Boa noite a todos.
Como prometido, vou contar-vos a minha segunda saída com C.
C. foi, até hoje, a melhor foda que tive, sem excepções.
Nesse dia, novamente fomos jantar juntos, mas a viagem foi mais... animada! Depois de a ter masturbado no regresso a casa (podem ver o conto anterior), C. garantiu que não me ia deixar regressar a casa sem me vir às mãos dela. (Não foram as mãos, mas já lá chegaremos).
Durante a viagem para o jantar, já começaram as mãos, dela e minhas, a explorar o corpo do outro. Ela estava com um vestido justo que marcava as curvas dela (adoro uma mulher com belas ancas para agarrar). Por baixo, umas cuequinhas reduzidas. Ao acariciar aquela coninha quente dentro do carro, para minha surpresa, ela tira as cuecas e colocou-as dentro do porta-luvas do carro, e disse que eram recordação para mim. Massajei-a mais um pouco, mas ela mandou-me parar, abriu as minhas calças, tirou o meu pau e começou a bater-me uma punheta. Que mãozinhas macias!!! Pedi para ela chupar o meu pau, que já estava bem duro da punheta, mas ela disse que não, que queria guardar o meu tesão para depois do jantar.
Jantámos, bebemos, e ao sair do restaurante, quis ir até à praia. Deu a desculpa que estava muito calor! Achei que ela queria mesmo era foder na praia.
Escolhi uma praia escondida, com umas rochas no meio, que escondiam da vista da estrada.
No trajecto para a praia, tirou o meu pau para fora das calças e começou a mamar o meu caralho de cima a baixo! Lambia a cabeça, descia pelo pau, e metia-o bem dentro daquela boca gulosa.
Quando chegámos à praia, eu estava quase a vir-me, pau a latejar de tesão.
Levei-a para as rochas na praia, sentei-a numa das rochas, e subi o vestido até ficar enrolado na cintura dela. Para me provocar, abriu as pernas e meteu dois dedos dentro daquele buraquinho húmido, passou os dedos pelo clitóris. Não resisti e comecei a chupá-la. Passava a minha língua nos lábios daquela cona quente, pressionava o clitóris dela com os lábios. Ela gemia baixinho, com receio de chamar a atenção de alguém que passasse ali perto.
Continuei a lamber e a chupar, quando comecei a senti-la estremecer mais, meti dois dedinhos dentro, e comecei um entra e sai de dedos, sempre com a minha língua a viajar entre o clitóris e aquelas bordinhas carnudas. Veio-se na minha boca. Estremeceu, e gemeu alto, tive que lhe colocar a mão na boca para abafar o som.
Tirei o meu pau e quando ia penetrá-la, mandou-me parar: "Espera, agora é a minha vez!"
Pensei que não tinha ouvido bem... Sentou-me na rocha, e ajoelhou-se à minha frente a fazer-me o melhor broche que alguma vez recebi na vida. Foda-se, que boquinha maravilhosa!!!! Chupou, lambou, mamou o meu caralho todo, e quando estava bem duro, inclinou-se na rocha, de costas para mim, aqueles olhos verdes fixos nos meus: "Anda, agora sim, mete esse pau lá dentro!"
Não precisou dizer duas vezes... Meti o meu pau naquela cona quente e húmida, primeiro só a cabecinha, queria sentir aquele calor no meu pau. Meti a cabecinha, e parei um pouco, para depois metê-lo todo dentro. Ela gemeu "Que bom! Fode-me toda. Adoro assim por trás"
Comecei a bombar, mudando de ritmo, e cada vez mais forte, aquele rabo pedia umas palmadas. Não resisti e dei-lhe uma palmada, gemeu, olhou para trás: "Hum, gosto disso!" Mais uma palmada! Ela gemia cada vez mais.
Saí de dentro dela, deitei-me na areia, e ela montou-me como nunca tinha sido montado antes. Era ela que me fodia, agora! Levantou o vestido e deixou aquelas mamas a alcance das minhas mãos. Agarrei aquele belo par de "almofadas", apertei ligeiramente os mamilos, ela gemia cada vez mais. Ainda acelerou mais a cavalgada... Veio-se novamente, e deixou cair o corpo em cima do meu.
Eu já só pensava em encher aquela cona de leitinho quente! Agarrei as nádegas dela, levantei um pouco e passei a bombar depressa e fundo. Pouco depois, sussurrei-lhe ao ouvido: "Não aguento mais, vou esporrar-me todo!" Resposta dela: "Anda, enche-me a cona de leitinho!"
Mais duas bombadas, e estava a vir-me, ela abafou os meus sons com um beijo em que a língua dela estava toda dentro da minha boca. Vim-me dentro dela e ficámos deitados na praia a recuperar o fôlego uns minutos.
Estava na hora de regressar a casa, eram quase 3h da manhã.
Durante a viagem, voltei a fazê-la vir novamente, e mais uma bela mamada!
Combinámos nova saída, e já sabíamos o que aconteceria, mas depois conto-vos tudo.
Estejam à vontade para votar e comentar.
Beijos e abraços