Nada saciava Alessandra. Era até um milagre o João ainda não ter uma frota de netos.
A moça transava com o pai, com a mãe, com a empresaga e só não abria as pernas para um irmão porque João e a esposa não tiveram mais filhos.
Ela, que trocava de namorados assim como um time troca de técnico, já estava apontando os olhos para os amigos coroas do pai.
Eis que num jogo de futebol da firma, João era o goleiro. A partida contra o pessoal do setor de encomendas estava empatada em dois a dois. Adroaldo colocou a bola na marca do pênalti. João se aproximou do amigo e disse, baixinho, no ouvido:
- Chute essa bola lá para o inferno e a bocetinha da minha filha vai ser sua.
- É pouco. Se for só a boceta eu ainda sou capaz de fazer um gol no ângulo.
- Então é a boceta e o cuzinho.
- Fechado.
Adroaldo chutou o pênalti. A bola foi encontrada apenas quatro dias depois, nas proximidades de um açude perto de uma lavoura de milho.
Jogo empatado e João cumpriu a sua promessa. No dia seguinte ele levou o amigo para o apartamento. Alessandra já estava no quarto, peladinha, ajoelhada perto da cama, empinando a sua bundinha tal e qual a moça aí da imagem.
- Se é amigo do meu pai é meu amigo também.
Adroaldo entrou no quarto, tirou as calças e expôs a vara dura, clamando pela fêmea diante dele.
Ele se aproximou da moça, passou a mão na apetitosa boceta e deixou o dedo parado no cu. Ela deu um gemidinho. Ele cheirou os cabelos castanhos da guria, deu uma lambida no rosto dela e começou a enfiar a piroca na xereca úmida dela.
Enquanto estocava por trás em um ora lento, ora acelerado, os dedos do homem brincavam com os mamilos da Alê. Ela estava amando.
Depois de visitar a bocetinha da parceira, foi a vez de arregaçar aquele afável cuzinho. Alessandra, precavida que era para essas coisas de sexo, tinha já um lubrificante no armário. Com a ajuda do produto, o pau entrou no brioquinho com a mesma facilidade com que Moisés abriu o Mar Vermelho.
Adroaldo lambia as costas da jovem e cheirava os cabelos dela, tudo para guardar na memória as lembranças sensoriais daquela que estava sendo uma das melhores transas da sua vida.
Alessandra gemia e gritava tanto que até o pai, sentado na sala, assistindo ao Barcelona enrabar o Sevilla, ouviu e começou a bater punheta.
Adroaldo finalizou a foda despejando porra na boca da moça.
Na hora de ir embora, Adroaldo não sabia como fazer para agradecer o presente do amigo.
- Que Deus abençoe você e a sua linda família, cara. - O sujeito disse antes de ir embora.
Em seguida, ele foi ver a filha. Ela estava prestes a entrar no banheiro para tomar um banho quando fez um pedido ao pai:
- Papi querido do coração, me deixa eu te beijar toda lambuzada de porra.
João, que sempre fez todas as vontades da filha, abriu a boca e recebeu aquela língua úmida e esporrada.
Alessandra entrou no chuveiro. João, enquanto escovava os dentes, pensava seriamente em pedir um aumento para o chefe. Ele sabia que o senhor Freitas iria recusar, mas talvez mudasse de ideia caso entrasse no acordo o cu e a xota da amada filhota.
puro tesão