Voltei da praia com a buceta arrombada

Sou Ana uma puta madura casada com Paulo um corno totalmente submisso que adora comer minha buceta sempre arrombada e chupar depois de gozada. Meu marido sempre me incentivou a usar vestidos leves e curtos com os seios livres e com calcinhas mínimas e na praia, seu lugar preferido, somente biquinis que são engolidos pela minha bunda e ultimamente alguns sem forro para que fiquem transparentes ao molhar e exponha minha buceta e peitos. Eu demorei a ceder mas agora me acostumei a provocar os homens e ser desejada. Por onde andamos os homens têm a certeza que tenho um corno manso ao meu lado. Meu marido tem um pinto muito pequeno 12cm que mal aparece quando usa uma sunga mas que se acomoda perfeitamente em calcinhas e biquini por isso troquei todo seu guarda roupa que agora só tem calcinhas fio dental que eu obrigo a usar diariamente e um biquini asa delta preto que usa quando vamos a alguma praia mais deserta.
Estava com vontade de viver uma nova aventura de sentir uma rola grande e grossa na minha buceta gulosa então meu marido muito prestativo arrumou uma viagem para uma praia do nordeste. Fui toda ansiosa e preparada para me exibir e provocar. Estava com um vestido azul claro muito fino que deixava minha calcinha fio dental branca bem marcada sob o tecido. Como era de alcinha os seios ficavam à mostra sempre que eu me curvava para pegar alguma coisa e tenho certeza que várias pessoas viram enquanto pegava minha mala. Chegando ao hotel nos acomodamos e vesti um biquini novo asa delta branco sem o forro que teimava em ser engolido pela minha bunda. Dei o biquini para meu marido vestir mas ele ficou com receio de usar pois não sabia como era o movimento no hotel. Deixei que ele colocasse a sunga por cima mas mesmo assim o biquini ficava bem marcado na sunga. Ele tentou reclamar mas falei que se não fosse assim que fosse somente de biquini. Descemos e fomos conhecer o hotel que tinha uma bela piscina. Logo arrumamos um local um mais afastado com pouco movimento. O hotel estava bem vazio e meu marido se animou a buscar uma bebida para nós. Estava observando meu marido voltar com as bebidas e tive a impressão que o garçom devia ter percebido o biquini marcando sob a sunga do meu marido. Fiz meu marido buscar mais bebidas e quando ele estava voltando tive a certeza que o garçom havia percebido que meu marido estava de biquini por baixo da sunga. O calor estava de matar e entramos na piscina para refrescar. Ao sair meu biquini estava totalmente transparente e resolvi provocar o garçom indo buscar mais bebidas. Quase matei o pobre coitado infartado, o garçom ficou um tempo hipnotizado me olhando, mas quando me atendeu foi muito solícito e era bem desinibido e falante. Se apresentou como Antônio me perguntando pelo meu nome se estávamos chegando aquele dia. Se colocou a disposição para nos atender da melhor maneira possível e que não nos preocupássemos que o hotel estava bem vazio e onde nós nos acomodamos era muito tranquilo e que eu e meu companheiro poderíamos ficar bem a vontade, aproveitou também para elogiar o meu biquini. Voltei para meu lugar sendo acompanhada pelos olhares do garçom. Em pouco tempo Antônio apareceu com mais bebidas e muito falante e alegre mas sempre de olho em meus peitos e minha buceta que o biquini pouco escondia foi ficando dono da situação. Me elogiava descaradamente na frente do Paulo que ele ficou sabendo ser meu marido, mas isso não o intimidou acho que até ficou mais saliente pois falou pro meu marido que ele poderia aproveitar e tirar a sunga que ele já tinha percebido que usava uma tanga por baixo e que aquela área do hotel é muito pouco frequentada e com o hotel vazio com certeza não teríamos presença de ninguém ali. Aproveitou para me falar que eu poderia tirar a parte de cima do biquini já que ele não estava cobrindo nada mesmo e assim aproveitar para me bronzear sem deixar marcas. Disse que as mulheres europeias costumam ficar de topless e que teve um homem usando uma sunga fio dental ali no hotel. Passei a tarde toda me exibindo ao garçom mas Paulo não teve coragem de tirar a sunga. Já havia escurecido e nós fomos pro quarto, minha buceta estava sedenta por um pau. Paulo me jogou sobre a cama puxou meu biquini de lado e socou um consolo de uma só vez na minha buceta. Entrou fácil pois estava ensopada de tesão. Gozei assim que meu marido pôs a boca na minha buceta molhada. Meu marido tirou o consolo e enfiou seu pintinho em mim e gozou também em poucos instantes. Fiz ele chupar toda a porra até me fazer gozar mais uma vez.
No dia seguinte fomos caminhar pela praia que estava realmente deserta até que chegamos a um quiosque bem arrumado mas que estava fechado. Voltamos pro hotel e passamos o dia na área da piscina eu me exibindo pro garçom e meu marido com o pintinho duro usando apenas o biquini, mas o que eu queria mesmo era um cacete bem grande e grosso alargando minha buceta. À noite fomos até o quiosque pois Antônio havia contado que lá era bem animado. Chegamos e vimos somente três homens bebendo . Minha chegada vestida como sempre com vestido curto e transparente mostrando a calcinha logo mexeu com o ânimo dos homens. Antônio nos recebeu com um largo sorriso arrumando uma mesa para que nos acomodássemos. Começamos a beber com o Antônio e os outros homens continuavam em outra mesa, mas não tiravam os olhos de mim. Antônio disse que eram seus amigos e logo estavam sentados conosco. Foram apresentados como Bruno e Chicão, este um moreno de mais de 1,80m bem sarado. Bruno assim como Antônio eram magros e mais baixos que meu marido. Bruno elogiou minha beleza e disse que eu era como Antônio havia dito. Com certeza deve ter contado como eu e meu marido estávamos no hotel. Meu marido estava um pouco incomodado com a situação mas eu resolvi provocar. Ao me servir deixei meus peitos à vista para eles, cruzei as pernas deixando parte da minha calcinha à mostra. Provoquei tanto cruzando as pernas fazendo com que meu vestido deixasse minhas pernas e a calcinha com o fundo ensopado bem a mostra. Antônio que estava sentado ao meu lado pegou minha mão e levou sobre seu cacete. Tirei mas ele pegou novamente e me falou que deveria aproveitar pois a minha calcinha molhada como estava denunciava que estava precisando de pica e ali eles tinham muitas para me satisfazer. Comecei a alisar sobre a bermuda mas logo ele tirou para fora. Era um pinto bem maior que do meu marido talvez uns 15 ou 16cm que eu comecei a punhetar bem devagar. Bruno chegou ao meu lado desceu as alças do meu vestido e massageava os meus seios, tirou o pinto seu pinto para fora e aproximou do meu rosto para que eu o chupasse. Tinha um pênis do mesmo tamanho do de Bruno. Eu tentava coordenar a punheta com a chupada em Bruno enquanto Antônio dedilhava minha buceta encharcada. Antônio me colocou sobre a mesa de madeira colocou uma camisinha e me penetrou de uma só vez fazendo que eu sentisse suas bolas batendo em minha bunda. Só escutava ele falar: toma sua puta, você me provocou esses dois dias agora toma. Bruno ficou esperando o amigo gozar colocou a camisinha e logo me penetrou também gozando em pouco tempo. Chicão que até o momento apenas observava se aproximou de mim abaixou a bermuda e revelou uma rola enorme com mais de 20 cm e bem grossa. Chicão falou que as camisinhas não serviam nele e iria me comer sem mesmo pra eu voltar pro hotel cheia de porra. Ele chamou meu marido pra ver bem o que seu caralho iria fazer com a minha buceta. Se posicionou entre minhas pernas , começou a esfregar seu cacete na minha buceta que estava muito molhada, forçou até entrar a cabeça. Pedi para esperar um pouco até me acostumar com o tamanho de sua tora. Fui controlando a penetração até sentir que aquele colosso de cacete estava todo dentro de mim esticando totalmente minha buceta. Chicão começou a bombar devagar e em poucas estocadas dele já estava eu já estava gozando. Chicão levou quase meia hora pra gozar me fazendo gozar várias vezes. Então foi tirando seu enorme cacete bem devagar, parecia que não tinha fim e assim que saiu todo me deixou um vazio, minha buceta estava toda aberta, arrombada e vazando um rio de porra. Ele mandou meu marido me penetrar para sentir como ela estava aberta, arrombada. Meu corninho abriu sua bermuda e enfiou seu pintinho em mim, quase não o sentia dentro. Sua bermuda desceu e sua calcinha fio dental ficou exposta, mas não se importou, continuou socando seu pintinho em minha buceta toda larga até gozar. Na hora que Chicão estava saindo ele nos mandou voltar no dia seguinte de manhã no quiosque vestida com o meu biquini transparente que ele queria ver, inclusive meu marido de biquini também que o Antônio havia lhe contado . Ele foi saiu e o Bruno saiu logo em seguida ficando apenas o Antônio nos esperando. Vesti a minha calcinha para que toda aquela porra não fosse escorrendo pelas minhas pernas até poder chegar ao hotel onde fiz meu corninho chupar minha buceta toda aberta me fazendo gozar novamente.
Acordei no dia seguinte tomei um banho retirando o resto e porra pelo meu corpo e me deitei na cama reclamando com meu corninho que eu estava com a buceta doendo. Meu corninho foi ver e realmente estava vermelha bem arrombada ainda. Fiquei em dúvida se iria encontrar com Chicão novamente, mas como seria nosso último dia de viagem pedi um carinho pro meu marido que me chupou até eu gozar me animando a sair e encontrar o Chicão que certamente queria me comer de novo. Vesti meu biquini e uma saída de praia que não cobria quase nada por cima. Fiz meu marido vestir seu biquini e a sunga por cima e fomos ao encontro do Chicão. Ao chegarmos perto do quiosque vimos que haviam duas pessoas lá e Paulo ficou com receio de continuar mas Chicão nós viu e veio ao nosso encontro juntamente com outro homem que viemos a saber depois que era um amigo dele que veio conferir o que lhe contaram. Mandou que eu e Paulo ficássemos apenas de biquini, olhou pro seu amigo e falando que o Antônio não havia mentido, que éramos um casal bem safado. Fomos os quatro em direção ao quiosque, chegando já falaram pro meu marido ficar assistindo sua putinha divertir pois um homem com pinto pequeno como o dele tinha que usar era biquini mesmo e ser corno arrumando cacetes de verdade para apagar o meu fogo. Puxaram o meu biquini de lado e foram apalpando e chupando meus seios enfiavam os dedos na minha buceta e no meu cuzinho. Eram dedos grossos que era quase o pintinho do meu marido. Me levaram para dentro do quiosque onde havia um colchão sujo, me jogaram nele e Chicão deu uma bela chupada na minha buceta quase me fazendo gozar depois foi enfiando lentamente seu cacete em mim. Foi entrando mais fácil que na noite anterior mas mesmo assim eu tinha que me abrir toda. O seu amigo tirou seu cacete e pôs em minha mão, era igualmente grande mas tão grosso que minha mão não fechava em volta. Era pesado com uma cabeça grande. Mexia com ele desajeitada e ele forçou em direção a minha boca. Estava difícil coordenar com Chicão me penetrando. E o cacete era muito grosso e eu forçava para conseguir colocar um pouco dele na boca. Só conseguia babar naquele pau. Chicão me penetrava com violência me empurrando no colchão. Meu marido estava bem ao lado vendo o cacete me arrombando com seu pinto duro batendo uma punheta. Falei para ele não gozar que eu queria que ele me comece depois dos dois. Chicão finalmente gozou enchendo minha buceta de porra e deu lugar ao seu amigo que começou a forçar a entrada de seu mastro. Era mais grosso ainda e eu estava tendo dificuldade para agasalhar aquele cacetão mesmo eu estando toda ensopada e vazando porra. Finalmente consegui agasalhar todo aquele cacetão. Olhei pro meu corninho e mandei ele olhar bem o que estavam fazendo com sua mulher, transformando numa puta bem arrombada. Gozei muito com aquilo tudo entrando e saindo da minha buceta até que meu algoz me encheu com seu gozo e foi retirando deixando com a buceta toda aberta escorrendo porra no colchão. Puxei meu marido para me penetrar e perguntei se era assim que ele me queria. Ele não falava nada só socava seu pintinho que eu quase nem sentia e acabou gozando em seguida. Chicão e seu amigo já estavam prontos pra outra. Mas falei que não aguentava mais, minha buceta estava toda arregaçada e dolorida. Fui obrigada a fazer uma chupeta em cada um com direito a gozada na rosto, cabelo e peitos. Quando levantei escorreu porra por todo o meu corpo. Tive que me lavar no mar para poder voltar ao hotel. Antônio veio nos servir logo que chegamos na área da piscina e pelo olhar tinha a certeza que eu havia sido bem fodida. Tomei uma ducha para tirar o sal e o restante de porra no meu corpo e no biquini. Meu biquini molhado estava totalmente transparente deixando a visão da minha buceta muito vermelha e toda aberta escorrendo o restante da porra dos dois.