O jardineiro comeu a mulher do patrão

Evandro, rico que era, tinha a maior mansão em um bairro que era repleto de mansões. Não era por acaso que Evandro também tinha a mulher mais gostosa que o dinheiro podia comprar, a loiríssima Franciele.

Grandes fortunas trazem grandes responsabilidades. Era necessário cuidar de muita coisa naquela mansão e Evandro contratou um jardineiro para fazer a manutenção do seu suntuoso jardim.

Evandro, gordo, careca e com diabete tipo 2, não tinha o porte físico do jardineiro Adroaldo. O rapaz, de um metro e oitenta, era o zagueiro titular do Muriçoca Futebol Clube. Tentar competir era até covardia.

Evandro reparou que, enquanto podava as samambaias, Adroaldo apontava olhos cheios de desejo para Franciele. A esposa estava perto da piscina, deixando o sol bronzear a sua bunda coberta apenas por um biquíni atolado no toba. Evandro não culpava o rapaz. A moça era mesmo tão gostosa quanto essa aí da foto.

O marido reparou que a sua amada Fran, tarada que era, estava ali para atiçar mesmo o rapagão. Evandro deixou. Isso até o excitou e ele fez questão de subir para os cômodos de cima da mansão.

- Querida, vou para o quarto finalizar as minhas leituras, está bem? - Ele disse para a moça. Ela falou que estava tudo bem.
Da janela do quarto, de onde o empresário podia contemplar o majestoso quintal, ele ficou de pau duro quando viu o jardineiro se aproximar da Fran.

Evandro não soube o que Adroaldo falou para a amada, mas gostou de vê-la sorridente, chupar aquele pau enorme.
- Isso, seu verme, enfia fundo na garganta dessa cadela. - Evandro dizia iniciando a punheta.

O pau do ricaço, pequeno que era, desaparecia na boca da Fran. Já o mastro do jardineiro dava a impressão que iria atravessar a nuca da esposinha.
Em um dado momento, Franciele lambeu aquela enorme rola de baixo para cima. A língua dela iniciou o passeio pelas bolas e foi parar com um beijo na cabecinha.

Ela começou a chupar de novo e o rapaz, com carinho, passou a mão suja de terra entre os fios loiros da moça.

Não demorou muito para que ela se virasse de costas para ele. Francine se deixou ser abraçada por trás, permitindo que aquelas mãos fortes massageassem os seios. Evandro estava amando ver aquela expressão de prazer no rosto. Uma vez expressão que ela não demonstrava nem se ele enfiasse nela o maior pau do mundo.

Em seguida, Francine apoiou as duas mãos na mureta que dava acesso para a piscina e empinou a bunda. Evandro chegou a ouvir o gemido que ela deu. Adroaldo, temendo perder o emprego por enrabar a mulher do patrão, cobriu a boca dela. Ele prosseguiu metendo. Francine, por sua vez, rebolava feliz naquela tora.

Depois do ato, a safada pulou na piscina. Adroaldo prosseguiu com os afazeres e Evandro sorria ao ver a sua esposa alegre.

Ao ir embora, uma hora depois, Adroaldo falou para o patrão que as margaridas necessitavam de uma boa poda.
Evandro disse que o rapaz, dali por diante, tinha livre acesso naquela mansão.

- A minha esposa necessita de uma boa foda. - Ele pensou dando risada.