Férias de C. - No Hotel (parte 2)

Depois da excelente foda no quarto, dormimos até de manhã.
Acordei de conchinha com C, de pau duro encostado no rabo dela. Acariciei o corpo dela, e comecei a beijar-lhe o pescoço, as costas e passei a minha mão nas mamas dela, deliciosas, macias...
Ela acordou, deitou-se de costas e abriu um pouco as pernas para que eu pudesse massajar-lhe a cona. Assim fiz, senti-a a ficar molhadinha, e ainda não tinha aberto os olhos. Veio-se com o vai e vem dos meus dedos dentro dela. Quando ia meter o meu caralho, mandou-me parar e saiu da cama!
"Foda-se", pensei, "vai deixar-me com os tomates cheios!"

Quando voltou da casa de banho, vinha com o bikini vestido, mandou-me vestir os calções e irmos para a piscina do hotel.
O hotel tinha piscina interior. Preparei-me e fomos. Demos uns mergulhos, umas brincadeiras suaves, porque não estava ninguém na piscina.

Chegaram uns miúdos, pareciam filhos de turistas em férias que estariam no hotel também. Tudo parecia apontar para não haver nova foda de manhã...

Entretanto, estávamos a apanhar sol, quando C. se vira para mim, pega na minha mão, e puxa-me para o jacuzzi que havia ao lado da piscina, mas no mesmo espaço apenas estava num nível diferente, mas podia ver-se facilmente da piscina.

Estivemos no jacuzzi um bom bocado, sentados frente a frente, com os pés a explorarem as partes do outro. Já estava de pau duro, levantei-me e fui sentar-me ao lado dela. Peguei na mão dela, coloquei no meu pau: "Vês o que me fazes com as tuas brincadeiras?"
Ela sorriu, e pôs a mão dentro dos meus calções, começou a punhetar-me, enquanto colocou a minha mão nas cuequinhas do bikini para eu esfregar aquele grelo durinho.

Depois de uns minutos nisto, aproximei-me da orelha dela, e disse-lhe: "Quero comer-te aqui mesmo!" Resposta dela: "Bom, com as bolhinhas do jacuzzi não se deve ver nada!"

Sentou-se no meu colo, pus o bikini de lado, e empurrei-a para encaixar no meu pau duro. Entrou deliciosamente, aquela cone era mesmo à medida do meu pau.

Disfarçadamente, começou a cavalgar-me, devagar, mas sempre fundo, até não conseguir enfiar mais.
Acho que a certa altura, os miúdos que andavam na piscina devem ter-se apercebido de alguma coisa, mas nem ligámos, aquela cavalgada, com o risco de sermos visto ou apanhados, dava um tesão incontrolável.
Segurei na cintura dela e acelerei a cavalgada, estava quase a vir-me... "Não posso vir-me no jacuzzi!" - "Não, vem-te dentro de mim, enche-me a cona com o teu leite", disse ela...
Ouvi aquilo e não aguentei mais, esporrei-me todo dentro dela. Ficou encaixada em mim enquanto o meu pau amolecia e saía daquela cona aconchegante.

Recompusemo-nos e saímos do jacuzzi, notei os olhares dos miúdos quando passámos, mas nem liguei. Tínhamos que fazer o check-out do hotel dali a meia-hora...