No mês de março desse ano, eu precisei fazer um serviço na Baixada, um dia todo, e já meio cansado e puto do que estava fazendo, porque tava consertando erro dos outros, quando no final da tarde começou a chover pra caralho... o mundo desabando e eu fiquei mais puto ainda porque teria que esperar a chuvar passar senão era isso ou ficar preso dentro de um ônibus em algum engarrafamento pra voltar pra casa. Finalizei o que tinha que fazer por volta das 17:00 e como tinha que esperar a chuva passar acabei acessando o Grindr pra passar o tempo. Não tava logado nem dois minutos e um perfil sem foto me chamou pra um papo. É foda conversar com perfil em branco mas como tava sem nada pra fazer enquanto a chuva caia, dei corda. O cara veio logo dizendo que era casado, ativo liberal, que tava em homeoffice e queria dar uma gozada enquanto não ia buscar a mulher no ponto de ônibus. Perguntou se eu tinha local, obviamente não tinha e ele também não. Ai mandou o papo reto, se eu tava afim de uns beijos na boca e mamada dentro do carro dele. Perguntei onde... e ele falou que conhecia uma rua tranquila que dava pra rolar. Mas a chuva ainda caia, então combinamos que íamos esperar a chuva passar um pouco e seria o tempo dele tomar o banho. Dito e feito, uns 20 minutos depois a chuva parou, ficou so garoando, marcamos em um quarteirão perto de onde eu estava... sem trocar whatsapp nada, so pelo papo do Grindr. A problabilidade dele não aparecer era 1000% mas se isso acontecesse eu pegava o trem e partia pra casa de boa. Acabei chegando no local de encontro e um carro parou na hora. Abriu a janela e falou para eu entrar, era o modelo e a cor do carro que ele falou que iria e eu entrei. Pqp quando eu entrei, imaginem um cara muito bonito, branco, uns 38 anos, estava de short e camiseta, cheiroso pra caralho, e eu o dia todo no trampo, barbudo por volta de 1.80. Sorriso branco branco. Meu pau fez o meu jeans estufar rápido. Ele percebeu e já deu uma segurada no meu pau como se fossemos velhos amigos, curti o cara de boa. Perguntei onde iriamos, ele disse que tinha uma rua no Centro de Nilopolis que dava pra rolar, que os carros paravam la para foder. Perguntei se não era perigoso e ele disse que não. Já saquei que ele deve fazer isso direto. Fomos pra tal rua e quando chegamos no Centro de Nilopolis, estava tudo sem luz. Blackout total. Voltou a chover um pouco e quando ele estava indo pra tal rua, paramos em uma esquina pra esperar o transito, ele pediu para eu tirar a pica pra fora do jeans e deu uma lambida na cabeça do meu pau. Com certeza meu pau não ia abaixar nunca com aquele casado. Cruzamos o quarteirão e paramos na tal rua, ele na hora falou assim, com certeza esses carros ai parados tem gente fodendo. Foda-se os outros eu queria era dar uns pegas naquele casado. Começamos uns beijos e segurei a pica dele também por cima do short, o puto tava sem cueca. Além de bonito, picudo, a mão não fechava no picao. Começamos a beijar pra caralho... ele tirou a camiseta e cai de boca no peito dele... aquele peito definido, sem ser sarado, com um pouco de pelos no meio e em volta do mamilo, com caminho de pelos até a barriga, o cara era todo gostoso... como estava na rua e não sabia quanto tempo ia demorar, cai logo de boca na rola do casado... pau perfeito também, cheiro de sabonete... mamei e ele gemendo, vez e outra eu levantava a cabeça pra ver se tinha alguém perto e beijava ele... rua passando os carros, zero pedestres, galera toda abrigada da chuva e aquele breu, tudo escuro mesmo. O safado começou a me mamar, enquanto ele mamava, eu comecei a apertar a bunda dele..... eu fazendo isso e a mamada ai cada vez mais na garganta dele.... molhei o dedo com saliva e coloquei na entrada do cuzinho dele... ele gemeu. Caralho, não tava nos planos mas eu agora queria comer aquele macho... não falou nada que ia dar pra mim, mas pelo visto precisava de pau aquele cu. Voltamos a beijar, química boa no beijo. Mamei mais o pau dele, por mim mamava aquele pau todo dia. Ele deitou no banco e suspendeu a perna pedindo uma linguada no rabo, obvio que atendi. Fui linguando o rabo apertado, e passava a língua do cu pelo saco ate a cabeça do pau dele que eu engolia e ele só gemendo. Enquanto linguava o cu e fodia ele com minha língua, tirei do bolso do jeans uma camisinha e perguntei se ele queria levar pica. Ele olhou pra minha cara e disse que sim, mas pediu pra eu linguar mais ele. Coloquei a camisinha no meu pau e voltei a enterrar minha cara naquele cu.... ficava linguando e brincando com o dedo na portinha do cu dele... o puto não aguentou e gozou... caralho, muito leite saiu.... melou a barriga, peito e o queixo dele, até um pouco da barba na verdade. Tenho maior tesao em ver o leite sair da pica na gozada, e imagina um cara bonito gemendo ao gozar, mais tesao ainda. Pediu desculpa, mas falou que tava com muito tesao e não aguentou segurar porque a linguada tava boa. Falei que tudo bem. Toquei uma punheta até gozar, dedando o rabo dele. E ele o tempo todo de pau duro. Nos limpamos, ele pegou meu contato disse que ia querer novamente (claro que não ligou). Me deixou na estação de trem, lembrei que poderia ter problemas pra voltar pra casa devido a falta de luz e resolvi voltar de ônibus. Voltei no ônibus, com tesao, cheirando a porra e pensando naquele casado. Passei agora pelo Centro de Nilopolis e por isso contei isso aqui. Lembrei dele, sorte a mulher que leva aquela rola e mama a pica, e azar o meu que não consegui comer, faltou pouco, mas que cara tesudo, um dos top cinco que eu brinquei. É isso, fui.
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