Estava em casa sábado à noite quando um amigo, Charles, me ligou convidando a ir numa festa de música eletrônica. Como as atrações que iriam tocar eram do meu agrado, aceitei prontamente. Chegamos meio tarde, já tinha bastante gente e o pessoal no geral estava bem animado. Logo entrei no clima quando um amigo do Charles chegou com umas guloseimas. Andamos mais um pouco e achamos um grupo de conhecidos dele. Chamou a atenção nele as quatro mulheres: lindas, animadas e simpáticas. Junto com elas um camarada também que estava no mais alto astral. Conversava animadamente com elas, estava abraçado a uma loira que estava nessa roda. Ele veio em nossa direção, cumprimentou Charles com um caloroso abraço e a mim com um aperto de mão e também um abraço. Seu nome era Diego que educadamente também nos apresentou as garotas. Conversamos um pouco da maneira que se consegue conversar em uma festa de música eletrônica. Algum tempo depois as garotas vão ao banheiro. Charles, que estava afim de uma das garotas do grupo já há um bom tempo, segundo tinha me confidenciado, as acompanha mediante o pedido delas para tal. Ficamos eu e Diego conversando e dançando. Diego era superagradável, passava alegria e tranquilidade ao mesmo tempo. Nisso a turma voltou e logo em seguida saíram de novo. Charles estava bem empolgado: "Vai rolar", falou . Diego chegou no meu ouvido e sussurou que iria comprar algo para beber, se eu queria algo. Falei que uma água estava bom. Fiquei um tempo sozinho dançando, curtido a música. Diego então surge com Charles, que me pergunta se posso ir embora com Diego, que ele iria embora com as garotas e se tudo desse certo, posteriormente para o apartamento de sua crush. Disse-lhe que estava tudo certo e lhe desejei boa sorte. Fiquei confuso então resolvi perguntar a Diego sobre a loira que estava abraçado quando chegamos. Ele falou que atualmente era uma grande amiga sua. Que já tinham namorado e vez em quando ainda se pegavam. Mas sem cobranças, só amor. Sorri porque percebi que suas palavras foram verdadeiras. A garota me pareceu também ser feliz com a sua condição, pois com aquele pacote de beleza e simpatia o que não devia faltar eram pretendentes. Eu tinha percebido várias vezes ela olhando para mim. Quando eu olhava para ela, ela sempre sorria. Por achar que era alguma coisa de Diego, ficava desconfortável. Diego tentou me tranquilizar dizendo que me levaria até minha casa sem problemas, que estava feliz porque Charles há muito tempo estava investindo na morena com que foi embora. Gosto muito de Charles e falei para Diego que também estava muito feliz. Enquanto dançávamos trocávamos algumas palavras. Perguntei-lhe se estava se dando bem com as mulheres nos últimos tempos, pois tinha percebido sua desenvoltura no relacionamento com pessoas. Disse que sim, que estava numa fase muito boa. Pelo seu sorriso e alto astral, nem duvidei. - Tem alguma em vista para hoje? indaguei. "-Nem posso, tenho o compromisso de te deixar em casa". "Putz cara, qualquer coisa vou de Uber sem problemas, eu quero mais é que você se dê bem também, como o Charles". E você? Me pergunta. -"Cara, eu estou legal. Tive alguns relacionamentos complicados ultimamente.Vim aqui para curtir a festa, se rolar e o que rolar for bom, to dentro, mas sem expectativas". Uma coisa que percebi no Diego foi a forma com que ele interagia com as pessoas. Ele sempre segurava, abraçava a todos com quem conversava. Claro, quem ele mais conhecia mais intimidade parecia ter. Por isso mesmo não desgostei com a forma com que conversávamos, sempre me abraçando pelo pescoço. Passado mais um tempo e Diego foi comprar mais uma bebida e quando voltou novamente me abraçava constantemente para falar ao meu ouvido. Como as guloseimas que tinha tomado já estavam fazendo efeito, estando no auge da sensação, comecei a ficar arrepiado com aquilo. Eu estava gostando, mas desencanei que aquilo tinha alguma intenção. Por maldade não era mesmo. Diego parecia não ter maldade. Mas ele deve ter sentido algo, talvez o mesmo que eu, pois em um certo momento ele me abraçou de maneira que parte das minhas costas ficaram em contato com parte de seu peito. Suspirei involuntariamente. Ficamos assim os dois em silêncio, cada um curtindo o outro. Eu não pensava em nada, só curtia a sensação. Apesar de ter tido algumas relações casuais com homens, até então não me considerava gay. Tive talvez dez vezes mais relações com mulheres do que com homens. Inclusive casamento por um tempo considerável. Também em nenhum momento me passou pela cabeça que Diego também tivesse interesse desse tipo. Mas o tempo foi passando e nós continuávamos naquela mesma posição, tava ficando engraçado, a gente não dançava mais, só mexia um pouquinho. Diego já não me abraçava pelo pescoço, tinha descido a mão e agora seu braço direito me enlaçava pela cintura. Calmamente e bem devagar, eu fui então me aprochegando cada vez mais em seu peito, até que Diego me abraçou com seu dois braços. Eu nunca tinha estado numa situação daquelas antes. Com homens só tinha tido algo em motel ou em quarto, nunca em público. Mas como estava escuro e ninguém em volta parecia perceber ou se importar, só fechei os olhos..... Era algo que eu nunca imaginaria quando chegamos e vi Diego pela primeira vez e no decorrer da festa quando fomos nos conhecendo. Acredito que não deva ter passado nada na cabeça de Diego também. A nossa aproximação foi natural. Pelo menos foi o que eu achei. Eu me senti bem com sua presença. Ele deve ter sentido o mesmo por mim. Ficamos assim mais um bom tempo. Eu me sentia tão bem que não queria que meus pensamentos estragassem aquele momento. Diego, antes tão falante, há muito não dizia uma palavra. Ele tomava o cuidado de não encostar as partes baixas em mim quando ele parecia não se controlar, somente seu peito aprochegava meu corpo, enquanto suas mãos entrelaçadas me puxavam para si. Somente quando conseguia relaxar ele se aproximava por completo. Achei que não precisava, eu adorava ainda mais quando sentia o calor e o volume de seu pênis enrijecendo ao encostar em meu bumbum. Eu já não estava "nem aí" para mais nada. Pensamentos vinham a minha mente: "- Isso está mesmo acontecendo??" " Meu Deus, que loucura... " Estou gostando disso, obrigado...". Eu estava entregue e só sentindo coisas boas. Há muito tempo eu estava tentando parar de me condenar pelos meus sentimentos. Aquele momento culminava com o despojamento de todos os preconceitos que carregava sobre mim mesmo. Parecia que cada vez ficava mais gostoso. Finalmente Diego já não evitava quando ficava mais “empolgado”. Foi quando perguntou se eu queria ir embora. Fiquei em silêncio enquanto pensava: "Se for para ir embora, só se for para ficar melhor ainda.." Fiquei temeroso que aquele teria sido o ápice da nossa intimidade, mas tomei coragem e apostei no melhor: "-Vamos sim, estou com sono". Falei. Nos afastamos e começamos a ir embora caminhando lado a lado. Diego manteve o astral que surgiu enquanto estávamos juntos. Sempre que vinha falar comigo me abraçava e logo me soltava. Disse que aquilo nunca tinha acontecido com ele e que ele tinha adorado. Que tinha sido totalmente espontâneo. Falou algumas vezes que tinha gostado de mim. Exatamente da maneira que eu também tinha sentido ser, apesar de não ter acreditado quando falou que nunca tinha acontecido isto com ele. No caminho, enquanto conversávamos, Diego ofereceu sua casa para repousarmos, já que era mais perto da festa do que a minha. Havia um colchão a mais lá de seu amigo que estava se mudando. Falei que não havia problemas. Então ele pega algumas estradas secundárias para disfarçar já que pelo trajeto que estava indo percebi que na verdade minha casa era mais perto do que onde ele desejava ir, seja lá onde fosse. Novamente um sentimento de euforia e ansiedade tomava conta de mim. Na minha cabeça eu estava esperando que acontecesse algo mais entre a gente. Eu pensava que não poderia estar enganado. Enquanto dirigia e conversava, Diego vez ou outra pegava no meu joelho, como também com sua mão grande apertava mina coxa. Tudo isso foi me tranquilizando. Seria uma boa noite, com certeza. Quando chegamos, Diego foi logo se desculpando dizendo que recém tinha se mudado para aquela casa, apesar de tudo estar impecável. Os quartos estavam vazios. Havia uma cama de solteiro encostada na parede da sala, que também era utilizada como sofá. Após eu tomar banho, Diego disse que tinha achado umas guloseimas e perguntou se eu estava afim. Tomei mais uma e depois de um rápido banho me deitei na cama, enquanto ele foi tomar banho, depois de colocar uma música relaxante e gostosa. Diego demorou bastante. Logo que saiu, amarrado na toalha, perguntou sorrindo: “- E aí, bateu?”. Não havia dado tempo ainda, mas eu tava na brisa das outras já e curtia a música com os olhos fechados. Diego foi então aos quartos, na cozinha e na dispensa. Voltou dizendo que seu amigo tinha levado o colchão embora. Desculpou-se e perguntou se ele poderia deitar-se na mesma cama que eu. Caso eu não me sentisse confortável, ele dormiria sobre edredons no chão. Falei que de jeito nenhum ele dormiria no chão. Iria acordar “todo duro”, que eu era pequeno e caberia nós dois facilmente. Tudo estava saindo conforme eu esperava. Tava na cara que Diego queria mais entre nós, assim como eu. Colocou então uma cueca samba canção e retirou a toalha da cintura. Eu estava de barriga para cima, coberto com um cobertor leve. Quando ele apagou a luz e chegou, me virei de lado. Eu também estava com uma samba canção que tinha pego emprestado dele. Com a luz apagada, ficava tudo bem escuro. Somente as luzes do som ligado em volume baixo, e o barulho da natureza com vento fraco. Ele deitou e eu cheguei um pouco mais para a parede. Ficou de barriga para cima, mas seu braço ficou em contato com minhas costas. Ficamos um bom tempo assim, imóveis. Como tava louquinho, cheguei a pensar que era tudo viagem minha, que não iria rolar nada. Então com a mão começou a coçar minhas costas, me arrepiando e me deixando aliviado. Como a guloseima estava começando a fazer efeito, novamente fiquei arrepiado, mas bem quietinho. Sua mão, sei lá como, subiu até meu pescoço, nuca e começou a massagear minha cabeça, já estando de lado igual a mim. Eu de olhos fechados curtindo aquele carinho então Diego toma coragem e chega mais perto, passa o braço por cima e se aprochega, ficando os dois de conchinha. Me aprochego também nele, encaixando melhor minha bunda nele. Instantaneamente Diego fica de pau duro. Diferentemente da festa, não se afasta. Ao contrário, me abraça ainda mais e novamente fica parado, coisa que não consigo ficar: ao sentir seu pau duro e quente em minhas nádegas, começo lentamente a balançar. Ele só me segura. Aproxima seu rosto e beija minha nuca. Discretamente eu rebolava nele que morde suavemente meu pescoço e chega na minha orelha, emitindo sons primitivos que só aumentavam meu tesão. Parecia que Diego tinha planejado tudo com relação ao tempo, já que eu começava cada vez mais a sentir a guloseima. Tiramos nossas cuecas mesmo continuando abraçados de ladinho. Estava bom demais. Por mim, podiamos ficar assim bem mais tempo. E ficamos. O tesão só aumentava. A essa altura Diego já agasalhava seu pau no meu rego. Meu cuzinho já ansiava pelo contato com ele, pois as vezes passava por ali e só me deixava na vontade, piscando. Depois de me atentar bastante, eu já estava quase a ponto me descontrolar. Ele colocou na portinha e ficou novamente parado e calado. Notei que se eu quisesse teria de fazer ele entrar. Mesmo sem nunca ter visto aquele pau, senti que era grande e grosso, mas um pau extremamente agradável. Um dos maiores, talvez o maior que eu tinha experimentado até então. Se tinha uma coisa que eu não queria naquela noite era sofrer. Mas estava tudo tão bom que não poderia dar nada errado. Tentava me acalmar dizendo que seria bom. Sempre antes da penetração eu fico temeroso. Parece que não fui feito para aquilo. É preciso que meu parceiro tenha bastante paciência. Coisa que a grande maioria não tem e acabam estragando tudo. Como Diego vinha se apresentando bastante educado e carinhoso, meu medo foi dando conta ao desejo. O calor do seu corpo junto ao meu, a sensação da cabeça do seu pau na entrada do meu ânus foi me deixando relaxado. Então fui bem devagarinho gingando e jogando meu traseiro para trás. A delícia de sentir aquele homem tão agradável entrar dentro de mim milímetro por milímetro é uma coisa que me deixa mole só de lembrar. Eu não poderia querer estar em outro lugar. Pela sua respiração ofegante, o prazer que estávamos sentindo era o mesmo. Poderia descrever por diversas maneiras as sensações desse momento. Estava tudo acontecendo exatamente da maneira que eu mais gosto. Diego era extremamente paciente, foi entrando em mim tão gostoso que meu prazer só aumentava, me abraçando e me acolhendo em seu corpo. Seu pau tinha tamanho suficiente para eu me sentir sendo "invadido", "Alargado", ao mesmo tempo tinha a doçura de só proporcionar prazer. Era só o que eu sentia. Quando somos penetrados assim por um pau grande, mas que te preenche de uma forma natural, é a melhor coisa do mundo. Mesmo que nossos movimentos naquele momento estivessem contidos, eu já estava a ponto de me descontrolar. Eu já estava tomado pelas sensações todas que me afloravam. O tesão que Diego me proporcionava juntada a sensibilidade que a guloseima realçava fazia tudo parecer um sonho. Só que era real. Um sonho real. O bom é que ficamos muito tempo nessa dança, sempre um correspondendo ao movimento do outro. Delicia sentir os braços fortes de Diego me apertando, enquanto seus quadris se aprochegam em meu bumbum, que retribuia o seu carinho. Todo o conjunto fazia seu pênis dentro de mim ter um sabor ainda mais especial. Sentia Diego dentro de mim de uma forma que muitas vezes parecíamos somente um. Então deu um chupão no meu pescoço, uma mordidinha e veio ao meu ouvido. Foi o estopim. Eu que já estava na iminência de me descontrolar, saí de órbita. Enquanto me beijava orelha e pescoço, comecei um vaivém frenético fazendo seu pau entrar e sair com velocidade. Diego me abraçou com mais força e começou a me acompanhar no gingado. Agora éramos dois selvagens se devorando. Foi quando sua mão grande puxou minha cabeça de lado e me tascou um beijo, sugando minha língua. Quase que instantaneamente comecei a gozar. Minha língua sugada por sua boca aliada a puxada que deu no meu pinto foram demais para meu autocontrole. Rebolei o mais gostoso que eu pude, desejando que gozasse dentro de mim. Pensando nisso sinto Diego me agarrar com mais força e despejar seu amor dentro de mim. Fui aos poucos desfalecendo e me sentindo sonolento. Com Diego abraçado e ainda dentro de mim, acabei adormecendo. (Segue)
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.