Anicersário de C, eu ganhei o presente

Dia de aniversário dela, que ela passou em família, e onde eu não estive presente. Dei os parabéns, claro, mas não combinámos nada.

À hora de jantar, enviei msg a perguntar se estava tudo a correr bem:
C.- Estava melhor se estivesses aqui

Por volta das 22h30, ligou-me:
Eu - Está tudo bem?
C. - Sim, estou na auto-estrada.
Eu - Onde vais a esta hora?
C. - Ter contigo. Abres-me a porta? (nessa altura, eu morava sozinho)
Eu - Claro, sabes que a minha porta está sempre aberta para ti.

20 minutos depois, ela tocou a campaínha, abri a porta, claro.
Subiu, e assim que chegou, beijámo-nos com fogo.
Enquanto me beijava, foi lentamente abrindo o casaco até aos joelhos que trazia.
Por baixo do casaco, apenas uma lingerie de renda preta, conjunto de cueca e soutien, meias de liga e saltos não muito altos.
Que visão maravilhosa! Nesse momento, eu soube que quem ia ganhar um presente seria eu, só não sabia que presente.

Conduzi-a até à sala, e fui beijando aquela boca deliciosa, as nossas línguas massajando uma à outra, passei a beijar o pescoço e a morder levemente a orelha (ela adorava isso). As minhas mãos deslizaram até àquele rabo maravilhoso, e procuraram a cona dela... Molhadinha de tesão, já...

Empurrou-me para o sofá, ajoelhou-se à minha frente, e desapertou as minhas calças, com um olhar muito safado. Massajou o meu pau por cima dos boxers, que ficou duro e a querer saltar dali. Ela fez-lhe a vontade... Tirou os meus boxers, e lentamente começou a lamber o meu pau, desde a cabeça até às bolas, e voltando... Depois colocou-o na boca! Hummm, aquela boca fazia maravilhas!!!! Ela conseguia abocanhar o meu pau inteiro, levando-o bem fundo na boca dela.

Deixou-o bem duro, levantou-se e tirou a lingerie bem devagar, enquanto passava as mãos no corpo... Apertava os bicos daquelas mamas macias, e descia até acariciar a cona e o grelinho já duro e molhado.

Subiu no meu colo e sentou-se, encaixando o meu pau inteiro de uma só vez, bem devagar. Eu agarrava-lhe as mamas e apertava, torcendo levemente os mamilos... Ela gemia e cavalgava deliciosamente. Era uma visão do paraíso, aquela mulher a montar-me sem vergonha, sem tabus. Estava a ficar difícil controlar-me...
Pedi-lhe para sair, deitei-a no sofá e comecei a chupar aquela delícia quente e húmida. Ela gemia cada vez mais alto, e veio-se pouco depois. Ainda o orgasmo não tinha passado, e já eu tinha encaixado o meu caralho naquela delícia. Comecei a bombar fundo, ela veio-se outra vez (além de adorar foder, C. tinha facilidade em ter orgasmos consecutivos). Adoro vê-la tremer e contorcer-se de prazer!
Eu - Agora quero foder-te de 4, quero ver esse rabo balançar com o meu pau a bombar.
Ela virou-se de costas, apoiou os joelhos no sofá, e empinou aquele rabo na minha direcção, abriu o cuzinho com a mão: "Anda, fode-me como uma cadela"
Não precisei ouvir duas vezes, enfiei o meu pau até às bolas naquela cona, por trás.
"Anda, fode-me forte, quero que sentir-te vir lá dentro"
Acelerei as bombadas e pouco depois vim-me dentro dela, que foda maravilhosa! Caímos no sofá cansados e satisfeitos, ou pelo menos, era o que eu pensava!

Fomos tomar um duche juntos, mãos por todo o lado, as minhas a masturbá-la e ela a bater-me uma bela punheta.
C. - Ainda não acabou, quero mais e tenho um presente especial para ti...

Descansámos um pouco, eu adormeci e acordo com ela a chupar-me, já tinha deixado o meu pau duro outra vez.
Posicionei-me atrás dela e voltei a penetrá-la, de lado, enquanto puxava os cabelos dela. Virou a cabeça para o meu lado e diz-me: Estás pronto para o presente especial?
Não sabia o que esperar...
Ela tira o meu pau da cona, volta a chupar-me mais um pouco. Pôs-se de 4, cuspiu na própria mão e começou a lubrificar o cuzinho. Eu nem queria acreditar que ia foder aquele cuzinho apertado!
Continuou a provocar-me, enfiou um, depois 2, depois 3 dedos no cuzinho, sempre a olhar-me com ar safado...
Encostei o meu caralho no cu dela, e forcei um pouco "Devagar, não tenhas pressa". O meu tesão estava a 1000.
Forcei mais um pouco, a cabeça entrou e parei para ela se habituar... Ela foi mexendo a cintura para se acostumar melhor.
Quando se acostumou, empurrou o corpo para trás e encaixou-se toda. O meu pau estava todo dentro do cu dela. Apertado, quente... E óptimo!

Não resisti e comecei a bombar devagar, meu pau saía até à cabecinha e voltava a entrar todo. Com o tesão, fui acelerando, ela já não reclamava, só gemia, alto.

Continuei a fodê-la no cu até sentir que não ia segurar mais...
"Onde queres o meu leite?", perguntei
Ela não respondeu... Simplesmente, desencaixou o cu do meu pau, virou-se ao contrário e meteu-o na boca... Não aguentei mais e enchi aquela boquinha de leite. Ela chupou tudo, e engoliu enquanto me olhava nos olhos, com o ar mais desavergonhado deste mundo!!!

Dormimos de conchinha até à manhã seguinte.

Melhor aniversário que já tive, e nem era o meu!