Tiago e o tio. Família de cacetes grandes me arrombando na frente do marido

Para entender este conto leia o conto anterior.
Depois da curra que levei voltamos pro hotel pois eu não aguentaria mais nada naquele dia. Voltei com porra escorrendo pelas pernas. Assim que entramos no quarto fiz meu corninho limpar a porra que escorria da minha buceta e do meu cu não sem antes colocar um plug na bunda do meu corninho. Minha buceta doía por causa do tamanho do cassete do Tiago. Estava toda vermelha e assada. Paulo me fez gozar enquanto me chupava e depois deixei ele me penetrar e sentir o quanto eu estava arrombada. Mal sentia seu pintinho de 12 cm e ele gozou rápido como sempre com o plug atolado em seu cu. Adormecemos e acordei somente no dia seguinte com porra escorrendo da minha buceta. Estava com a buceta dolorida ainda e por isso resolvemos ficar quietos no hotel mesmo aproveitando a piscina. Meu marido me fez vestir o mesmo biquini do dia anterior e quando ele molhava dava para perceber como minha buceta e o cu estavam vermelhos.
A área da piscina estava vazia e só meu corninho se deliciava com a visão do meu corpo no biquini. Eu ia com frequência tomar uma ducha para refrescar louca para ser vista por outra pessoa enquanto meu biquini estivesse molhado. Depois de muito tempo lá apareceu um funcionário do hotel para ver se precisávamos de alguma coisa. Meu marido pediu umas bebidas e quando o funcionário voltou com as bebidas me encontrou retornando da ducha e teve a visão dos meus seios e buceta totalmente expostos no biquini molhado. Fui me ajeitar na espreguiçadeira para deitar de bruços e fiquei quatro bem na frente do garçom. Tenho certeza que ele viu minha buceta e o cuzinho através do biquini transparente pois começou a voltar frequentemente para ver se precisávamos de alguma coisa. Eu aproveitava para provocá-lo toda vez que ele aparecia deixando minhas pernas abertas para garantir uma boa visão. No final da tarde o garçom disse que o turno dele estava acabando e que ele estaria no quiosque do Tiago seu sobrinho e tinha certeza que eu gostaria de voltar lá. Eu ainda estava um pouco dolorida, mas puxei meu marido para o quiosque. Vesti apenas uma canga e fomos. Chegando lá Tiago e o tio já nos esperavam. Fecharam o quiosque e nos chamaram para entrar no depósito. Mandaram eu tirar a canga e ajoelhar em frente a eles. Fui abaixando a bermuda do Tiago livrando o seu cacete e colocando na boca aproveitando que ainda estava mole e só por isso ainda conseguia colocá-lo na boca, mas logo que foi inchando já não cabia na minha boca. O tio do Tiago, José queria ver se realmente meu marido usava biquini e eu o mandei tirar o short. José se surpreendeu com a visão, não acreditava no que Tiago havia lhe contado. Chamei meu marido para perto de mim, apertei seu pintinho por cima do biquini e o tirei pela lateral para mostrar o tamanho do seu pintinho e disse pra ele. Fica quieto só observando os dois arrombando a buceta da sua esposinha puta. Quando José viu falou que com um pauzinho desse tamanho ele tinha que usar biquini mesmo, mas que eles iriam me satisfazer de cacete, pois com o que meu marido tinha com certeza eu não me satisfazia. Me puxou para seu lado e fez com que eu colocasse a mão sobre seu cacete. Deu para perceber que era bem grande e grosso. Fui abaixando sua bermuda juntamente com a cueca e surgiu na minha frente um caralho meio mole ainda, mas com um tamanho bem avantajado. Comecei a punhetá-lo e massagear suas enormes bolas e logo estava duro e bem inchado. Era praticamente do tamanho do Tiago talvez um pouco menor mas igualmente grosso. Tiago me colocou de costas no colchão surrado abriu minhas pernas e se acomodou entre elas, puxou meu biquini de lado e começou a pincelar minha buceta que estava escorrendo de tanto tesão. Chamei meu marido. Vem ver de perto esse cacetão arrombar sua esposinha. Ela nunca mais será a mesma. Seu pintinho vai só fazer cócegas de agora em diante. Ele estava de pintinho duro, puxei pela lateral do biquini e fiquei punhetando com os dedos. Enquanto isso Tiago ia forçando seu caralho que começou a abrir caminho na minha buceta molhada e sedenta. Aproveitei molhei um dedo e enfei no cu do meu corninho. Conforme Tiago enfiava seu caralho em mim eu enfiava mais dedos na bunda do meu marido. Quando ele conseguiu enfiar metade do seu enorme cacete já estava com três dedos enfiados em meu corninho. Estava difícil coordenar meus dedos no cu do meu marido e sentir aquele tronco de carne me rasgando, mas quanto mais Tiago bombava mais eu forçava meus dedos na bunda do meu marido. Tive que conter o ímpeto do Tiago não deixando enfiar toda aquela enormidade em mim para que não me machucasse como no dia anterior. Gozei com o garoto enfiando dois dedos no meu cuzinho. Afastei meu marido pois não queria que ele gozasse ainda. Tiago ainda ficou um tempo até me encher com sua porra. Era tanta porra que escorria em direção ao meu cuzinho encharcando o colchão. José tomou o lugar do sobrinho e começou a enfiar seu cacete na minha buceta já bem judiada. Só pedi para não enfiar tudo para não me machucar. Ele me penetrou com vigor por um bom tempo me levando a outro orgasmo e só então me inundou com seu esperma grosso. Chamei meu marido e disse: vem ver o estrago que fizeram na minha buceta. Veja como está larga. Põe a língua e chupa toda essa porra. Me deixa limpinha pra tomar mais pica. Gozei mais uma vez na boca do meu corninho e Tiago estava esperando com seu cacete duro novamente. Se posicionou, me levantou as ancas procurando meu cuzinho. Recusei apesar da excitação pois não aguentaria aquela tora no meu cuzinho. Era exageradamente grossa tanto a dele quanto a do tio. Minha buceta já estava toda arrombada, toda aberta e vermelha. Eu tenho pouca experiência no anal e com certeza aqueles cacetes eram muito pra mim. Tiago então foi enfiando seu cacete alargando ainda mais minha buceta e eu tentando conter seu ímpeto para que não enfiasse tudo para não me machucar, mas quando gozou enfiou tudo depositando toda sua porra bem no fundo da minha alargada buceta que não conseguia conter toda porra dentro. José estava a espera da sua vez, mas teve que se contentar comigo chupando e punhetando como dava aquele colosso de pinto até ele gozar em minha boca rosto, cabelos e seios. Me fizeram voltar para o hotel toda suja de porra e somente de biquini que não continha toda a porra que vazava da buceta descendo pelas pernas e meu corninho somente com a camiseta por cima do biquini. Chegamos ao nosso quarto mas não passamos despercebidos por alguns funcionários do hotel. Assim que entramos no quarto dei um grande beijo cheio de porra no meu marido submisso. Passamos mais dias no hotel com mais aventuras e cacetes pra mim. Ainda fiz a festa dos funcionários do hotel.