Primeira vez com uma Mulher - Parte 1

O conto ficou um pouquinho longo, porque sou muito detalhista. Mas, espero que vcs curtam e comentem.

Eu sou casado com uma mulher que teve a sua educação sexual em um nível muito tradicional, além de ter casada ainda virgem comigo, ela tem, quero dizer, tinha uma cabeça bastante fechada para o sexo e o prazer. Por que depois do que aconteceu naquele dia, ela nunca mais pensou como antes, e tudo começou com uma crise de ciúmes. Vamos às apresentações.
Somos casados a mais ou menos uns cinco anos, somos brancos e eu tenho 39 anos e ela 35. Ela se chama Aline e eu Carlos (nomes fictícios), e eu tenho uma amiga de trabalho que se chama Juliana. Tudo começou com uma crise de ciúmes da Aline por causa da minha amizade com Juliana. Eu e Juliana (que passarei chamar de Ju) trabalhamos juntos a mais de 10 anos, ela é bissexual e tem um relacionamento sério com outra mulher. Porem, devido ao fato de termos uma excelente amizade, logo surgiu fofocas a respeito da nossa amizade, e não tardou para que essas fofocas chegassem ao ouvido da minha patroa que logo tratou de tirar satisfações comigo, e eu tratei de esclarecer logo as coisas, mas, mesmo assim o clima ficou péssimo. Então ao contar o ocorrido para Ju, ela propôs que marcássemos um encontro para a patroa saber a verdade da boca dela. Mas, a patroa não quis e ficou jogando piadinhas e o clima só foi piorando. Então, uma amiga da adolescência da patroa, que é lésbica assumida, voltou a falar com ela, e eu prontamente dei todo apoio às trocas de mensagens, e imediatamente voltei com a proposta de Ju, porem, desta vez ela disse que iria pensar. Então, tratei logo de marcar um e encontro almoço em uma cidade diferente da nossa, em um restaurante especializado em peixes, pois a patroa passou a gostar de comer peixes depois que apresentei isso a ela. Apesar de tudo, ainda pairava no ar certa dúvida, se ela realmente iria querer conversar com S. Acertei tudo com Ju e combinamos o dia de nos encontrar no restaurante para acabar de uma vez por todas com esses ciúmes, selarmos a nossa amizade e vivermos bem uns com os outros. Mesmo com certo clima de dúvida e medo, do que a patroa pudesse aprontar, eu ainda tinha muita esperança que o dia rendesse.

No dia combinado fomos para o local marcado de Uber, pois eu estou sem carro, e Ju foi com o seu próprio carro, ela já conhecia o local e tratou de chegar primeiro para pegar uma mesa mais discreta e afastada, para podermos conversar a vontade. Esse restaurante tem uma varanda grande que da para um belo lago, e Ju fez questão de ficarmos mais afastados da frente do lago e ficarmos mais na lateral da varanda. Assim como nós, Ju estava vestida de forma casual, porem, no momento que chagamos, foi à hora que fiquei mais tenso. Mas, a patroa foi muito educada e gentil com Ju. Como o restaurante estava cheio, demoramos a ser atendidos e durante a espera fomo conversando sobre amenidades, até que a patroa foi direta,
...“O que rola entre você e meu marido”?...
Ju com toda elegância responde,
...”Somos grandes amigos, considero ele como meu irmão, e por isso somos tão próximos. Se tivesse que rolar alguma coisa entre nós, isso já teria acontecido, e como sempre falo para ele, que tenho mais interesse em mulheres que em homens!”...
A patroa fica transparente, mas não perde a pose e contra ataca,
...”Então você quer dizer que é mais fácil você ficar comigo que com ele?”...
Ju torna a ser elegante,
...”entenda como você quiser! Você quer experimentar? Você teria coragem para ficar com uma mulher?”....
Eu fico calado só observando a patroa gostando da proposta. Mas, eis que o garçom vem nos atender e sem querer acaba com o clima que estava começando a esquentar.

Durante o almoço o clima volta a ficar calmo e ficamos conversando sobre amenidades, vida e trabalho, até que Ju pede um champanhe para comemorarmos a nossa amizade, e selarmos a Paz. Porem, a patroa não bebe, mas, neste dia resolveu experimentar e gostou. Então como o restaurante já estava bem mais vazio, Eu sugiro de irmos passear nas redondezas do lago e pelo bosque da propriedade. Ao adentrarmos o bosque, o assunto de sexualidade e sexo volta à tona, e a patroa se mostra mais curiosa em relação ao sexo entre mulheres. Ju com toda calma lhe explica varias coisas, e fala de tudo. O beijo, o toque, a carícia, o ato do sexo e todas as possibilidades, e claro, o orgasmo, e conclui perguntando,
...”Quer experimentar um beijo?”...
A patroa pergunta,
...”Aqui? Em público?”...
Ju responde,
        ...”Sim, inclusive na frente do seu marido. Vamos mais para dentro do bosque e nos beijamos. Quer?”...
Como a patroa estava um pouquinho alegre por causa do Champanhe, ela olha para mim e pergunta,
        ...”Posso?”...
Eu prontamente digo que sim!

Então passamos a caminhar mais para dentro do bosque em uma pequena trilha, as duas vão a minha frente e nos afastamos um pouco das margens do lago, para uma parte com menos movimento, e quando Ju sente que estamos seguros, segura a mão da patroa, lhe faz um carinho no rosto e lhe da um belo beijo, e eu assisto tudo de camarote, o primeiro beijo feminino da patroa. Assim que elas terminam o primeiro já engatam no segundo mais quente, então Ju nos convida para tomarmos um café em sua casa, pois ali poderíamos ter complicações. Durante a caminhada até o carro, a curiosidade da patroa aguça, talvez pelo efeito do Champanhe ainda, ela acaba fazendo varias perguntas e me pergunta se eu a deixo experimentar tudo, eu prontamente digo que sim e ela abre um belo sorriso, e Ju diz para nós dois, que a patroa terá um dia para jamais esquecer. Então eu pego as chaves do carro de Ju e as duas de dirigem para o banco traseiro, e durante todo o trajeto, elas vão trocando beijinhos e carícias. Ju aproveita para deixar a patroa ainda mais atirada, com beijos no pescoço e no ponto fraco, a orelha da patroa, que a faz imediatamente soltar os primeiros gemidos, mesmo que ainda baixinhos, e eu no volante olhando tudo pelo retrovisor, e ao me vê olhando pelo retrovisor, a patroa aproveita para provocar ainda mais, então elas se beijam ainda mais e de forma mais intensa, e sem parar de me olhar pelo retrovisor só para me deixar louco também, doido para participar dos beijos, que estão cada vez mais quentes e agora as mãos de ambas já começam a correr os seus corpos. Mas, eu só podia prestar a atenção no volante e torcer para chegarmos logo ao prédio de Ju.

Ao chegarmos ao prédio de Ju, eu trato de estacionar o carro enquanto as duas saem apressadinhas do carro, e quando chego ao apartamento, vejo que a porta esta apenas encostada, trato logo de trancar e as escuto me chamar para o quarto. Quando lá chego sou informado que serei apenas espectador, mas, posso ficar a vontade, pois apesar de não termos programado nada, aquela tarde seria toda da patroa. Ju nos oferece vinho e começa a mostrar todo arsenal de brinquedos eróticos para a patroa, e ela já bem alta por não estar acostumada com bebida alcoólica, fica toda empolgada e diz que quer experimentar todos, e Ju vai explicando a função de cada um deles e a patroa fica receosa com os plug’s anais, porém Ju trata logo de acalmar ela. Então, Ju pede para eu ligar uma música na TV e deixar em um volume relativamente alto, para que os vizinhos não escutasse nada e também para deixar o um clima mais gostoso, e para levar o vinho e um balde de gelo para o quarto. Então depois disso, eu pego a minha taça de vinho e trato de ir para um canto mais afastado do quarto para deixar as meninas mais a vontade.

Elas voltam a se acariciar e Ju toma a iniciativa e passa a conduzir mais a situação. Os beijos vão ficando cada vez mais intensos, e Ju passa a atacar o pescoço e orelhas da patroa, que se entrega cada vez mais. Ju abraça forte e aperta ainda mais o seu corpo ao corpo da patroa, e nesse momento, Ju aproveita para tirar a blusa e o sutiã da patroa e faz logo um elogio, e imediatamente passa a acariciar os seios da patroa. Eu, sentando em uma poltrona no fundo do quarto que está totalmente apagado, com uma pequena fresta de luz que escapa de uma das cortinas, vou tirando a minha roupa também e vou ficando muito excitado com a cena que estou assistindo. Ju intensifica as carícias nos seios, pescoço e orelhas, arrancando os primeiros suspiros mais fortes. Então Ju me pede umas pedras de gelo do balde e quando eu as entrego, ela as coloca imediatamente na boca e passa a usar o gelo para acariciar ainda mais a patroa, que só faz arfar ainda mais por conta do contato do gelo em sua pele. Ju usa e abusa do gelo no pescoço, nas costas, nos seios e com uma das mãos, ela abre a calça da patroa e passa a mão gelada na vulva da patroa a fazendo gemer alto pela primeira vez, e logo após esse gemido, Ju a joga na cama e lhe arranca a calça, porem a patroa pede para que Ju também tire as suas roupas, mas, Ju diz que só tirará as roupas se a patroa dançar para ela. Rapidamente a patroa desce da cama e vem em minha direção, me da um beijo e pega a minha taça de vinho e da uma bela golada, volta para a cama e pega Ju pela mão e a coloca sentada a beira da cama.

A patroa começa então a dançar ainda de forma tímida, mas, conforme ela vai se sentindo confiante ela passa a dançar mais no ritmo da música e de forma mais ousada também, balançando os seios em direção ao rosto de Ju e também rebolando. S aproveita o momento e começa a sua camisa juntamente com o sutiã, expondo os seus seios e deixando a patroa mais ousada, fazendo que ela passe a rebolar ainda mais sobre o colo de S. É ai que S fica em pé e ordena que a patroa fique de quatro e abra os botões de sua calça olhando nos seus olhos. Assim que a patroa termina de abrir os botões, ela ordena que ela abaixe a sua calça, e nesse momento é perceptível à empolgação da patroa, que rapidamente abaixa a calça de Ju que logo em seguida da uma voltinha e pergunta,
...”e ai, gostou?”...
A patroa rapidamente diz que sim e Ju se senta à cama e ordena,
        ...”vem cá rebolar mais no meu colo!”...
Eu não consigo acreditar no que vejo. A minha esposa dançando de forma sexy, desinibida e gostando, e tudo isso por causa de um champanhe e umas taças de vinho. Tudo no mesmo dia, experimentar bebida alcoólica e ficar com uma mulher, se tivéssemos programado, não teria dado certo. Eu estou com a cara mais safada do mundo, batendo uma bem devagar, pois eu quero curtir a cena toda, e Ju vendo que estou gostando da cena, dá um tapa na bunda da patroa e pergunta,
        ...”está gostando, safado?”...
Eu mal digo que sim e ela já puxa a patroa para junto dela e diz para ela rebolar mais. A patroa se joga no colo de Ju e rebola com vontade, fazendo Ju lhe dar um tapa bem forte nas nádegas e a deixando com as marca da mão de Ju, que imediatamente a joga na cama e já se encaixa nela dando-lhe um beijo de parar o trânsito. Elas vão se beijando e se acariciando, e Ju desce a mão até a vulva da patroa, e com muita habilidade e força, passa a massagear o montinho de Vênus fazendo a patroa gemer com gosto agora. Cada gemido que a patroa dá, faz Ju ter mais vontade de fazê-la gemer. Então os beijos, as carícias nos seios e no pescoço, e agora a massagem no montinho de Vênus, faz a patroa demonstrar que já vai gozar, e nessa hora Ju fala para ela,
        ...”está na hora de eu provar todo o seu mel!”...

Então Ju vai descendo ate a vulva e passa as pernas da patroa por cima dos seus ombros, se encaixando no paraíso e castigando a vulva da patroa com muitas lambidas e carícias. Apesar de não poder ver o que realmente esta acontecendo, eu escuto os mais deliciosos gemidos oriundos da cama, e quando tento me aproximar para poder observar, Ju percebe e gira em cima da cama para eu poder observar melhor, ai eu escuto aquele gemido familiar da patroa ao gozar, porem, desta vez eu a vejo gozar e seu corpo todo tremer, e como sempre ela faz, cobre o rosto respirando fundo e abre um sorriso enorme de satisfação. Ju diz para ela que a noite só está começando e que ela ainda vai gozar muito.

Continua.....