Falae blz? Eu tava agora de manha nesse domingo de calor puxando na memória uma gozada para tocar uma punheta no banho e lembrei dessa parada aqui que vou contar. Não lembro se foi em 2019 ou 2020 (antes da pandemia), eu precisei ir a um evento no Centro Cultural da UFF em Niterói um dia de semana pela noite... era parada de trabalho, tinha galera do trabalho lá... cheguei por volta das 19:30 e o evento acabou umas 22:00. Eu tava la de boa batendo papo com o pessoal, mas na hora que sai para pegar um ar na porta um carinha de barba, com outro grupo de pessoas, ficou me olhando, nao sei se era algo de trabalho também ou se ele tava com a família, tinha umas mulheres e tal, e ele me olhando direto, um barbudo do jeito que gosto, mais baixo que eu, parrudinho, tava com uma camisa xadrez e tal, me deixou ligado nele, resolvi ver se dar pra um perdido no meu pessoal, falei que antes de ir embora iria ao banheiro e não deu outra, o barbudo veio atras, entrei, tava la mijando de boa, ele entrou, parou do meu lado e perguntou se podia segurar pra mim, eu disse que se ele segurasse ia ter que bater uma, começamos a beijar, mas tinha que ser rapido pq estavamos dentro do banheiro, ficamos beijando um tempinho e ele segurando meu pau, quando ouvimos o barulho resolvemos parar, mas no lado de fora ele pediu meu numero, passei, e voltamos para onde estavamos antes fingindo nao nos conhecer. Pronto, eu tava super de boa, agora ja tava no tesao e com a cueca melada. Peguei um taxi e fui para a estação das barcas pra voltar pro Rio. O terminal estava vazio, não deveria ter nem 20 pessoas esperando no saguão pela barca, resolvi ir no banheiro para ver se via algo "maneiro"... quando eu entrei no banheiro, aquele silêncio total, pensei que estava sozinho no banheiro, fingi mijar, lavei a mão, e na hora que eu ia sair, percebi que tinha alguem dentro do banheiro, pouco antes de jogar o papel toalha na cesta de lixo, vi o cara, um rapaz, cara de universitário (e era estudante da UFF, me falou depois), saindo de um reservado fechando o jeans, mas mostrando o pau ainda duro na cueca branca, e nao fez questao nenhuma de abotoar rápido, se exibindo mesmo olhando para minha cara, fiquei olhando ele, aquele silencio, nenhum sinal da barca chegar, ele voltou pra dentro do reservado olhando para minha cara, pensei, pensei pensei mais um pouco e fui ver o que era, era um cara branco fortinho definido, bração, e quando cheguei no reservado, uma pica de uns 21cm branca duraça, segurei e fiquei punhetando pra ele, perguntei a idade, uns 23 anos, e ele perguntou se eu topava dar uma mamada nele, cara, medo de aparecer alguem, mas aquela pica nao dava pra dispensar, mamei, pica boa de mamar grossa bonita, mamava, parava e ia olhar a porta e o movimento, ninguem, deserto, eu voltava pra mamar a rola do sarado, fiquei nessa uns 5 minutos ou 10 sei la, mas tava preocupado com a barca, quando sai pra dar uma outra olhada, vi que o pessoal já tinha entrado na barca, voltei, falei pra ele que precisava ir senao ficaria muito tarde pra esperar a outra e ele disse que também ia pegar a barca e que poderiamos continuar no banheiro la dentro dela. Achei arriscadaço isso mas ele tava bem certo disso, fomos caminhando conversando e sentamos perto do banheiro, a barca saiu e como o trajeto é rapido, ele fez sinal com a cabeça para eu ir atras dele no banheiro, fui e chegando la e ele sozinho ja tava com a pica pra fora duraça, ou aquele moleque é picudo mesmo ou tinha tomado algo porque o pau dele tava muito duro. Entrei peguei no pau e coloquei na boca, mal fiz isso, e percebemos que alguém ia entrar no banheiro, ele entrou na cabine e eu fingi que tava lavando a mao, era um coroa, pelo tempo que ele ficou no banheiro era um daqueles empata foda, resolvi sair do banheiro e o sarado ficou la. Sai, uns minutos depois o coroa saiu e resolvi voltar no banheiro, o sarado safado la ainda, mal segurei no pau dele, entrou um outro carinha mais novo de mochila, e em seguida o coroa de novo. Foi minha deixa, sai do banheiro e voltei pro lugar que tava sentado, o sarado saiu conversando com o carinha de mochila, ou se curtiram ou se conheciam, foda-se, sentaram mais afastados e ficaram conversando e depois passou por mim o coroa empata. Cheguei na Praça XV e ia pegar metrô para voltar para casa.... fui descendo a Rua São José pra ir até a estação Carioca, quando to na esquina da São José com Quitanda passo por um carinha, bermuda, camiseta, chinelo, mochila, passei e nos olhamos, ele parrudinho, moreno, novo, de barba, nao era sarado, cara de que tava vindo do trampo, andei mais um pouco e ele tinha parado e olhava em minha direção, pensei, volto ou nao, voltei, ja tava na pilha do tesao mesmo, voltei segurei meu pau enquanto andava, ele também apertou o dele. Quando cheguei perto dele (ele tava na esquina e eu na altura do McDonalds), nos cumprimentamos, e logo de cara tanto eu quanto ele falamos que gostamos de uma brincadeira mas que o foda era o local, ele tava indo pegar a barca, e eu o metrô. Conversando cada um dando de leve aquela apertada no próprio pau, sugeri irmos para perto do CCBB onde tem uns lugares para sentar e conversar, ele topou, fomos andando pelas ruas desertas, mas conversando de boa, ele falou que curtia beijar e tava afim, eu ia beijar facil aquele moleque parrudinho, falou que saiu do trampo na Zona Sul e que no calor ele tava com tesao, chegamos la no CCBB tem parte clara, tem parte escura, sentamos e ficamos conversando, demos um beijo e um apertou o pau do outro, ele tava duraço, pau menor que o sarado da barca, mas o beijo era bom, passava uma ou outra pessoa, uns pescadores perto do helicoptero da Marinha, quando ele tirar o pau pra fora pra eu tocar uma punheta pra ele, de longe vimos os soldadinhos da Marinha fazendo a ronda. Resolvemos parar e procurar outro lugar. Cruzamos o Largo do Paço Imperial e tanto eu como ele estavamos preocupados, ele com o horário da barca e eu do metrô... acabamos perto do Fórum, depois das obras da Olimpíadas fizeram um jardim bonitao e a saida do túnel, paramos numa dessas saídas de ar do túnel, tinha o jardim, umas plantas, nao dava pra ninguem ver o que acontecia do pescoço pra baixo, paramos ali, ambos colocamos o pau pra fora, ficamos beijando, cada um tocando punheta, eu resolvi colocar o peito dele na boca, fiquei linguando o peito e ele punhetando, gozou muito o moleque, eu demoro a gozar, e resolvi terminar o meu tesao em casa. Subimos as roupas, saimos do jardim tranquilamente, nos despedimos e eu voltei pra Rua São José como eu tava fazendo uns momentos atras... sei o que aconteceu nesse dia não, mas... gozei pra caralho em casa na punheta no banho como agora também gozei lembrando. Fui.
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