- Encontrei aquele idiota do sindico se gabando de ser o maior garanhão. Sabe o que ele me disse? Que já
comeu todas as mulheres aqui do prédio, menos uma.
E a esposa, responde:
- Ah! Deve ser aquela nojentinha do sexto andar...
Isso aconteceu comigo alguns meses atrás. Estava no estacionamento, dentro do carro, procurando meu celular, quando ouço duas moradoras do prédio conversando. Felizmente, a nojentinha que as duas estavam comentando era a minha esposa:
- O Osvaldo tá pegando a Marcia, acredita? Vi ela roçando no pau dele lá na recepção.
- Nossa, precisava de mais uma?
- Pois é, com exceção das velhinhas que já não trepam mais, o safado já passou o rodo geral. Acho que só falta aquela moça, do terceiro, que mudou esse ano.
- Sim, mas ela é tão antipática e esnobe! Será que ele pega?
- Com certeza, querida. Acho que é questão de honra para ele. Sem contar que ela virou a gostosa do prédio. A homarada ta babando nela.
- E o marido dela? Ele é bonitão também!
- Ah minha filha, isso nunca parou o Osvaldo. Ele pode ser feio e barrigudo, mas aquele caralho gigante conquista qualquer uma, não é?
- Nem me fala! Tô louca pra me acabar nele de novo!
Cheguei em casa e fui recepcionado por minha linda esposa Lucia, falsa magra, 30 anos, 1,67m, quase um metro e quadril, peituda e bunduda. Ela trabalha numa agencia publicitária. Eu sou Carlos, engenheiro, 36 anos, 1,80m.
- A Marcia te falou alguma coisa esses dias?
- Sobre o que?
- Nada não, deixa para lá.
Marcia e Alberto são nossos melhores amigos no condomínio, vizinhos de parede e da mesma faixa etária. Achava difícil que a historia das fofoqueiras fosse verdade. Marcia era muita areia pro caminhão do Osvaldo. Só não era mais gostosa que a minha Lucia.
Depois disso até notei que ele tratava os homens com respeito, mas quando estava sozinho com as mulheres, já chegava falando “E aí gostosa, como vai? Me dá um beijinho!”. Pegava na cintura, falava no ouvido, ou até mandava “Que rabão cê tá hoje, hein!”. Entre outras baixarias. Elas realmente davam muita liberdade.
Numa sexta a noite, voltamos de uma festa e já no pique para uma trepada, chegamos em casa e já entramos direto no quarto. Fomos pegos de surpresa pelos barulhos vindos do quarto vizinho. Marcia e Alberto tiveram a mesma ideia. Após 20 minutos eu já tinha gozado e rolei pro lado. Infelizmente o barulho da cama e os gemidos não pararam no quarto vizinho. Depois de nos recuperarmos, começamos novamente já que não daria para dormir mesmo. Quando terminamos, cansados, dormimos em seguida. Já era 3 da manhã quando acordamos novamente com o barulho.
Irritado, levantei, coloquei uma camiseta e interfonei. Depois de 5 toques, Alberto atendeu.
- Alô. Quem é?
- É o Carlos. Sem querer ser chato, mas dá para diminuir o volume de vocês dois? Dá para ouvir tudo daqui e estamos tentando dormir.
- Oops. Desculpa Carlos. Pode deixar… vamos diminuir já.
Voltei para o quarto, depois de uns 5 minutos finalmente o barulho parou.
No sábado ficamos em casa, e fomos para cama às cedo e novamente engatamos uma transa. Passados 10 minutos ouvimos o barulho vindo de novo do quarto ao lado. Quando finalmente gozei notamos que os barulhos do lado continuaram, Lucia com um sorriso safado no rosto falou:
- O que deu neles? O Alberto tá tomando viagra agora? Que inferno. Vamos lá querido, hoje daremos um show neles!
Dei risada e parti pra cima, transamos mais 40 minutos, com todas as forças. Finalmente paramos, já não ouvindo nada vindo do quarto ao lado.
- Acho que ganhamos! Lucia riu e me abraçou.
Só que não foi bem assim, passaram-se 10 minutos e começaram de novo.
- Não pode ser! Me fode querido! Lucia ficou de 4 e começou a chupar meu pau, mas desta vez, mesmo com todo esforço dela não funcionou.
- Não dá mais, amor! Deixa quieto.
Acabei dormindo. Algum tempo depois, ainda sonolento, ouvi ela dizer:
- Vou lá parar com essa palhaçada. Também quero dormir.
Acordei meio grogue e olhei para o relógio, 3h35 da manhã. Devo ter dormido um pouco mais de uma hora. Andei pelo apartamento e não encontrei a Lucia e o barulho no vizinho cada vez mais alto
Quando me dei conta que ela realmente não estava em casa, me bateu o desespero. Abri a porta do apartamento e nada dela, só a luz vinda do apartamento do Alberto, que estava entreaberta.
Empurrei a porta e entrei no apartamento sem fazer barulho. Os gemidos e a cama batendo no quarto continuavam, mas não pareciam ser da Marcia. Quando dei mais 2 passos vi a Marcia, nua e desfalecida no sofá da sala. Porra escorrendo de sua bucetinha e cuzinho.
Nesse momento entrei em pânico, ee não era Marcia no quarto… só podia ser a Lucia. Alberto estava comendo minha esposa.
Com o coração na mão fui até o quarto, encontrando Lucia sendo fudida de quatro, na cama da vizinha. Ela gemia e pedia mais. Não era Alberto, mas sim um gordo peludo suando que nem um porco. Osvaldo, o faz tudo do prédio. Não conseguia ver o pau dele, mas ele metia forte e rápido na xoxota de Lucia.
Atônito, me escondi atrás da porta e via tudo pela fresta. O safado deu mais 3 bombadas e Lucia gritou:
- Estou gozando de novo, ai Meu Deus! Que loucura! Que rola.
- Eita, como você goza fácil. Rebola mais um pouco que vou te fazer gozar mais algumas vezes.
- Não, por favor, tenho que voltar pro meu marido, aquele corno pode acordar!
- Ok. Então, chupa aqui mais um pouco, safada. Estou quase gozando também.
Ela se virou e abocanhou o pau do FDP. Dava para ouvir as lambidas e os gemidos. O lazarento chegou a forçar a cabeça dela contra seu pau, o que a fez engasgar. Ele deitou na cama, com a barriga para cima. Foi a primeira vez que vi o tamanho do caralho dele e, puta que pariu, era muito grosso e muito mais comprido que o meu. Ele olhou para ela e mandou:
- Agora você monta, bota nesse cuzinho de novo que vou gozar dentro dele.
Levei um susto do cacete. Não tinha como ela aguentar aquilo. A gente só tinha feito umas duas vezes na vida e foi um sofrimento. Aquilo era impossível.
Ela riu e se posicionou sobre ele. Cuspiu na mão e mirou o caralho pro olho do cu.
- Cuzinho? Antes fosse, seu safado! Você arrombou ele! Não acredito que deixei você me enrabar com essa tora! Não tenho mais pregas!
Ela forçou a cabeça da pica em seu rabo e vi ele abrindo com facilidade. Para minha surpresa, uns 15 centímetros entraram sem frescura.
- Eu te falei que ia entrar tudo e você ia adorar! Você não gozou nele?
- Sim, é uma delicia, você tá me viciando no anal! Pode bombar agora!
- Toma, cuzuda, gostosa! Mais uma condômina casada enrabada pra minha coleção! Mais um corno no prédio!
- Ai, cala e boca e me fode! Vou gozar pelo cu! Me come mais forte!
- Toma puta… agora… vai… já tá entrando tudo até as bolas… toma mais… vou gozar…
- Eu também, seu caralhudo. Goza no meu cu!!!! Ai ai ai.
Enquanto os dois gozavam me levantei e me dirigi à porta. Para minha tristeza, Marcia estava acordada, apontou para meu cacete duro e piscou para mim, com o sinal de silencio.
- Se você não contar para ninguém, também não conto - ela sussurrou.
Entrei no meu apartamento e fui para a cama. Uns 20 minutos depois, Lucia voltou para a cama, se deitou a meu lado e me abraçou. Eu não sabia o que fazer, mas ela sussurrou ao meu ouvido.
- A Marcia me disse que você gostou do showzinho. O Osvaldo vai vir aqui a noite para um repeteco. Ao contrario de você ele não se cansa. Dorme meu corninho, que amanhã vou levar outra surra de pica.
Delícia de conto
Q conto delicioso e q mulher gostosa. Será q esse faz tudo teria interesse na minha esposinha puta?
Que belas fotos ^^
A muito tempo que não leio um conto tão bom.