Olá pessoal. Estou voltando ao site descrevendo como perdi a virgindade do meu cuzinho. Posteriormente publicarei os contos antigos intercalando com outras experiências que tive. Abc. Após as experiências quando criança, passei a adolescência e juventude com orientação totalmente heterossexual. Namorei bastante e casei por 7 anos, sem filhos. Até que perto dos 30 comecei a sentir algo por dentro novamente. Fiz amizade com um homosexual no trabalho e tinha muita curiosidade e perguntava várias coisas sobre o que ele fazia, como eram as festas na boate. Aquilo mexia comigo. Meu casamento então chegou ao fim. Comecei a entrar em salas de bate papo mas era muito receoso. Só depois de muito tempo me encontrei três vezes. Fazia troca troca mas sem penetração em nenhum dos dois. Só oral e esfregação. Na época eu achava que nunca seria penetrado, pois apesar de gostar de sentir um pau duro gostoso ficar furucando ali, eu não me abria e achava que nunca um pau iria entrar em mim. Até que isso mudou e comecei a sentir vontade de ser penetrado. Queria sentir um pau entrando dentro de mim. Novamente fui ao batepapo e marquei com um rapaz. Queria ser somente passivo e ser penetrado, mas com cuidado. Esperando na frente de um Centro Comercial, estava tão nervoso que tremia quase que sem controle. Tomei uma, duas, três cervejas até que ele chegou de moto. Um pouco mais baixo que eu, fortinho de academia, cabelos encaracolados, um cara de presença. Notou minha tremedeira e tratou de tentar me acalmar. Disse que gostou de mim e iria pegar o carro para irmos a um motel. No carro a caminho do destino fui conhecendo melhor o pau dele, acariciando e sentindo o quanto é gostoso sentir o calor de um cacete na mão. Chegamos no quarto e fumamos um baseado. Meu amigo comecou a me chupar. Tenho um pau bonito, sem modéstia, que foi muito bem cuidado, diga-se, pela minha ex. Mas eu não tinha vindo para aquilo, com vontade de fazer pipi, fui tomar um banho. Quando voltei mudei a chave, com meu amigo de banho tomado deitado na cama. Caí de boca no seu pinto ainda mole. Adoro chupar pau mole e fazer ele crescer na boca. Enquanto endurecia, via meu amigo de olhos fechados acariando minha cabeça. Falei pra ele que estava tentando chupar como minha ex, que tinha o melhor boquete do mundo. Ela sentia tanto prazer em chupar meu pau e me dava tanto prazer também que eu comecei a sentir vontade de fazer igual a ela. Foi minha maior professora. Explorando cada parte com bastante calma para depois se ater a glande sugando como um neném e me levando às nuvens. Era delicioso estar fazendo o mesmo com meu amigo, que tinha um bonito pau, cheiroso, gostoso e com bom tamanho. Eu procurava fazer tudo igualzinho, e o prazer que ele sentia passava pelo meu corpo e me fazendo ficar pronto para uma possível penetração. Depois da gulosa caprichada, que foi muito elogiada, subi até ele e me virei de costas. De lado, meu amigo me abraçou e me beijou o pescoço. Suas mãos gostosas me acariciavam enquanto beijava e mordia minha orelha e pescoço. Estava tudo bem do jeito que eu queria. Seu pau sentiu o aconchego da minha bunda rechonchuda e depois passou a subir e descer pelo rêgo. Daquele jeito, era questão de instantes para eu finalmente ser penetrado. Com todo esse pacote de carícias eu me sentia satisfeito e sortudo pela escolha que tinha feito. A esfregação no meu rêgo agora tinha meu buraquinho também incluído no trajeto e depois com doces pontadinhas, sem esquecer de todo o resto de antes. Ele sabia que iria me desvirginar e acredito que tenha sido emocionante para ele também. Com muita calma encostou de vez a cabeça no buraquinho. E foi assim, deixando acontecer ao natural, que dançando juntos comecei a sentir entrar... De olhos fechados, experimentei pela primeira vez a sensação maravilhosa de ter um pau gostoso entrando em mim. Não pensava em nada, só sentia. Estava divino. Até que quando a cabeça entrou eu acordei e tirei ele de mim. Pedi para meu amigo colocar camisinha. Sem perder o tesão e devidamente encamisado, continuamos do ponto onde tinhamos parado, um pouco antes na verdade, com meu amigo continuando paciente e amoroso. Eu não podia pedir por uma primeira experiência melhor. Cada mílimetro que entrava era uma sensação de paz, de preenchimento, de tesão, descobrindo uma nova forma de prazer que de certa forma eu imaginava que eu teria mas nunca tinha sentido. Claro que a sintonia entre nós dois foi fundamental, o jeito como me acariciava e pegava, os beijos e mordidas que só me faziam ir mais e mais para o alto... Continuamos assim um bom tempo, dançando juntos e correspondendo um ao movimento do outro. O prazer era indescritível e em nenhum momento eu abri os ollhos, parecia que estava vivendo um sonho. Até que meu amigo me pediu para olhar para cima. A visão que tive foi como uma fotografia que ficará eternamente na minha memória: No espelho do teto, nosso corpos juntos como um só, de ladinho, meu amigo estava todo dentro de mim, com seus braços entrelaçados na minha cintura e com minha bunda levemente inclinada para trás.Abri um sorriso pela imagem tão bonita. Estava curtindo demais aquela experiência, com meu amigo entrando e saindo de mim com muita doçura, sem perder a masculinidade. Estava sendo o homem perfeito para mim naquele dia. Até que de repente senti um grande incômodo com aquele negócio dentro de mim. Rapidamente tirei pra fora. Quando saiu, senti sensação de vazio, precisava dele de novo dentro, para me sentir preenchido, mas precisava mudar a posição. Sai da cama e chamei meu amigo para me comer de pé na parede. Eu tava sentindo muito tesão dentro de mim e meu ânus pegava fogo desejando ser penetrado. Ele até conseguiu me penetrar, mas pela sua altura não conseguimos uma posição harmônica. Então ele me puxa para a outra cama e se deita de barriga para cima, me chamando para cima dele, eu estava enebriado pelo prazer e pela maconha, tava vivendo um sonho. Nunca tinha me imaginado transando naquela posição. Em cima dele meu amigo direcionou seu pau e colocou na portinha e disse:"-Agora desce devagarzinho." Fui forçando a passagem quando levei um enorme susto com a entrada instantânea da glande no buraquinho, me fazendo arregalar os olhos. Passei então a fazer lentos movimentos das mais diversas formas e cada vez que fazia entrar mais sentia uma coisa muito forte que começou a tomar conta de mim. Eu mordia os lábios e olhava para meu amigo nos olhos e sabia que aquele era um momento inesquecível para nós dois. Novamente nós dois éramos um e mais unidos ainda que da primeira vez. Com os quadris e cintura completamente soltos eu ia pra frente e pra trás, cima e embaixo, rebolava, tudo junto ao mesmo tempo, subindo cada vez mais o tesão a ponto de sentir estar perdendo contato com a realidade. Ao mesmo tempo inconscientemente ia aumentando o ritmo entalando seu cacete no meu cú e rebolando cruelmente levando meu amigo à loucura, que me pegava pela cintura e me olhava nos olhos com paixão. Meu corpo estava solto e estava finalmente me sentindo a fêmea que durante toda a vida estava escondida dentro de mim e que algum dia viria a tona. Lembro perfeitamente enquanto cavalgava meu amigo ter pensado:"-Meu Deus, esta é a melhor sensação que eu já senti toda a minha vida." E foi um pensamento sincero. Mesmo as mais maravilhosas transas com mulheres, e de fato foram, estavam um degrau abaixo daquela experiência que eu estava tendo. O ritmo já estava bem forte então até que o êxtase começou a tomar conta do meu ser. Me movimentava harmonicamente mas sem nenhum controle. Eram movimentos fortes, selvagens, seguros pelas mãos agora firmes dele até que sem tocar no pênis uma vez sequer atingi o orgasmo. A intensidade era tanta que os primeiros jatos de gozo passaram por cima da cabeça dele, uma coisa que em toda a minha vida só aconteceu essa vez. O resto acabou repousando sobre seu peito e abdômem. Tremendo da cabeça aos pés, subitamente senti arrependimento, vergonha. Meu amigo pediu para eu fazer ele gozar mas nem quis chegar perto. Rapidamente ele gozou com suas próprias mãos. Enquanto nos arrumávamos para ir embora, ele me falou que a transa tinha sido espetacular e anotou seu telefone em um papel dizendo que eu poderia ligar quando quisesse. Me deu carona até um ponto de ônibus e nos despedimos. No ônibus, ainda arrependido, joguei o telefone pela janela. Mas o tesão daquela transa tinha tomado conta de mim de um jeito que eu nunca poderia imaginar. Naquele mesmo dia, gozei cinco vezes com a mão relembrando a experiência. E assim foi pela semana inteira até minhas forças se esgotarem. Não precisa dizer o quanto me arrependi de ter jogado aquele telefone fora. Achei que um dia iria encontrar ele. Na rua ou no batepapo. Nunca encontrei. Esta foi a melhor transa da minha vida, junto com outra que descreverei mais pra frente. Se você que está lendo foi o cara que desvirginou meu cuzinho, saiba que bato muitas sempre pensando no tesão que foi nossa transa, e me arrependo de ter jogado teu telefone fora mas ainda tenho esperança de que um dia nós possamos reviver esta experiência.
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De olhos fechados, experimentei pela primeira vez a sensação maravilhosa de ter um pau gostoso entrando em mim...vdd é uma sensação maravilhosa.. belo conto