Para quem, ainda, não leu o outro conto vou descrever Vanessa. Ela tem 38 anos, gordinha(mas cheinha por completo), branca, cabelos loiros, seios médios (um pouco caídos já), bundão e uma bela buceta bem rosadinha.
Depois que chegamos ao Rio de Janeiro para passarmos um final de semana, como estávamos com tempo sobrando, resolvemos passar a segunda e terça-feira. Passamos o final de semana com Branco e na segunda marcarmos de nos encontrar em uma praia em Copacabana. Deixamos o carro, que havíamos alugado, aos cuidados de um flanelinha em uma rua próxima a praia. Até ai nada demais. Vanessa não se mostrou interessada, afinal o guardador do carro, era um senhor de quase uns 70 anos. Chegando no calçadão ficamos aguardando nosso amigo Branco aparecer. Vanessa estava com um maiô preto, bem cavado na parte da frente e enterrado na bunda. alguns dos pelinhos de sua buceta ficavam a mostra (Ela fez questão de não depilar justamente para que esses pelinhos ficassem a mostra). Após alguns minutos de espera Branco nos liga e diz que teve um contratempo e não poderia nos acompanhar. Vanessa ficou um pouco triste, afinal, ela queria sentir a rola de branco novamente dentro dela. Branco deixou um recado para Vanessa não sai dando a bucetinha para qualquer um (parece que ele estava adivinhando o que ela faria mais tarde).
Passamos algumas horas na praia e, Vanessa, provocando os vendedores ambulantes mostrando sua bunda e sua buceta. Ela esta muito excitada. Me beijava e dizia: - amor eu preciso dar para alguém. Ela sempre empinando a bunda quando passava algum vendedor perto de nós. Saímos da praia e caminhamos em direção ao carro.
Chegando próximo ao carro procuramos o senhor que havia ficando vigiando e não o encontrávamos. abra a porta do lado do motorista e ligo o motor para o ar condicionado ir esfriando o carro, Nessa hora chega correndo e gritando um rapaz, negro, alto e um pouco musculoso, sem camisa em nossa direção se apresentando como o guardador do veículo. Eu o questiono e digo que quem ficou vigiando o carro era um senhor, no que prontamente ele me responde, - sim era meu pai. Ele foi descansar. Vanessa não tira os olhos dele. Ele percebe e também passa a encará-la. Ela diz: - Muito prazer meu nome é Vanessa. Ele a cumprimenta e se apresenta como Kleber. Vanessa esta com uma toalha enrolada ao seu corpo, na parte abaixo da cintura, então, ela tira a toalha e fica de frente para Kleber. Ele percebe os pelinhos de sua buceta saindo pela lateral do maiô e não tira s olhos de lá. ela abre a porta do lado do carona e se senta, mas, fica com as pernas para fora e bem abertas, para melhorar a visão de nosso novo amigo. Ela me diz: - Amor pague logo ao Kleber. Nós estamos tomando o seu tempo. Antes mesmo que eu pudesse responder nosso novo amigo já foi falando: de maneira nenhuma. Sempre é bom interagir com os clientes. Principalmente com as que são simpáticas. Vanessa sorri e me olha de forma safada. Ela se levanta do banco e pergunta se existe algum lugar que ela possa fazer xixi. Kleber diz que tem um terreno ali a poucos metros com uma pequena entrada no muro que eles usam como banheiro e vestiário e que se quiséssemos ele nos levaria lá.
Vanessa diz que precisa ir urgentemente ao banheiro. Eu, então digo para irmos, se Kleber não se importar em nós levar. ele, então, manda que os sigamos. ele vai na frente e eu e Vanessa atrás. Passo a mão por cima do maiô, na parte da buceta de Vanessa e lá esta encharcada de tesão. Ela sussurra no meu ouvido e pergunta: - Amor eu posso dar para esse negão? Quer dar para ele. Já deu para um branco ontem e hoje quero uma rola preta dentro de mim. Eu respondo que sim. Se é isso mesmo que ela quer. Ela me beija e diz que vai dar.
Kleber chega a um pequeno buraco na parede coberto por um pedaço de madeira. Ele retira a madeira e diz que precisamos passar por lá. Ele sugere que Vanessa passa primeiro. Como a entrada na parede era baixa e pequena precisávamos nos abaixar para conseguirmos entrar no terreno. Vanessa fica de quatro para poder passar pelo buraco na parede. Kleber fica olhando para a sua bunda e alisando seu pau por cima do calção. Nisso eu já percebo um volume se formando dentro do calção dele. Vanessa passa e em seguida ele entra. Eu sou o último a passar. Kleber fecha o buraco por dentro, de uma maneira que ninguém consiga mais entrar nele por fora do muro. Vanessa olha para os lados e não vê nem um quartinho que poderia ser usado como banheiro, então, ela tira seu maiô ali mesmo na nossa frente e começa a fazer xixi. Ela olha para Kleber e diz: - Não vá se assustar Kleber. eu estava muito apertada. Kleber coloca seu pau pra fora e diz que também estava precisando fazer xixi. Ficam os dois ali. Vanessa salivando pelo pau do nosso amigo e ela pelo corpo gordinho dela. Me aproximo de Vanessa pelas costas e passo a alisar seu peitinhos, já duros, pelo tesão do momento. Ela fica se contorcendo. Kleber a sua frente com o pau na mão olhando a cena. Vanessa estende a sua toalha no chão e se deita sobre ela. Olha para o Kleber e diz: '- Como eu faço para limpar minha bucetinha Kleber?' ele entendendo o recado se abaixa e de imediato começa a sugar sua buceta, ainda com gosto de xixi. Vanessa se contorce de tesão. Eu coloco meu pau na sua boca, ela abocanha de uma só vez. Ela geme com a língua de Kleber em sua buceta. Nosso amigo sente o primeiro gozo de Vanessa em sua boca, então, ele se levanta tira todo o calção e fica pelado com um belo pau negro, grande e grosso apontado para a bucetinha da minha esposa.
Vanessa para de me chupar e pede para Kleber meter aquele mastro negro nela. Ele se aproxima e diz: Moça hoje você vai saber do que um cacete negro é capaz. Vou comer você sem camisinha. Sou louco por bucetinhas de mulheres gordinhas. Vanessa não se importa com a camisinha, ela quer sentir prazer e com as duas mãos abre suas pernas e implora por aquela tora negra dentro dela.
Kleber passa a pincelar seu pau na porta da bucetinha de minha esposa. Ela implora para ser penetrada. ela avisa que ela vai se apaixonar por sua rola negra. De repente em uma estocada forte Kleber já esta dentro de Vanessa e ela gritando e urrando de prazer. Ele começa a chamá-la de putinha branca e a me chamar de corno. Meu tesão vai a mil e começo a punhetar. ele avisa que agora aquela buceta branca e vermelhinha tem domo e pertence ao cacete negro dele. Vanessa delira com aquela rola dentro de sua buceta. Ela grita e geme de prazer e diz que será a putinha de Kleber, que fará o que ele mandar. Kleber a manda ficar de quatro e diz que vai socar na bundinha dela. ela diz que nunca deu. Kleber diz que ela não dava porque não tinha homem para comê-la e que agora tem e ele faz o que quiser com ela. Vanessa se cala. Kleber, passa saliva em seu pau e na entrada do cuzinho da Vanessa e diz: - Agora você é minha cadela e vai perder as pregas do seu cuzinho sua puta. Kleber coloco a cabeça de seu pau lentamente no cuzinho de Vanessa e vai entrando devagar dentro dele. Vanessa grita de dor e prazer e Kleber mana que ela cale a boca se não ela vai apanhar. Vanessa se cala e passa somente a gemer e facilitar a entrada daquela tora negra em seu rabo. Kleber já esta todo dentro de Vanessa e começa lentamente um vai e vem em seu cuzinho, antes virgem, Vanessa geme e pede mais. Ele acelera e ela geme mais alto dizendo que dar o cu é muito bom.
Ele fica no cú de Vanessa uns cinco minutos. Depois ordena que ela de vira para ele e diz que vai gozar dentro da bucetona dela para deixar sua marca lá e ela saber que ele, agora, é o dono dela. Vanessa se vira e Kleber coloca, novamente, seu pau negro, em sua buceta pingando de tesão. Ele começa a bombar forte anunciando que vai gozar logo. Os dois gemendo e gritando e gozam ao mesmo tempo. Eu ao lado, punhetando, percebo a porra de Kleber escorrendo de dentro da buceta da minha esposa. ele gozando e repetindo que agora ele é o dono dela e que ela tem que fazer o que ele mandar. Ele sai de cima da minha esposa me lhe e diz: -Gostando não é corno? Vai lá e goza em cima dessa nossa putinha. Me ajoelho ao lado de Vanessa e com dois dedos começo a mexer em sua buceta lambuzada e com a outra mão continuo a bater punheta para gozar em cima dela. Depois de uns cinco minutos anuncio que vou gozar e derramo meu leite sobre seu peitinhos.
Kleber a pega pela mão e ajuda ela a se levantar e a leva té uma toneira ali no terreno para que ela se lave. ela ainda lave o pau de nosso amigo, claro que antes deixa-o limpo com a sua boca. Kleber a pega pelo rosto e lhe dá um longo e demorado beijo. - Vanessa, sua puta, você agora é minha e sempre que vier ao Rio tem que vir aqui para me dar essa buceta, entendeu sua puta?. Vanessa acena com a cabeça dizendo que sim. Ele me olha e diz que tenho uma esposa maravilhosa e obediente e que vai preparar uma festa para nós antes de irmos embora para casa.
Vanessa veste seu maiô, eu e Kleber nossos calções e saímos do terreno. Nos dirigimos até o carro. eu me despeço de Kleber com um aperto de mão e ele, sem nenhuma cerimônia, pega Vanessa pelo rosto e dá-lhe um longo beijo na boca dela e passa a sua mão por dentro do maiô dela alisando sua buceta. Os outros guardadores de carro parecem não acreditar no que estão vendo.
ele sussurra em seu ouvido e diz: - A próxima festa terá convidados sua putinha safada. Quero ver até onde você gosta de rola.. Ela sorri e responde: -Você vai ver até onde sou capaz de ir meu negrão gostoso.. Eles se beijam novamente e se despendem. Vanessa entra no carro e partimos para o hotel. Ela toda arregaçada da transa da tarde, mas, feliz.
virou puta mesmo. dar pra estranho em terreno vazio.
adoro trepar com flanelinhas
Ser corno deve ser gostoso, nao? Eu ainda não sou, mas quero.
Muito bom conto e quando estiver pelo rio me avise