Era uma manhã de segunda-feira, Aldoir estava atrás do balcão, babando de sono e já pensando em investir em outro empreendimento.
- Abrir uma sex shop, quem sabe. - Ele imaginou.
Os seus pensamentos foram varridos quando entrou no recinto não uma mulher, mas uma deusa de cabelos ruivos e rabiola igual a dessa foto.
- Bom dia, eu trouxe meu smartphone e quero que você dê uma olhada. - A moça falou.
Aldoir, empolgado com a presença da dama, esboçou um sorriso simpático.
- Sim, é claro que eu posso dar uma olhada no seu aparelho. - Ele falou, ainda que a intenção fosse mesmo era dar uma olhada naquela boceta só para ver se os pentelhos também eram ruivos.
A cliente colocou o smartphone sobre o balcão de atendimento e depois apoiou os cotovelos ali, oferecendo a Aldoir um ângulo favorável para ele contemplar as tetas. Ele não desperdiçou tal oportunidade e logo se imaginou lambendo aquelas mamas.
- É o seguinte, o que você acha dessas fotos?
Ela mostrou no aparelho uma série de fotos dela. Em todas elas não usava mais do que uma calcinha atolada na deliciosa rabiola.
- Bom, o que eu acho é que as fotos são boas. E que você é muito bonita.
- Então eu quero sentir você arregaçando a minha boceta com vontade. - Ela ordenou. A moça ainda disse que há uma semana via Aldoir entrar naquele prédio e sentia vontade de dar para ele.
Não demorou muito e Aldoir já estava atrás do balcão fodendo a ruiva. Ele nem se deu o trabalho de colocar a plaqueta de “fechado” na porta do estabelecimento. Um cliente ali era mesmo um fenômeno tão improvável quanto uma sorveteria na Antártica.
E assim a moça se acomodou sentada com as pernas abertas no balcão. Aldoir estava com a cara na boceta dela. A xereca lisinha era apetitosa e a moça gemeu quando o rapaz usou a língua para estimular o clitóris.
Em seguida, louca de tesão, a ruiva entregou a boceta para o pau do rapaz. Ele meteu com vontade ao mesmo tempo em que esfregava a cara nas tetas da parceira.
Quando Aldoir estava prestes a gozar, a moça se agachou e começou a chupar o pau. Ela não desperdiçou nem mesmo uma ínfima gota da porra que a vara do Aldoir despejou.
Por fim, ela vestiu a roupa e agradeceu o serviço bem feito.
- Servimos bem para servir sempre. - Aldoir falou. A ruiva foi embora.
O rapaz ficou ali, parado, ainda pensando no que aconteceu. Ele não viu entrar uma senhora de idade carregando um notebook debaixo do braço. A velha esboçou um sorriso safado ao ver o rapaz nu e constrangido.
Se era igual a da foto, eu casava com ela.
puro tesão