casa e ela veio em direção ao meu carro fitei aquele corpinho gostoso por inteiro, nesse dia ela vestia um short jeans não muito curto, mas coladinho o suficiente para realçar aquela bunda redondinha e até mesmo as curvas da sua rachinha, vestia também uma blusinha florida com vários detalhes rosas combinando com seu chinelo dessa mesma cor, estava uma delícia.

Assim que entrou no carro percebi ela meio tímida pois sua mãe observava disfarçadamente da janela, Isabel confiava muito em mim, mas certamente também desconfiava que eu e sua filha já tínhamos feito algo, ou melhor, não tinha como ela achar que um homem a sós com uma tesuda daquelas ia conseguir resistir a tentação.

Conversamos bastante antes de chegar na minha casa e sem muita dificuldade entrei no assunto do que fizemos no nosso último encontro, ela não se mostrou arrependida e parecia bem mais tranquila que naquele dia, era tudo que eu precisava pra me deliciar ainda mais com aquela garota.

Assim que chegamos puxei ela pra um beijo, Michele não demonstrou resistência quando invadi sua boca com minha língua, abracei com força sentindo seu corpo enquanto meu tesão só aumentava, quando me afastei virei ela de costas pra mim e a agarrei por trás, meu pau pulsava roçando naquela bunda enquanto eu sugava devagar seu pescoço apenas observando suas reações e sentindo seu corpo.

Michele meio agitada disse que eu estava muito abusado aquele dia, acho que ela nem tinha ideia do quão louco eu tava pra fuder, dei uma segurada pq não queria assustá-la muito, há uma semana ela ainda era virgem, tinha que ir se acostumando aos poucos.

Entramos em casa e liguei para um restaurante para comprar nosso almoço, enquanto esperávamos fiquei com ela no sofá apenas nas carícias controlando o tesão ao máximo enquanto assistíamos TV. Eu apenas observava seu corpinho lindo, tocava devagar naquelas coxas gostosas sentindo sua pele macia, vez ou outra beijava seu pescoço observando como ela reagia.

Mal consegui almoçar por causa do tesão e voltamos pra sala, assistimos um filme e eu já sentia minhas bolas doendo por tanto tempo segurando a vontade de agarrar e fuder com força, aos poucos fui avançando sobre ela, beijando, acariciando seu corpo até perceber ela mais excitada.

Puxei Michele sobre meu colo e começamos a nos beijar, levei a mão na sua bunda ajeitando até a região da sua rachinha ficar sobre o volume da minha pica, agarrei aquela cintura e fui fazendo ela roçar sobre mim, a cada esfrega meu pau pulsava debaixo dela me deixando mais doido ainda.

Me deitei sobre ela no sofá beijando sua boca, fui percebendo Michele mais ofegante, desci sugando seu pescoço e fiz uma massagem sobre seus seios macios, nesse momento ela olhou em meus olhos fazendo carinha de tesão.

Arranquei de uma vez sua blusinha e abaixei o sutiã expondo aqueles peitinhos lindos, segurei eles por um instante apertando devagar e dei uma linguada no biquinho, Michele se encolheu soltando um gemido, comecei a massagear e sugar seus mamilos com vontade, me deliciei bastante naqueles biquinhos inchados enquanto ela fazia carinha de tesão a cada toque.

Desci beijando sua barriga e antes de tentar tirar seu shortinho fui até suas coxas explorando cada detalhe daquele corpo, observei ela por inteira e comecei a beijar aquelas pernas, apesar de ser magra, Michele tinha umas coxas grossas que me deixavam louco, se pudesse ficaria uma hora só agarrando e beijando aquela delícia.

Dei uma mordida na parte de dentro da sua coxa perto da barra do shortinho, o suficiente para deixar uma marca vermelha na sua pele clarinha, nesse momento ela me olhou dizendo que estava ficando doida, nem pensei duas vezes, peguei ela nos braços e levei pro quarto, estava louco pra fuder com força aquela garota.

Joguei Michele na cama e deitei por cima dela aos beijos, logo fui pelo seu corpo novamente e arranquei seu shortinho, nesse momento lá estava ela só de calcinha toda entregue, observei as curvas da sua bocetinha sobre o tecido daquela calcinha rosa e desci a boca até ela, na hora alucinei com aquele cheirinho gostoso de boceta, cheiro de foda.

Esfreguei a boca sobre sua calcinha e arranquei ela expondo aquela bocetinha gostosa, abri mais suas pernas e subi beijando até encostar nela. Michele começou a se contorcer na cama assim que dei as primeiras linguadas, fui sugando aqueles lábios enquanto percorria a língua de cima a baixo nela.

Com dois dedos abri seus lábios observando a entradinha que até a semana anterior estava intocada, devagar fui enfiando um dedo, a região já toda meladinha acolheu fácil meu dedo, no primeiro movimento que fiz dentro dela Michele começou a gemer ainda mais forte, não perdoei e enquanto penetrava voltei a lamber seu grelinho. Aos gemidos ela começou a puxar meu cabelo e se contorcer, prendi seu ventre com mais força e continuei explorando cada pedacinho daquela bocetinha até perceber ela tendo um orgasmo.

Me afastei e tirei minha cueca deixando o pau saltar pra fora, guiei sua mão até ele e meio sem jeito ela começou a apertar e esfregar devagar seus dedos na cabeça, Michele não sabia punhetar direito, muito menos devia imaginar que minha vontade naquele momento era coloca-la de joelhos e sentir como aquela boquinha linda chupava uma pica.

Segurei sua mão e fui guiando os movimentos, pedi pra ela dar uma cuspida na cabeça pra ficar mais gostoso, até tremi com a punhetada daquela mão lambuzada de saliva, alguns movimentos e ela soltou mais uma cuspida e deu um beijinho na cabeça, segurei devagar seus cabelos dizendo que estava ficando cada vez mais gostoso.

Nem precisei me esforçar, dos primeiros beijos vieram as chupadinhas, era delicioso ver ela fazendo aquilo pela primeira vez, deixei Michele livre para fazer o que quisesse, até que num momento ela abocanhou e sugou mais forte, soltei um gemido louco de tesão. Ela se afastou perguntando se tinha doido, segurando seus cabelos olhei em seus olhos dizendo que estava uma delícia e a puxei de volta pra abocanhar minha pica, a cada chupada aquela menina ia ficando mais atrevida.

Não aguentando mais e já louco pra fuder agarrei seus cabelos e a empurrei deitada de pernas abertas sobre a cama, me deitei por cima e encostei a cabeça na sua entradinha, fui esfregando devagar e empurrando, a região estava ainda mais melada com nossos líquidos, com o pau já quase inteiro dentro dela comecei a mexer e bombar devagar enquanto beijava sua boca.

Fui socando gostoso observando as reações de Michele, a cada enfiada ela fechava os olhos respirando fundo e soltando gemidinhos, quanto mais ela fazia isso mais eu ficava louco pra fuder com força aquela xota.

Em um momento enterrei tudo dentro dela e fiquei lá parado, sussurrei em seu ouvido o tesão que era fuder ela daquele jeito, Michele grudou as unhas nas minhas costas e me pediu pra continuar socando com força, fiquei maluco com ela falando daquele jeito e acelerei as socadas fazendo ela perder a vergonha de gemer alto.

Louco de tesão virei ela de quatro e fiz uma massagem naquela bunda macia, assim que percorri o dedo na sua rachinha Michele agarrou o travesseiro apertando seu rosto contra ele, rapidamente sem ela perceber peguei o celular e tirei uma foto dela naquela posição, queria guardar aquela recordação maravilhosa pra sempre.

Logo em seguida enfiei gostoso o cacete na sua boceta, Michele se debruçou ainda mais gemendo enquanto eu acelerava as socadas fazendo minhas bolas estalarem na sua rachinha a cada enfiada. Eu tinha tanta porra acumulada que se socasse um pouco mais forte logo acabaria gozando tudo dentro dela, com muito esforço consegui parar de bombar e fui com a boca na sua xota, beijei e suguei por alguns instantes aquela boceta já mais arrombadinha.

Deitei Michele de costas, enfiei um dedo nela e não fiz nenhum movimento, logo ela começou a rebolar a cintura como que querendo ser estimulada daquela maneira, observei por algum tempo seus movimentos e olhando em seus olhos lentamente soquei mais um dedo, fui masturbando devagar, chupando sua rachinha, falando putarias e percebendo ela perder o que ainda tinha de timidez.

Sentindo que já conseguiria meter mais algumas vezes sem gozar me deitei na cama e puxei Michele sobre mim, queria observar aquela garota sentando numa pica, assim que ela desceu encaixando tudo segurei sua cintura e fui guiando seus movimentos, meio sem jeito ela fechou os olhos subindo e descendo devagar, eu apenas olhava aquelas bochechas vermelhinhas tentando pensar em outra coisa pra segurar o gozo.

Após algumas sentadas ela me olhou soltando um sorrisinho safado, não teve jeito, rapidinho ela aprendeu a sentar gostoso, começou a rebolar sobre minha pica de um jeito tão tesudo que não pude segurar mais e gozei loucamente dentro dela, era tanta porra que começou a escorrer pra fora enquanto suas reboladas continuavam.

Um tempo depois Michele saiu de cima de mim e agarrou meu cacete um pouco mais mole todo melado, deu algumas esfregadas nele e me olhou com uma carinha de safada, ela ainda podia ser tímida, mas estava aprendendo direitinho a fuder gostoso.