Primeiras Experiências

Eu não consigo saber quando isso começou. Minhas lembranças mais antigas são de meninos com o dobro de idade da minha, alguns um pouco mais, sentados no chão e colocando seus pequenos pênis por baixo das bermudas curtas e me chamando. A forma como balançavam aquela parte do corpo, embora pequenos, mas bastante rijos, associada ao olhar e fala carinhosa, mexiam comigo de maneira que eu não hesitava em nenhum instante.
Tranquilamente eu me aproximava e, já cheio de desejo, me abaixava, os cheirava bem, para depois chupá-los um a um da melhor maneira que eu pudesse. Como eu gostava muito deles, eu fazia de tudo para agradá-los e, independentemente disso, eu adorava cada sensação que aquela prática me trazia.
Era praticamente um ritual eu ser chamado, me aproximar, me agachar, sentir o aroma e, de olhos fechados, abocanhar e saborear cada pau um por um, com as características que cada um tinha em particular.
O prazer que eu proporcionava eu sentia na minha boca e me arrepiava por inteiro. Sentia o carinho de suas mãos em minha cabeça, as palavras carinhosas que me dirigiam. Algumas vezes eu deitava nos seus colos e quando olhava para cima e via-os de olhos fechados sussurrando o meu nome é uma das coisas que eu nunca esquecerei.
Cada um esperava pacientemente a sua vez, pois sabiam que eu os tratava todos por igual.
Certa vez, um deles, talvez o mais velho, tava sozinho comigo e me fez sentar em seu colo, acredito que foi a primeira vez que experimentei a sensação tão gostosa de um pau duro e quente na minha bunda, até hoje se alguém encosta na minha bunda, eu me derreto todo. E não são poucas...
Ele me abraçava e era muito bom me aprochegar no seu colo. A televisão ligada era só pra dizer que estávamos fazendo algo, mas não dávamos a mínima para mais nada.
Nós ficamos muito tempo daquele jeito e me lembro de sentir um calor muito intenso dentro de mim próximo ao meu cuzinho.
Então meu amigo sugeriu de a gente tirar as bermudas. Eu tirei a minha e sentei de novo em seu colo, que também já se encontrava desnudo.
Ele me abraçava e me acariciava. O tesão que eu sentia no meu cuzinho me fizeram começar a rebolar em cima dele. Hoje sei que estes movimentos são instintivos, que não são deliberados pelo pensamento.
Me amigo pediu então para eu me levantar. Pegou minhas duas mãos e colocou-as cada uma em um glúteo e mandou eu afastá-los e ir me sentando.
Obedeci bem como ele me orientou e devagarzinho fui chegando p trás, quando senti o seu pênis encostar bem na portinha do cú, paralisei e uma sensação maravilhosa tomou conta de mim. Então pediu para abrir mais. Eu queria sentir ele o mais dentro que podia de mim, esgaçava minhas nádegas e por fim com os dedos bem próximos ao ânus tentava me abrir o máximo que eu podia.
Quando achei que aquilo era o máximo, que meu buraquinho já arprochega a cabeça do seu pau, soltei minhas mãos e meu amigo me abraçou e trouxe eu para o seu colo.
Me perguntou se eu estava gostando, eu disse que sim. Disse que seu eu quisesse sair não haveria problema. Eu tranquilizei-o dizendo que estava gostando muito e queria ficar daquele jeito com ele.
Olhei para a televisão e lembro de estar passando um filme infanto-juvenil. Era de tarde. Mas o que me marcou mesmo foram as sensações. As mesmas que sinto até hoje e não consigo evitá-las em muitas situações.
Repetimos algumas vezes naquela tarde eu me levantar, abrir a bunda o máximo que podia, sentir seu pau gostoso lá no infinito do meu cuzinho ,sem no entanto penetrar, e sentar no seu colo e ser acariciado de forma bem amorosa, com meu cuzinho piscando invonlutariamente envolvendo a cabeça de seu pênis.
Até nos vestirmos e eu não lembro o que aconteceu depois.
Acredito que naquela tarde só não houve penetração porque o tamanho de seu pênis não permitia. Eu também não sabia diferenciar penetração de não penetração. O meu desejo era senti-lo o mais fundo que podia em mim. Eu me abri pra ele e fomos cúmplices no sentimento.
Certa vez também fomos a casa de um parente, meu primo pequeno, ao qual eu não tinha nenhum contato de cunho sexual, me levou até o quarto de seu irmão mais velho, que estava fazendo faculdade em uma outra cidade. Abriu uma gaveta e me mostrou uma quantidade enorme de revistinhas de sexo. Ficamos vendo aquilo por bastante tempo e vendo que tinha me interessado tanto perguntou se eu queria algumas. Eu falei que sim mas não saberia como levar. Ele sugeriu então que ele levaria até o carro dos meus pais e colocaria embaixo do tapete dos passageiros de trás, que em casa, em um momento oportuno, eu as pegaria.
Fiquei temeroso mas como estava muito excitado com aquilo resolvi arriscar. Deu tudo certo. Meus pais estavam completamente bêbados e dormiam quando eu fui ao carro e retirei cerca de 10 revistinhas.
Eu já tinha aprendido a me masturbar. Um primo mais velho que também não tinha nenhuma experiência sexual comigo ensinou eu e outro primo a nos masturbar, e assim eu fazia, não lembro se pensando em algo ou simplesmente curtindo a sensação.
Nessa época em que visitei meu primo já estava morando em um outro bairro e não sabia o que tinha acontecido com os rapazes da primeira parte. Eu fiquei praticamente viciado em masturbação, fazia 7, 8 vezes por dia. Vendo as fotos, me atentando aos detalhes das partes das mulheres e das posições preferidas na minha imaginação. Também lia e relia várias vezes duas revistinhas de contos eróticos que tinham vindo junto.
Em um dado momento, em uma foto onde uma mulher muito gostosa, grande, cavala, de quatro no sofá era penetrada por um cara muito grande e musculoso, enquanto ela com a boca carnuda semi aberta, se encontrava na eminência de chupar um outro cara Super grande e musculoso na frente dela. O cara segurava o pau que, não mais que de repente, atraiu a minha atenção. Percebi o quanto ele era grande, rijo, cheio de veias grandes e saltadas, a cabeça enorme avermelhada que brilhava e me fascinava de um jeito que fiquei em transe. Senti água na boca. Podia sentir o gosto, o cheiro. Eu fiquei verdeiramente hipnotizado com aquela visão.
A partir daquele dia, foram muitos dias, várias vezes ao dia me masturbando olhando aquela foto. Tudo o mais que compunha aquela gravura era irrelevante. Eu me imaginava no lugar daquela mulher que antes eu desejava. Agora eu desejava abocanhar aquele cacete, extrair o máximo de prazer e tesão que eu podia. É.....eu imaginava isso....
Quando voltamos a morar na casa anterior, devido a uma reforma na casa que havíamos mudado, não fazia muito tempo, pois os rapazes não tinham mudado tanto suas aparências. Porém, daquela turma tinham restado apenas dois deles.
Logo que me encontraram na rua jogando bola com os guris da minha idade, disseram que estavam com saudades de mim e me convidaram para ir até a casa de um deles, que era na mesma rua que eu morava. Nenhum deles era o garoto que me fez sentar no seu colo.
Meus pais me criavam solto e a única coisa que eu tinha que me preocupar era de ir para casa quando anoitecesse, pois todos os garotos daquela região ficavam na rua jogando bola, soltando pipa, andando de bicicleta.
Meu coração saltava pela boca porque eu também sentia saudade de mamar meus amigos. E assim eu fiz com todo o carinho que eu sempre soube fazer.
Algumas vezes eu os chupava juntos ou então separados, cada um em sua casa. Muitas vezes eu sentia vontade de pedir para sentar no colo deles, mas não tive coragem. Além do que eles não eram tão grandes quanto o rapaz que eu tinha tido esta experiência.
Até que um dia eu estava na casa do garoto que morava apenas duas casas da minha. Quando alguém aparece na janela. Era o empregado do meu pai. Eu nunca tinha pensado que aquilo que fazíamos era errado. Sempre tive o sentimento bom de que aquilo era bom para todos então estava tudo certo.
Mas naquele momento, da janela ele lançou um olhar que me fez eu me sentir muito mal. eu estava ajoelhado na frente do meu amigo sentado no sofá, chupando deliciosamente como sempre era. Mas a forma como ele nos encarou da janela fez toda aquela sensação ir embora. No entanto, ele só falou uma coisa: "- Me espera no portão".
Eu gostava muito dele e ele me inspirava muita confiança. Meu pai também sempre confiou nele. Entre os vários funcionários de meu pai, ele era o único que, quando necessário, me pegava ou levava ao colégio. Ainda assim, depois que comecei a me masturbar olhando para aquele pau da revistinha, várias vezes eu olhava para o meio de suas pernas imaginando se teria algo parecido, pois ele era bonito, grande e musculoso como o cara na foto.
Justamente naquela tarde eu tinha alegado que não estava me sentindo bem e não queria fazer as atividades extra-curriculares que o Colégio oferecia. Na verdade eu já tinha combinado de mamar meu amigo que estaria só em casa. Meu pai não estava em casa e talvez seu encarregado tenha desconfiado de algo e foi conferir o que poderia estar acontecendo, mesmo porque por várias vezes tinha me flagrado olhando para seu pau.
Fui ao portão e ele estava me esperando no carro com a porta aberta. Entrei no carro e ele não disse nenhuma palavra. Eu me sentia bastante culpado e tudo que eu mais temia era meu pai brigando comigo, pois era muito bravo e violento.
Durante o trajeto não disse uma palavra sequer. Eu não sabia onde estávamos indo e de maneira alguma imaginei o que estava para acontecer. Num local bem deserto ele para o carro, abre a braguilha e desce um pouco a calça.
Ao mesmo tempo senti um alívio porque ele não me entregaria e realizaria o sonho, o desejo que estava me consumindo há tanto tempo...
Como de costume, me aproximei, fechei os olhos, absorvi o aroma e vagarosamente abocanhei o pau mais saboroso da minha vida até então. Diferentemente de todos os rapazes, todas as sensações daquela tarde eram maximizadas. O gosto mais intenso, o cheiro me deixava fora de mim e aquela cabeça enorme e reluzente também é uma coisa que jamais esquecerei.
Eu estava imerso naquele momento, aproveitando a oportunidade que meu amigo estava me proporcionando. Me lembro que não tinha nenhum pensamento, onde tudo parecia um sonho. Me sentia feliz realizando algo que desejava há muito tempo: Mamar um pau de verdade.
Ainda assim, não foi por tanto tempo quanto desejava. Após um tempo ele recolheu aquele lindo para dentro das calças e pôs o carro em movimento.
Foi a primeira vez que fiquei com sensação de querer mais. Eu queria continuar aquilo e não podia. Não que tenha sido pouco tempo, na verdade nem foi, mas como eu mamava os garotos as vezes a tarde inteira, pareceu que era pouco. Além do que eu estava experimentando sensações muito mais intensas que eu nunca tinha sentido antes. Pelo menos eu estava aliviado que não iria apanhar e levar bronca do meu pai. Mas o trajeto todo de volta eu olhava para o meio de suas pernas desejando avançar ali, mas não tive coragem. Chegando perto, ele apenas falou que caso alguém perguntasse, ele tinha me pego no Colégio. O que não precisou pois meus pais chegaram bem mais tarde e eu já estava me casa vendo televisão no quarto.
Não sei o que aconteceu mas pouco tempo depois este cara não trabalhava mais em nossa casa. E antes disso não teve mais nenhuma vez em que foi me pegar ou levar pro colégio. Durante o breve tempo em que trabalhou conosco após este episódio, eu desejava ardentemente que isso acontecesse para poder repetir aquela tarde maravilhosa.
Eu não sei se alguém descobriu, se este encarregado do meu pai falou alguma coisa para o rapaz que foi flagrado junto comigo. O fato é que eles sumiram. Eu perguntava na rua por eles e ninguém sabia responder e fiquei um bom tempo sem ter experiências.
Até que o meu vizinho do lado, da minha idade, com quem há uns anos jogava bola, soltava pipa e andava de bicicleta com toda a turma, resolveu me propor de fazermos um troca-troca numa floresta que existia a poucas quadras dali.
Eu já tinha ido lá várias vezes com a galera, pegávamos frutas e andávamos pelas trilhas, tudo inocentemente, mas daquela vez seria diferente e eu tremia um pouco de nervoso.
Nos embrenhamos em uma clareira um pouco distante da trilha. Ele foi conduzindo nossas ações. Primeiramente fizemos um "Par ou Ìmpar" para ver quem comeria e quem daria primeiro. Lembro perfeitante que desejei perder pois minha vontade era chupar e sentar, repetindo as experiências anteriores. A outra forma eu nunca tinha experimentado, mas também não tinha interesse em fazê-la.
Para minha alegria, perdi a aposta. Então meu amigo tirou seu short e eu chupei matando a saudade de fazer aquilo. Depois ele me chupou e achei legal também, mas já pensando em sentar no seu colo. E assim o fiz, abrindo bastante as nádegas e com os dedos bem pertinho do ânus para sentir o mais dentro que podia. Depois comi também mas aquilo era irrelevante. Eu desejava mesmo era vivenciar as sensações que me arrepiavam por dentro.
Fizemos isso constantemente por bastante tempo, só nós dois na mata, até um dia que este meu amigo convidou os outros amigos da nossa turma. Assim fomos vários para aquela mesma clareira. A única coisa que lembro é que ninguém me chupou e também não comi ninguém. Enquanto eles faziam troca-troca, eu sempre dava um jeito de chupar alguém e depois sentei no colo de alguns deles, até mesmo aqueles que eram inexperientes, conduzindo seus pênis até a entrada de meu cuzinho arregaçado. Eu também percebia que claramente eles preferiam muito mais eu do que meu amigo, que faziam fila me esperando ao contrário de meu amigo que ficava chamando mas ninguém ia.
A partir daí tive relações deste tipo com mais dois garotos, além desse primeiro amigo de mata. Fazia troca-troca, sempre desejando mais ser comido do que comer. Experimentei também outras posições, como deitado de barriga pra baixo com o outro em cima e também sentando em cima do outro que ficava deitado, como se estivesse cavalgando. Honestamente, não era nada parecido como os garotos que chupava antigamente, pois eles eram bem mais velhos e eu gostava bem mais, sem contar a experiência marcante que tive no carro. Mesmo assim, valia a pena.
Até que um belo dia este primeiro amigo de mata veio me contar o que tinha acabado de acontecer com ele: Disse que tinha um primo mais velho que vez ou outra vinha até sua casa. Que meu amigo sempre ficava olhando pro pau dele e o cara parecia gostar disso, provocando ficando de pau duro na frente dele, e várias vezes passando bem pertinho da sua cabeça, sendo que uma vez chegou a raspar o pau duro em sua nuca quando ele estava sentado em uma cadeira na cozinha, pedindo desculpas e alegando pouco espaço para passar. Mesmo de calça Jeans, meu amigo sentiu o calor e o volume do primo, sabendo que aquilo tinha sido proposital. Mas sempre estavam todos os adultos em casa. Naquela tarde porém, o primo dele apareceu sozinho e perguntou pelo seu pai e sua mãe, e quando se certificou que eles só voltariam à noite, pois a família toda tinha ido a um passeio na cidade vizinha, ele entrou e foram para uma parte escondida do terreno, onde havia várias árvores cercadas por um muro bem alto, nisso ele tira o pau para fora e manda me amigo chupar. O relato dele descrevendo a chupada novamente é uma das coisas que eu nunca vou esquecer. Ele falava muito empolgado do pau que havia saboreado enquanto eu perguntava detalhes super interessado e completamente excitado com o relato.
Ele falava que nunca tinha visto aquilo, a delícia que era chupar um pau grande, "cabeçona roxona assim...", foram suas palavras, mostrando com as mãos o tamanho da glande. E o sabor....diz ele. "Cara, você não tem noção, não dá pra comparar com os paus que a gente chupa, é muito melhor, é outra coisa". Fiquei com vontade de falar que na verdade eu já tinha tido aquela experiência, mas por alguma razão apenas perguntei se ele não conseguia um encontro de nós dois com o primo dele, pois eu também tinha ficado com muita vontade.
Após algum tempo, meu amigo veio ao portão falar que tinha conseguido falar com seu primo e que ele tinha aceitado, porém eles não poderiam dar na vista. Passou algum tempo e eu ansioso sempre incomodando meu amigo até que um belo dia ele me chamou para ir a sua casa. Chegamos no pomar, bem sombreado pelas árvores e muro alto, não tinha mais ninguém em casa.
Seu primo já estava lá, com a braguilha da calça aberta e se masturbando. Era verdadeiramente lindo e fascinante, exatamente como meu amigo tinha relatado, que tomou a frente e se ajoelhou na frente do primo, caindo de boca instantaneamente. Diferentemente de mim, ele era bem mais afoito, chupava com sofreguidão e rapidamente. Seu primo olhava para mim o tempo todo, que tremia bastante de nervoso. Sem falar nada, faz um gesto positivo com a cabeça então me aproximo. Meu amigo parecia não querer largar o osso, mas foi afastado pelo primo.
Exatamente como sempre faço, executando sempre o mesmo ritual (até hoje), me aproximei, me ajoelhei, fechei os olhos, cheirei, desta vez por bem mais vezes que de costume, e quando aquele aroma me tomou conta por inteiro abri a boca e suguei sua glande saboreando com um prazer inexplicável. Ele tinha um pau maior que o cara do carro, e era emocionante experimentar aquela "cabeçona roxona", como dizia meu amigo, preencher minha boca e minha língua sugar seu sulco maravilhoso.
Meu amigo não me deixou sozinho por muito tempo, chupamos juntos por algum tempo, até que o primo pediu para ele dar um tempo que eu chuparia um pouco sozinho. Percebi que ele ficou bastante enciumado, mas era nítida a preferência do primo pela minha boca. Pegou na minha cabeça, colocou na minha garganta duas vezes, mas eu fazia um barulho que poderia chamar atenção de alguém na rua, mesmo eu me entregando totalmente tentando relaxar e deixar entrar...A rua era bastante deserta e existia um muro bem alto, mas não dava para vacilar tanto.
Então me deixou chupando do meu jeito mais um tempo, acariciando minha cabeça, até que, não aguentando mais, tirou da minha boca e comecou a se masturbar com bastante energia. Meu amigo se juntou a mim de joelhos em volta dele então ele, segurando minha cabeça esporrou de forma potente primeiramente na minha cara, para depois derramar o restante no meu amigo, já sem tanta pressão. para nós, foi uma experiência emocionante, gemíamos baixinho para ninguém escutar, mas estávamos tomados por uma volúpia indescritível.
Junto a árvore havia um rolo de papel. Todos nos limpamos e o primo rapidamente foi embora sem dizer uma palavra. Ficamos nós dois sentados embaixo da árvore nos olhando sem dizer nada. A gente ficava se olhando bem nos olhos querendo dizer "Cara, o que que foi isso"? Abaixamos nossos calções e nos masturbamos cada um no seu próprio pau até gozarmos...
Após este dia, senti que meu amigo tinha mudado um pouco comigo. As duas situações, com os rapazes na floresta, e com seu primo, ambas as vezes eles preferindo a mim, fez ele se sentir talvez inferior e jogado de lado. Eu percebi claramente que a forma ansiosa que fazia era o seu problema, mas nunca o falei. Além do que seu corpo não era tão torneado quanto o meu, sua bunda era chupada, claramente a bunda de um menino, além do que tinha muitos e estranhos pêlos, e algumas espinhas, na verdade muitas. Eu era bastante delicado, não tinha muitos pelos, apenas poucas penugens. Uma bundinha bem redondinha completamente branquinha, com penugens e sem nenhuma espinha. Uma pequena lordose fazia meu quadril pender para trás, realçando ainda mais o bumbum. Além disso, a forma calma e carinhosa como chupava e sentava, me entregando por inteiro, fazia toda a diferença.
Sendo assim, nunca mais fomos nós dois para a floresta, e nunca mais soube do primo dele, mas continuei tendo relações com os outros dois rapazes do bairro por mais algum tempo. Depois de muito tempo acabei também novamente mamando meus outros dois amigos mais velhos algumas poucas vezes.
Em todas as experiências que tive nesta época, sempre fui bem tratado, com respeito e carinho. Acredito que tive sorte, e mesmo hoje eu só gosto quando é assim. Não gosto de homem rude, agressivo, que xinga. É preciso saber conduzir para extrair o melhor de mim e assim podermos experimentar juntos um prazer tão intenso que certamente nos levará ao completo extase.
Foto 1 do Conto erotico: Primeiras Experiências


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Comentários


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engmen Comentou em 08/09/2021

As lembranças e sensações que marcam nossas vidas... narrativa escrita com sensibilidade, correção e autenticidade. Muito bom!

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ksn57 Comentou em 04/04/2021

Votado - Queria sentir sua boca em meu Pau !

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chaozinho Comentou em 03/04/2021

Lendo e sonhando com.uma mamada dessas.

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TatuadorTarado Comentou em 03/04/2021

Fiquei cm muita vontade de provar essa mamada




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucas88

Nome do conto:
Primeiras Experiências

Codigo do conto:
175804

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2021

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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