Com o pintor barbudinho

Eu me mudei e não estou mais morando na casa onde estava, tem uns 4 meses que me mudei. No último mês, agora em março, eu consegui sair do trabalho mais cedo, tava cansadaço e acabei chegando por volta de umas 15:30 / 16:00, normalmente eu chego umas 23:00. Morava em umas casas germinadas, com portão unico, e o casal vizinho da esquerda havia se mudado no final de janeiro, a casa então estava o tempo todo fechada. Para chegar na minha eu precisava passar extamente na porta dessa casa vazia. Eu percebi a porta aberta e estranhei, ninguem da imobiliária estava mostrando casa la, passei olhando para dentro da casa, e vi um rapaz. Devia ter uns 30 anos no máximo, cabelo claro, estava sem camisa, corpo normal pra definido, sem musculação, uma barbinha falhada e estava com um bermuda rasgada perto da coxa, eu fiz essa analise rapida com o olhor, na hora que passei, ele me cumprimentou e eu respondi e fui pra casa. Cheguei, sem tirar a roupa ainda, so tinha bebido água vejo alguem na minha porta e era ele. Como a casa estava vazia, me pediu agua. Dei o copo de agua para ele, ele ficou bebendo na minha frente até pedir mais, percebi que ele deu uma leve encostada no pau, mas nao falei nada, nem ele. Falou que estava terminando um serviço de pintura ali e que tava com sede. Falei que se ele quisesse poderia levar uma garrafa, ele disse que era melhor vir pegar quando quisesse. Ele foi trabalhar e eu fui tirar roupa, tomar banho e tal. Continuei dentro de casa e percebi ele passando duas vezes em frente minha porta, que estava fechada mas com o vidro aberto da janela. Comecei a maldar a parada e ele realmente era tesudo sem ser bonitao. Mesmo sem ser o horário eu resolvi ir colocar o lixo na lixeira do condomínio e ao passar pela casa do "vizinho", vi o pintor sentado no chão de frente para a porta mexendo no celular só que o saco estava saindo pelo rasgo da bermuda, passei olhei, ele olhou para minha cara, eu olhei pro caso dele aparecendo e fui colocar a chave em casa, pensei é, acho que queremos uma putaria rápida. Quando vou, fingindo que ia passar de novo na frente da porta, ele não estava mais no chao, o puto estava em pé, fora do angulo de visão do apartamento vizinho, com a bermuda aberta e o pão na mão. Parei na porta e fiquei uns 5 segundo olhando ele segurando o pau, ele me chama com a cabeça e entramos em um quarto.... quando entrei abaixei meu short um pouco, botei minha pica, que ja tava dura pra fora, um segurou a pica do outro e veio a pergunta de sempre: o que curte? Falei que só nao curtia dar, e ele falou que queria ser mamado. Não fiz cerimônia, a gente já tava na situação, um com o pau do outro na mão, abaixei e mamei gostoso aquela pica, tamanho, bom, bem dura... mamei bastante, ele gemendo e olhando porque a porta tava aberta ainda.... fiquei mamando da forma como gosto, no ritmo que eu gosto de mamar, passei a mão no peito dele.... não vou dizer que a parada durou horas porque não é verdade, mamei uns 5 ou 6 minutos, nisso percebi que ele ia gozar, continuei a mamar quando ele gemeu tirei a pica da boca e deixei ele gozar na minha barba e peito. Gozada boa... sem viadagem, sem conversinha.... gozou. Limpou a pica com um pano que ele tinha por perto.... falei valeu e fui pra casa tomar outro banho e tirar o leite da barba. Quando sai do banho ele já estava arrumando, me chamou, pediu uma sacola de plastico para colocar as ferramentas dele, pois havia arrebentado, me disse que ia precisar voltar para terminar o serviço. Falei, blz a gente se esbarra. Fiquei lá mais umas 3 semanas antes de me mudar mas não vi o pintor de novo. Mas de boa, vez ou outra eu penso na situação toda e toco uma punheta lembrando. Sabe parada improvável e tesuda? Foi isso. Fui.