V de Vingança. S de Safada!!

Eu e minha esposa somos casados há 6 anos, mas nos conhecemos há exatos 10 anos, quando iniciamos o namoro, e sempre fomos cúmplices e muito apaixonados; isso também aos olhos de amigos e parentes, que sempre nos enxergaram como um casal perfeito, aquele dos comerciais de margarina. Sempre vivemos um pro outro, dentro de valores familiares que sempre cultivamos, e fui seu primeiro namorado e único homem. Somos considerados um casal muito bonito, particularmente minha esposa, uma moreninha realmente muito linda, uma bonequinha com 1,69 de altura, 55 kg, 29 anos, corpo pode-se dizer perfeito, seios médios completamente empinados, cintura fininha, coxinhas grossas e bumbum simplesmente maravilhoso, impressionantemente redondo e lisinho. Vivemos uma situação econômica bastante estável e nada nos falta, especialmente à minha esposa, que de família tradicional, sempre estudou nos melhores colégios, frequentou os melhores ambientes, tendo cultivado as melhores amizades. Minha esposa sempre foi a própria menina mimada, ao mesmo tempo um tanto conservadora nos princípios, mas uma autêntica patricinha, assídua freqüentadora de shoppings, lojas de grife e cabeleireiros, que freqüenta 2 vezes por semana. Seus colégios, faculdade e academia sempre foram os mais caros e talvez pelo ambiente em que foi criada, jamais se aproximou de pessoas de outro nível social. Sua beleza estimulava sua vaidade, e por ser muito assediada sempre fora meio convencida, e jamais deu espaço a quem quer que seja. Como toda menina vaidosa, bem criada e muito bonita, minha mulher sempre usou desde os tempos de namoro roupinhas curtas e provocantes, mini-saias, blusinhas de alcinha sem soutien, salto alto, sempre bem maquiada, e suas calcinhas, assim como seus biquínis, sem exceção, sempre foram fio-dental. Não possuía outro modelo e habituara-se assim. Após o casamento, muito geniosa, não admitiu mudar seu estilo, e logo cansei de protestar para que mudasse sua forma de se vestir. Sempre nos demos muito bem no que se refere a sexo, pois minha esposa sempre fora muito espontânea e sempre buscou seu prazer. Só não fazíamos sexo anal, pois apesar da imensa curiosidade de minha mulher, e, claro, minha também, na única vez que tentamos, quando minha esposa se insinuou que queria experimentar, devido à ansiedade do momento, logo no primeiro contato ela gritou alto, aparentemente com dor, o que impossibilitou a penetração, pois sua reação inicial acabou me deixando com receio, apesar de não ter pedido que parasse, mas acabei logo perdendo a ereção. Isso me fez preferir naquele momento a relação convencional. Fora isso, tudo corria maravilhosamente bem até eu aceitar certa vez o convite de um amigo para ir a um prostíbulo, durante viagem a trabalho para São Paulo. Lá acabei cedendo e não resisti à vontade de realizar a fantasia de fazer anal com uma negra, pois nunca havia feito esta modalidade de sexo, muito menos transado com uma negra. A mulher ainda me fez um oral de tirar o fôlego. Assim que cheguei, estava com a consciência pesada, mas, empolgadíssimo com a experiência, mandei e-mail a um amigo, relatando em detalhes o ocorrido. Ali começou meu inferno. Por um lapso terrível, deixei minha caixa de mensagens aberta enquanto fui ao banheiro e minha esposa que acabara de chegar em casa leu tudo. Tentei explicar o inexplicável, mas não consegui convencê-la. Minha esposa, chorando e enfurecida, dizia que fui canalha, que sabia que ela queria muito e não soube esperá-la, que jamais me traiu etc. Pegou suas coisas e foi pra casa de sua mãe. Fiquei transtornado e tentei um contato desesperado por vários dias. Após mais de uma semana separados e muita insistência, ela aceitou conversar quando então lhe implorei perdão e lhe propus que fizéssemos uma viagem à praia em uma segunda lua-de-mel. Surpreendi-me então com sua proposta de reconciliação. Minha esposa disse que concordaria em reatar, mas desde que passasse pela mesma experiência que eu. Queria que eu lhe pagasse um garoto de programa com o qual faria exatamente e tão somente o que a prostituta fez comigo. Claro que não concordei, afinal não permitiria que minha doce princesinha chupasse outro homem, muito menos que perdesse a virgindade daquela bundinha maravilhosa com um desconhecido. Brigamos novamente até que em um segundo encontro, no dia seguinte, propôs a ela, contrariado, outra forma de compensação. Em nossa viagem à praia eu permitiria que ela realizasse seu desejo já manifestado de se bronzear nua, em uma praia deserta, e que um homem desconhecido e pré-combinado conosco pudesse se aproximar pra vê-la de perto, mas não poderia tocá-la. Ela aceitou a proposta, iria se sentir vingada, mas não abriu mão de vê-lo se masturbando pra ela e, se ela quisesse, poderia também se masturbar vendo-o. Sem alternativa, concordei em fazê-lo, mas desde que não fosse permitida qualquer iniciativa por parte do sujeito em tocá-la. Tudo acertado, viajamos a um belo resort próximo à Praia do Forte, na Bahia. Logo no primeiro dia percebi que não seria fácil passar por essa experiência. Assim que chegamos, minha esposa vestiu um biquíni minúsculo, dos menores que possui. Estava realmente um escândalo, uma moreninha simplesmente maravilhosa, se bronzeando à beira da piscina do hotel com seu bumbum todo à mostra. Era sem dúvida o menor biquíni dentre as mulheres naquele ambiente, e minha mulher, para me provocar ainda mais, soltou o soutien enquanto estava de bruços, compondo uma cena maravilhosa que logo chama atenção dos demais hóspedes, principalmente homens e gringos, que insistiam em passar por detrás dela pra contemplar aquela bunda. Fiquei imaginando como seria na tal praia, e me deu um aperto no peito. Naquele mesmo dia, no final da tarde, fui até um vilarejo vizinho, chamado Vila do Forte, para escolher logo o voyeur felizardo e acabar com isso logo. Fiquei uns 20 minutos sondando os caras que faziam o transporte de turistas e faziam ponto por ali, cheio de vergonha, até que me aproximei de um senhor acima dos 50 anos, que me pareceu humilde, simples, um mulato de cabeça quase raspada, com bigodinho ralo, nem um pouco bonito, encostado junto a uma vanzinha velha, seu instrumento de trabalho. Como me pareceu pouco nocivo, fui objetivo e disse-lhe tudo que ocorreu, que minha esposa queria me dar o troco, e ao mesmo tempo realizar seu desejo de se bronzear nua. Ele me pareceu tão humilde que abri meu coração, contando-lhe o absurdo que havia feito, que minha mulher queria muito experimentar por trás e eu não soube esperar, confessando-lhe o desejo até então secreto de minha esposa de tomar sol nua, e até mesmo que ela era virgem atrás, e até por isso não admitiria qualquer tipo de contato. Disse-lhe que exigiria respeito, para evitar que o caldo entornasse. Ele ouviu com atenção e combinamos a viagem para o dia seguinte, quando iria nos pegar logo cedo para irmos a uma praia vizinha e tranquila. Naquele dia minha mulher pareceu-me acordar deslumbrante, moreníssima, perfumada, cabelos lisos, acompanhei-a vestir um biquininho vermelho do mesmo modelo do dia anterior e uma canga azul, e ,após tomarmos café, fomos ao lobby do hotel, onde de longe avistei aquele homem de cor escura, nativo da região, de rosto castigado pelo sol, ligeiramente menor que eu, embora mais malhado, de aparência comum. Minha mulher não soube esconder uma cara de reprovação, pois certamente esperava um voyeur mais apresentável. Diunei, este seu nome, nos cumprimentou sorridente, espantado com a beleza de minha mulher, estendendo sua mão áspera, que indicava que ele fazia outro tipo de trabalho, e apressou-se em guardar nossas coisas. Entramos na porta de trás daquela van imunda e caindo aos pedaços, e minha esposa reclamou baixinho o estado do veículo. Nosso motorista nos levou a uma praia bem próxima, bastante extensa, e quase completamente deserta. Chegamos à tal praia cerca de 15 minutos depois. Diunei catou o guarda-sol, duas cadeiras e nossas coisas e nos mostrou o caminho. A praia era realmente muito linda. Minha mulher ficou maravilhada. Assim que chegamos Diunei, meio sem graça, perguntou se queríamos algo pra beber ou comer, pois poderia buscar em uma venda próxima. Disse a ele que poderia ser, se não fosse incômodo, enquanto minha esposa já tirava a canga, exibindo aquele corpão maravilhoso, os seios querendo saltar do biquininho e sua bunda toda exposta, com a calcinha minúscula toda enfiada. O Senhor olhou embasbacado, não conseguindo disfarçar, e saiu pra buscar a bebida. Foi aí que comecei a suar frio. Logo que o senhor saiu minha esposa estendeu a canga para se proteger da areia e deitou por uns 3 minutos; de repente se levantou e sem me consultar tirou o soutien. A cena de minha mulher em plena praia, soltando o soutien, e deixando saltar aqueles seios lindos que só eu havia visto me deixou louco na hora. Um homem que fazia exercícios na areia da praia a uns 300 mts de nós certamente a viu tirar. Minha mulher deitou de frente, com os seios expostos por cerca de 5 minutos e virou-se de bruços, como prefere se bronzear, aquela bunda linda apontando para o céu. Fiquei receoso, um aperto no peito, mas muito excitado com a situação. Era a primeira vez que minha mulher fazia topless e a cena era linda. Foi quando disse a ela se não achava melhor desistir, que aquilo não fazia sentido. Minha mulher me respondeu com um não categórico e, quase que instantaneamente, com aquele monumento de bunda apontado pra cima, calmamente desamarra os lacinhos de um lado e de outro, e puxa a calcinha por trás, despregando o triangulozinho de seu rego e tirando sua calcinha, colocando-a ao lado do soutien. Não acreditava no que via. A cena era absolutamente maravilhosa. A mulher de minha vida, minha doce e sempre comportada esposa estava ali, no meio da praia, se bronzeando completamente nua, exposta a quem pudesse por ali passar, vestida apenas com a aliança, a poucos minutos de ser flagrada por um sujeito grosseiro e rude, homem humilde que certamente nunca vira daquela forma uma mulher tão linda. Meu coração começou a bater forte. Não sabia o que fazer. Meu pau naturalmente endureceu com aquela imagem fantástica. Foram exatos 4 minutos até ouvirmos um barulho de carro se aproximando. Minha mulher permanecia imóvel, as pernas juntinhas, a bundinha redondinha e empinada completamente nua apontada pra cima, os cabelos negros e lisinhos, soltos sobre os ombros. Eu de sunga sentado em uma cadeira logo atrás dela. Diunei foi chegando e o flagrei olhando sem acreditar naquela imagem. De olho grudado na bunda dela, ficou meio sem ação por um momento e exclamou sem pensar: Nossa! Meu Deus!`. Entregou-me as bebidas e disse que ia dar um mergulho. Nessa hora ele nos espantou, pois sem o menor escrúpulo tirou a sunga sem pedir permissão. Vi minha mulher, que estava ligeiramente adiante de mim, acompanhar com os olhos seu movimento. Fiquei receoso e puto com o que vi. O sujeito estava completamente ereto, seu pau era mais escuro que seu corpo, muito comprido, cabeçudo e curiosamente apontado pra cima. Minha mulher via pela primeira vez outro pau, e logo um desproporcional em relação à estatura de seu dono, indiscutivelmente maior e mais grosso que o meu. Quando se afastou correndo em direção ao mar, minha mulher exclamou baixinho na maior cara-de-pau e sorrindo: `mudei de ideia, acho que vc soube escolher meu voyeur`. Estava completamente confuso. Por um lado excitadíssimo com a situação, mas nervoso e tenso com o que estava pra acontecer. O cara retornou ainda de pau duro. Minha mulher acompanhou-o discretamente retornar. Abri duas cervejas e entreguei uma ao Diunei. Minha mulher não quis. A situação era inusitada. Minha mulher nua de bruços. Eu atrás dela, sentado em uma cadeira, ainda de sunga, envergonhado com uma possível comparação, e o Diunei completamente nu, sentado ao lado, em outra cadeira. O cara não tirava os olhos da bunda de minha mulher, pegava no pau vez ou outra, e exclamava: Nossa! Que rabo! Assim eu não aguento.Com cara amarrada, disse a ele pra ficar frio, e comecei a falar de outros assuntos, mas só futebol poderia ter em comum com aquele sujeito, e falei algumas bobagens, quando fui interrompido por minha esposa, que se levantou da canga, prendeu os cabelos num rabo de galo, virou-se devagar pra nós, com a bucetinha aparada maravilhosa e os seios pela primeira vez expostos ao nosso voyeur, avisando-me que ia dar um mergulho. Ela foi se afastando, rebolando naturalmente, peladinha. Imaginei que o sujeito da praia, ao longe, iria enlouquecer ao vê-la. Diunei, sem o menor escrúpulo, disse: Nossa, sua mulher é muito boa! Uma princesa! Nessa hora não resisti e fui até ela, tinha a câmera na mão e resolvi registrar aquele instante. O cara de pau do Diunei veio atrás, como se já fosse muito íntimo, de pau duro, com a cerveja na mão. Antes que retornássemos, Diunei com a cara dura disse a ela, que se refrescava no raso: A senhora é muito gostosa, tem os seios bonito, e a bunda é muito linda. Nessa hora vi que minha mulher sorriu e desceu os olhos para o pau dele, irritantemente duríssimo e apontando pra cima. Voltamos para a praia, minha esposa se deitou como estava, de bruços com o bumbum pra cima. Notei que estava empinado demais. Já sabia que minha mulher se excitava em se exibir sutilmente pra outras pessoas, mas notava-se claramente pelo seu rosto, sua fisionomia, sua respiração, e seus modos diferentes que ela estava muito excitada com a situação. Afinal, era a primeira vez que outro homem a via nua, assim como a primeira vez que ela conhecia ao vivo o pau de outro homem. Percebi, por conhecê-la bem, que sua excitação estava um pouco fora de controle, pois via nitidamente seu exibicionismo, e sua bundinha monumental empinada mais que o normal. Nessa hora nosso amigo mais uma vez deixou escapar: Meu Deus! Que bunda!. Enquanto involuntariamente pegava no pau, disse A senhora fica muito linda com o bumbum assim pra cima. Minha esposa respondeu sorrindo enquanto empinava ligeiramente a bundinha mais um pouco, me provocando e deixando o homem louco: Vc acha?` Estávamos ali fascinados com aquela visão indescritível, quando vejo minha mulher deslizar devagarinho o bracinho por baixo, pro meio de suas pernas, sem avisar, começando a brincar com a bucetinha, empinando aquela bunda na nossa direção, começando a gemer baixinho. Diunei disse Nooossa!, enquanto segurava o pau, começando a se masturbar lentamente. Eu, sem querer, já apertava meu pau com força, enquanto minha esposa protagonizava aquela cena, agora com o rostinho virado pra esquerda e pra trás, e depois de alguns segundos olhando fixamente na direção de nosso amigo. Isso fez Diunei se erguer com o pinto na mão e perguntar: Quer ver de perto? Nesse momento ela não respondeu, certamente com vergonha da minha presença, mas não precisava. Minha mulher se masturbava, se contorcendo, a bundinha empinada, os olhinhos agora fixados no pinto do motorista, soltando gemidinhos baixinho. Diunei se postou diante dela, e começou a se masturbar lentamente. Ela se masturbava descaradamente olhando o pinto do cara. Minha esposa já não olhava mais pra trás, na minha direção. Nessa hora, longe dos olhos dela, já não agüentei e tirei o pau pra fora e comecei a me punhetar. Diunei já à vontade dizia: `Humm, moreninha gostosa, tá gostando de ver,tá? Que bunda boa, tem a bucetinha deliciosa, não acredito que nunca deu esse rabo! Minha mulher respondia gemendo a cada frase de provocação, os olhos fixos na jeba do crioulo, mas não dizia uma palavra, só empinava a bunda e brincava com a xaninha, o rosto afogueado, a boca entreaberta, gemendo involuntariamente. Foi quando Diunei disse sem pensar: Quero ver essa bundinha virgem! Fica de quatro pra eu te ver! Não vou tocar em vc! Minha mulher me buscou com os olhos pedindo aprovação e viu o que não queria que visse. Estava nu, me masturbando, não tive reação e só continuei o que fazia. Ela certamente se sentiu confiante e sem me consultar ergueu o corpo, apoiando-se nos bracinhos e nos joelhos, ficando na posição que o sujeito pediu. O cara deu a volta. Quando viu minha mulher de quatro, as pernas ligeiramente abertas, a xaninha visivelmente molhada, o cuzinho virgem cor-de-rosa, soltou um gemido muito alto, segurando o pau e dizendo: `Que bunda, que cuzinho lindo! Minha mulher respondeu de imediato e de forma espontânea, gemendo alto pela primeira vez. Como para defendê-la, levantei da cadeira e me aproximei. Nesse exato momento Diunei disse: É um pecado uma bundinha dessa virgem! Minha aproximação o fez retornar pra frente. Minha esposa, vendo-me atrás, disse: Amor, não tô agüentando mais, me come !.Posicionei-me de joelhos atrás dela e encostei o pau na entrada da buceta molhada e meti. Minha mulher deu um gemido abafado e comecei a comê-la devagar. Quase que no mesmo instante Diunei deu um passo à frente, e, me imitando, ajoelhou-se diante dela, com um pau de um tamanho de assustar bem na frente de seu rosto. Minha esposa, nessa hora, fascinada com o pau do sujeito, deixou escapar um Nossa! ao olhar aquilo de perto. Fiquei fora de mim com o que disse e soltei um putinha, sem perceber que aquilo de certa forma podia significar cumplicidade. Foi quando o senhor fez algo inesperado que me deixou sem reação. Sem descumprir o acordo de não tocá-la, Diunei troca a mão que segurava seu pau, apalpando-o com a esquerda, enquanto com a direita esfrega os dedos na cabeça do cacete e aponta dois na direção de minha esposa e ordena: Cheira! Não soube dizer nada. A posição em que estava, também ajoelhado, e os cabelos soltos de minha esposa, mais armados pois já haviam se secado após o mergulho, me impediam de ver o que acontecia. Mas a posição de seu rosto e a reação de Diunei me fizeram crer que de fato ela atendeu seu pedido, e cheirava seus dedos melados. Em um dado momento vi que minha esposa posicionava seu rosto de lado e movimentava sua cabecinha devagar. Aquilo que eu desconfiava passou a se tornar claro quando o sujeito disse: Assim, chupa meu dedo!. Não acreditei que pudesse ser verdade. Ajeitei-me com o corpo sem sair de dentro dela e vi minha mulher com a lingüinha pra fora, lambendo e chupando o dedo melado de Diunei, sem que ele tivesse tido que romper com o compromisso. Neste momento fiquei louco e sem perceber o que dizia, soltei: Tá chupando,putinha ?Minha mulher gemeu na hora e continuou a lamber o dedo com cheiro de cacete de nosso voyeur. Em seguida vi perfeitamente quando Diunei, percebendo o estado de descontrole de minha esposa, tirou os dedos de sua boca e soltou seu pau duro, mantendo seus braços rentes a seu corpo, não me deixando dúvidas que de fato ele não a tocava. Neste momento, ainda metendo em minha mulher e com minha visão obstruída pela posição, observei seu rostinho se movimentar lentamente e o Diunei começar a respirar forte. Não acreditava que fosse possível, mas as mãos livres do sujeito não deixavam dúvidas. Ajustei novamente o corpo atrás dela e vi a cena que ficará para sempre em minha memória. Minha esposa lambia alucinada com os olhinhos fechados o pau do sujeito, e engolia sua cabeça, chupando com vontade. Não havia o que fazer já que a iniciativa partiu dela. Perdi o controle por completo e comecei a meter forte, chamando-a de putinha. Quando percebeu que eu estava louco de excitação minha mulher saiu de si, já empunhava o pau do sujeito e chupava gemendo, com uma fome que nunca vi, e começou a se contorcer, comprimindo meu pau por dentro, e tendo os primeiros espasmos. Estava gozando assim, comigo dentro dela, o pau do mulato na boca. Não agüentei e gozei forte dentro dela. Minha mulher largou enfim o pau do Diunei e ficou encolhidinha na areia, assim que saí de dentro dela e sentei na cadeira. Assim que minha esposa ergueu o rosto, Diunei se levantou e calmamente, como se soubesse o que iria acontecer, e com uma autoconfiança irritante, deu três passos pra trás, e se sentou na cadeira de frente, com o pau completamente ereto. Minha mulher olhou pra mim, sentado atrás dela, olhou pro nosso amigo e sem pedir permissão ou dizer uma palavra, engatinhou no rumo de Diunei, olhando fixo pro pau do cara e, de joelhos, se aninhou entre suas pernas, apoiando seus bracinhos sobre suas coxas cabeludas, segurou seu membro inchado e começou a chupar com um desejo impressionante. Diunei dizia: Assim, moreninha, chupa, putinha, aproveita que pau desse tamanho é uma vez só. Fiquei indignado com o que disse mas não me controlei, tirei o pau pra fora, já duro, e me masturbei vendo a cena. Não acreditava no que via. Minha princesinha, moreninha linda e bem criada, patricinha metida que sempre fora um tanto preconceituosa em certas situações, estava ali, de joelhos, mamando alucinada o pau duro de um mulato nativo da região, humilde e grosseiro. A cena era fantástica. Minha esposa , nuazinha no meio da praia, com o bumbum lindo, redondinho e empinado, cravara uma mãozinha no meio dos pêlos das pernas do sujeito, arranhando sua coxa, enquanto a outra segurava o pintão do cara, mamando-o com um desejo q nunca vi, como se estivesse viciada naquilo. Algum segundo depois viu o motorista segurá-la pelos cabelos loiros, quebrando pela primeira vez o acordo de não tocá-la, enquanto dizia: Chupa casadinha vadia, chupa, e gritou alto, esporrando na boquinha de minha esposa, que só tirou o pau quando viu que não conseguiria engolir tudo. Neste exato momento eu gozei, molhando a areia, e de imediato fingi não estar vendo aquilo, como se estivesse dormindo, tamanha a minha vergonha. Mas percebi, antes de fechar os olhos, que minha mulher não largava o pau de Diunei, que se levantou, segurou o rostinho de minha esposa, obrigando-a a soltá-lo, balbuciou algo que não compreendi e foi se lavar. Minha esposa esperou-o retornar pra ir também.Não existem palavras capazes de traduzir o conflito de sentimentos naquele instante. Não havia como disfarçar o desconforto com a situação, e a sensação profundamente desagradável que feria meu orgulho. Por outro lado não havia como negar que a emoção compartilhada fora indescritível. Reunimos as coisas e decidimos retornar ao hotel. Estávamos calados, com poucas palavras. Afinal minha esposa havia acabado de chupar o pinto de um estranho, um homem que nunca vira na vida até aquela manhã. Comportara-se como a mais vadia das putinhas, pois tomara a iniciativa de mamar aquele homem sem que ele lhe pedisse por isso, tomada por um desejo incontrolável. Isso já me martirizava por dentro e me fazia analisar como seriam as coisas depois daquele episódio, a despeito de saber que havia feito o mesmo, e ela apenas havia me dado o troco, embora parcialmente. Em meio ao silêncio, meu e dela, Diunei não parava de falar um instante, enquanto tirava a areia de sua bermuda surrada, vestia uma regata cheia de furinhos, daquelas de pagodeiros, que não se usam mais, e penteava seu cabelo ruim com um daqueles pentes redondos, olhando em um espelho quebrado que guardava no console da vanzinha. Perguntava se já havíamos conhecido alguns lugares, que se quiséssemos poderia nos levar etc. Pegou as cadeiras, o guarda-sol e colocou no porta-malas, e abriu a porta de trás para que entrássemos. Minha esposa vestiu um shortinho que havia levado por sobre o biquininho, calçou seu tamanquinho de salto e entramos. Esses 15 minutos de retorno ao hotel pareciam intermináveis. Ainda estávamos impregnados com as fortes impressões da experiência que tivemos. Nós três havíamos gozado de forma intensa, e jamais esqueceríamos o que ocorrera. Quando estávamos a uns três minutos da entrada do complexo do resort, Diunei diz sem que esperássemos: Acho que talvez aconteça da gente nunca mais se ver. Posso fazer um último pedido? Olhei pra minha esposa, ela olhou pra mim, e ficamos calados. Queria muito ver pela última vez a senhora nua. A senhora tem a bunda muito bonita. Prometo que só quero me masturbar observando sua bundinha maravilhosa. Não disse nada. Minha esposa depois de uma pausa respondeu: mas está tarde! Não tem lugar que eu possa tirar a roupa. Já estamos chegando! Diunei, antes de ouvir uma negativa, emendou: Não se preocupe! Eu conheço onde pode ser, e ninguém vai ver. Esse estacionamento do resort é muito comprido, e muita gente vem de Salvador e do interior e deixa os carros lá pra só pegar no fim de semana. Não aparece ninguém não. Estava muito mal pra esboçar uma reação, e meu pau subitamente endureceu imaginando de novo minha mulher nua em um lugar público. Minha esposa sorriu sem graça e assustada pra mim, e disse após um minuto de silêncio: aaai, Diunei, tenho medo, deixa disso!. Chegamos e Diunei, como se tivéssemos concordado, buscou o lado direito do estacionamento, que parecia estar lotado. Realmente naquele ponto parecia não haver ninguém, e Diunei parou sua van velha entre dois carros de turistas, junto de um prédio de apartamentos que devia abrigar aposentos de funcionários, com todas as janelas fechadas. Saiu do carro, deu a volta, abriu a porta de trás, segurando a mão de minha mulher para ajudá-la a descer, abriu a porta do passageiro da frente e falou: Assim, princesa, sobe aqui no banquinho , abaixa o shortinho e fica de quatro pra eu ver essa bunda linda, vai! Minha esposa não disse nada, e só se deixou conduzir, olhando sem graça pra mim outra vez, aparentemente envolvida com a situação. Só disse: Ai, meu Deus, enquanto se ajoelhava sobre o banco. Diunei veio por trás, querendo abaixar o shortinho. Minha mulher soltou o botão da frente e o zíper, abaixando o shortinho devagar, como se lhe restasse ainda algum pudor, mas Diunei puxou para baixo com força, deixando-a só de biquininho, com o short no meio das coxas. Ela então se pôs de quatro, aquela bunda monumental virada para o estacionamento. Fiquei impressionado com a imagem. Minha mulher é realmente muito boa. Diunei se afastou um pouco pra apreciar a visão, tirou o pau pra fora já completamente duro, e começou a se punhetar, desta vez falante como nunca, elogiava o rabo perfeito de minha esposa. Minha mulher olhou para trás por sobre o ombrinho, fixando o olhar no pau do sujeito, entreabrindo a boca e dando um gemidinho. A visão do pau do Diunei parecia que causava um efeito tão grande quanto sua bunda lisinha, redonda e durinha nos causava. Não aguentei e de novo comecei a apertar o pau por sobre a bermuda. Minha esposa, vendo minha situação, chamou-me pra ficar junto dela. Dei a volta, subi no banco do motorista; minha mulher, de quatro, pegou no meu pau, encontrando-o duro. Minha esposa apalpava meu pinto, mas continuava a olhar pra trás, na direção do pau do sujeito. Nessa hora Diunei, com o cacete duro apontado pra cima, perdeu o controle pela primeira vez: pegou-a pela cintura como se fosse uma boneca, na minha frente, tirando-a pra fora do carro, e, segurando-a pelos cabelos, abaixou sua cabecinha, pondo-a de joelhos sobre a grama do estacionamento e dizendo: Aqui, putinha, sei que tá com vontade de mamar o negão! Pode chupar! Agora eu tô mandando, chupa!! Minha mulher abriu a boquinha instintivamente e começou a chupar alucinada, gemendo, passando a língua pelo cabeção do baiano, engolindo o que podia. Diunei dizia olhando nos olhos dela, enquanto puxava-a pelo cabelo, interrompendo por um instante as chupadas de minha esposa: Patricinha vadia! Chupa, putinha rica, assim.., obediente, chupa que eu tô mandando e deu-lhe um tapa de leve no rosto. Minha mulher, fora de si, empunhava o pau, esfregando-o em seu rosto, e engolia o que podia, esfomeada. Ergueu a pica do motorista e começou a cheirar e lamber as bolas de seu saco, coisa que nunca fez comigo, pra depois voltar a mamar. De repente Diunei a puxa para cima, pelos cabelos e a põe de quatro novamente sobre o banco, o biquíni enfiadinho naquele rabo simplesmente perfeito. Vi minha mulher olhar pra trás na direção do pau do mulato, como se não quisesse parar de chupá-lo. Minha esposa estava descontrolada, segurou meu membro duríssimo, tirou-o pra fora e começou a chupar, a bunda virada pra fora da van. Meu pau duro significava pra ela uma espécie de licença pra exercitar suas fantasias. Aproveitando a situação, Diunei, do lado de fora e sem avisar, desamarra os lacinhos do biquíni de minha mulher, de um lado e de outro. Minha esposa gemeu na hora, com a boquinha cheia por meu pau. Estávamos mais uma vez vulneráveis, e absolutamente fora de controle. Diunei exclamou sem o menor receio: Noooossa, que bucetinha mais linda! Que cuzinho delicioso!, enquanto sem medo de minha reação estica a língua e lambe a xaninha de minha mulher, que antes só havia experimentado minha boca. Nessa hora minha mulher gemeu baixinho, um gemido reprimido, como se soubesse que fazia algo proibido. Em seguida Diunei exclamou: Vou lamber esse cuzinho!. Vi sua língua escura e dura esticada, se aproximando do cu virgem de minha princesa, e não tive reação. Nesse exato momento minha mulher gemeu forte, como se tivesse encontrado o paraíso. Minha esposa parou de chupar, só mantendo meu pau dentro da boca, concentrando-se em suas sensações no bumbum. Diunei se afastava, olhava aquele rabo, avisando sempre o que ia fazer: Que cuzinho delicioso! Muito bom chupar!, e lambia de novo, concentrando-se no cu de minha mulher, que gemia mais forte a cada chupada. Bastava que o mulato tocasse seu cu com a língua que minha mulher gemia descontrolada. O homem parecia enlouquecer atrás dela, já lambia, chupava, enfiava a língua naquele cuzinho que nunca vira língua alguma. Quando se lembrava minha mulher voltava a me chupar, mas estava alucinada com o trabalho de língua de Diunei e com aquilo que ele dizia, pois xingava-a de todo nome: riquinha rabuda, bundinha deliciosa, dá vontade de arrebentar essas preguinhas desse cuzinho gostoso!. Minha mulher só gemia, completamente entregue, quando Diunei a pegou novamente pela cintura, a colocou de bruços sobre o banco, o rostinho sobre meu colo, a bundinha pra fora da van na altura de seu pau, e disse: Quer me dar a bunda? Quer? Fica quietinha agora, moreninha, que eu vou comer essa bunda porque sei que é o que você quer. Minha mulher gemeu baixinho como se confirmasse seu desejo. O filho da puta aproveitou que eu estava no banco do motorista, minha mulher entregue, esfregou a mão no cacete duro e melado e entregou dois dedos pra minha mulher, dizendo: sente o gosto! Minha esposa caiu de boca, engolindo os dedos do mulato, enquanto Diunei cuspiu na outra mão, e besuntou o rabo de minha mulher, que gemeu na hora. Cuspiu de novo e enfiou um dedo, arrancando novo gemido de minha esposa, que começou a chupar os dedos do mulato ainda mais forte, completamente alucinada. Minha mulher já soltara meu pau e agarrava-se em minha bermuda, e em uma colcha velha que recobria o banco, esperando o que viria oferendo lhe sem resistência a bunda. Vi quando Diunei posicionou o cacete imenso na entrada do cuzinho virgem de minha esposa e meteu. Minha esposa deu um grito seco, mais assustador do que aquele que soltou quando havíamos tentado e não a comi. O pau entrou. Diunei gemeu alto: Aaaaaah, que cuzinho gostoso, to metendo o cacete nessa bunda, a bunda mais linda que já comi! Toma no cu, moreninha puta, tá sentindo meu pau entrando? Nessa bundinha que nunca viu rola? Fiquei sem ação. Não me movi. Apenas batia punheta enquanto segurava na cabeça dela. Minha esposa agüentava firme, e gemia alto a cada estocada. Diunei não parava de xingá-la: Putinha rica! Moreninha vagabunda!É bom dar o cu? Vou comer seu cuzinho aqui e a buceta de minha esposa quando chegar em casa` `Vou meter o pau inteiro! Mostra pro maridinho sua cara de felicidade enquanto eu te enrabo! O cara ja enfiava o pau inteiro, tirava devagar e enfiava todo ele de novo! Minha mulher não parava de gemer! Pela primeira vez, não se agüentando, disse: Come, seu safado, vc só quer comer meu cu, seu tarado! Come então! Diunei enfiou a mão áspera por baixo de minha mulher, erguendo-a pela buceta, empinando mais sua bunda. Metia enquanto brincava com a xaninha de minha esposa. Foi demais pra ela. Gemendo alto, ela segurou a coxa direita do mulato com a mãozinha, e disse: Fiiica! Diunei enfiou o pau , mantendo-o bem no fundo dentro dela. Minha mulher começou a se contorcer, gemendo como nunca vi, gozando enlouquecida. Neste exato instante não resisti e ejaculei, melando as mãos de minha esposa e me molhando todo. Depois do gozo, minha mulher permaneceu quietinha, sentada sobre o banco, de bruços, se deixando comer, a bundinha pro lado de fora da van, completamente subjugada por Diunei, que continuava firme, castigando o cu de minha esposa sem o menor remorso, tratando-a como se fosse uma putinha desqualificada; o cara só sabia elogiar a bunda que comia, dizendo que era a melhor que já possuíra, e a xingava sem receio algum de mim muito menos dela. Tive que descer da van para tirar a bermuda molhada e ficar apenas de sunga. Nesse momento corri os olhos em volta, olhei para as janelas acima de nós e gelei. Um rapaz com o uniforme de recreação do hotel assistia a tudo por detrás do vidro de uma das janelas. A visão que o homem tinha era insólita. Uma Moreninha com rostinho de boneca com o shortinho abaixado até os tornozelos e a bundinha nua pra fora de um veículo imundo, sendo enrabada por um negro nu, sendo assistidos por um rapaz de aliança com cara de turista. Fingi que não vi o sujeito e cheguei mais perto do casal. Vi quando Diunei puxou os cabelos de minha esposa, e dobrou o tronco pra cheirar seu pescocinho perfumado enquanto metia. Ouvi-o dizer claramente: Tá gostando de me dar o cu? Tá? Essa bunda que ninguém comeu?. Minha mulher, que apenas dava gemidinhos baixinho a cada estocada, balançou a cabeça, confirmando. Em dado momento, sabendo que eu assistia impassível à cena, Diunei tirou o pau imenso de dentro dela, exibindo-me o cuzinho aberto e deflorado de minha esposa, e meteu de novo até o fundo, arrancando suspiros de minha princesa. Ouvi-a perfeitamente dizer baixinho entre cada metida de Diunei: Come! Come! Come!, enquanto o homem, puxando-a para si pelas ancas, erguendo-a do banco como se fosse de pluma, empinando-lhe forçosamente a bunda, metia em seu cu como se fosse um touro .Puxando-a pelos cabelos após um tapa forte naquela bunda maravilhosa que até então jamais apanhara, Diunei urrou alto, cravou o pau bem no fundo, ejaculando fortemente em seu cuzinho, enquanto sentia seu cheiro fungando como um animal em seus cabelos e pescocinho. Cerca de sete segundos, depois, surpreendendo tanto a mim quanto a Diunei, minha esposa segurou de novo o homem dentro dela com a mãozinha, e começou a gemer alto, se contorcendo embaixo do negro, transtornada por sentir o esperma no fundo de seu rabo, gozando de forma alucinada. Ouvi ainda neste momento Diunei dizer, com o corpo encurvado sobre ela, próximo de seu rosto: Goza, vadia! Goza putinha rica! Casadinha vagabunda! O orgasmo de minha mulher deve ter durado uns 20 segundos. O homem enfim saiu de dentro dela, muita porra saia de dentro do cuzinho da minha esposa. Minha mulher, depois de um tempo, ainda na mesma posição se esticou pra pegar a canga na sacola, e limpou sua bunda, virando-se depois de frente pra nós e o homem da janela, com o short arriado, peladinha. Diunei se vestiu, enquanto dizia que jamais se esqueceria do que ocorrera naquele dia. Pedi-lhe reservadamente que não comentasse, e o canalha ainda teve a audácia de me pedir o dinheiro da viagem. Entreguei-lhe pra evitar problemas. O homem entrou em sua vanzinha e partiu, dizendo estar atrasado, que podia ter problemas com a mulher. Entramos eu e minha esposa por uma entrada lateral e ela foi direto ao vestiário das piscinas se lavar.
Foto 1 do Conto erotico: V de Vingança. S de Safada!!

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Comentários


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gregory24 Comentou em 04/07/2021

Linda a sua puta parabéns votado

foto perfil usuario hedonista67

hedonista67 Comentou em 14/01/2021

Maravilha de fêmea !!!




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Ficha do conto

Foto Perfil dr hollywood
drhollywood

Nome do conto:
V de Vingança. S de Safada!!

Codigo do conto:
171142

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/01/2021

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
4