Como meus pais eram pobres aos 16 anos fui para casa dos tios na Cidade para poder estudar, tudo ia bem, eles tinham a sua fé religiosa e como a minha prima era da minha idade, eu acompanhava-os às cerimónias, passados dois anos, conheci um rapaz mais velho, gostamos e acabamos casando, minha prima pouco tempo depois também casou, tudo muito bem até aqui, e como eu já estava a ser doutrinada na fé deles, só dávamos, aperto de mão, e mais nada, mas depois de casada é que a coisa ficou feia, eu esperava dormir com ele e fazermos sexo, embora as regras fossem ( PROCRIAR COM SEXO SEM PRAZER) mas pensei sempre que isso era só conversa, mas para minha grande tristeza não, "era mesmo pra cumprir" e tive que dizer as datas da minha ultima menstruação, para ele saber quando eu entrava em período fértil, mas não liguei.
Mas foi mesmo, ele nunca me tocava, tratava-me muito bem, mas sexo que eu tanto desejava, nada, então quando entrei em período fértil, era assim, eu ficava de quatro na borda da cama, só menos as quecas, às escuras, para não nos vermos, ele aproximava-se, por trás ficava um pouco lá e depois rápido penetrava-me, logo gozava e pronto, saia e ia para o seu quarto, depois percebi, que ele ficava atrás de mim se punhetado atá parto de gozar.
Foi assim até eu ficar grávida, depois não mais sexo, ou aquilo o que era, um fanatismo do caralho, tentei lhe virar as ideias, mas ele repreendia-me com aspereza, fora disso, não me faltava com nada e como me sentia segura, lá fui aturando, messes depois da gravidez, problemas começaram, entrei em coma, feto morto, aparelho reprodutivo tirado, não mais filhos, não mais fodinhas de galo. anos passaram e já como professora primária, dava aulas e tomava conta de crianças, até que um dia minha prima, que me visitava muitas vezes, apareceu chorando, o que foi? isto e aquilo, acarinhei-a abraçada a mim, ela disse, aquele filho duma puta engravidou-me outa vez, com 25 anos já vou ter quatro filhos, e ainda nem conheci homem, vou fugir daqui para fora, e tu já conheceste algum homem? eu respondi.
Antes de vir para cá tive uns casos, com rapazes e depois até com um homem casado
Ai conta-me, conta-me como foi, foi bom? viste o pénis?
Vi e fiz coisas que nem te vou contar,
Ai conta, conta, gostava tanto de ver um homem nu.
Está bem,
Contei-lhe das punhetas que fiz aos rapazes, e como aquela pele mecha para trás e prá frente, e á noite na cama, masturbava-me, ela começou a ficar tão excitada, então quando contei do homem lá nas vinhas que tinha um pénis lindo,
O que aconteceu, o pénis era grande?
Sim, lindo, ele abraçou-me apertou as minhas maminhas, passou aqueles dedões grandes na minha vulva, que começou a babar toda, depois ele baixou-se na minha frente e começou a beija-la e a lamber todinha, senti logo a coisa mais bela do mundo, um grande orgasmo, ela pegou na minha mão e disse.
Estou ficando doidinha, aperta-me, abraça-me
Eu abracei-a com muita ternura, e comecei logo a sentir aqueles arrepios de tesão pelo corpo todo, encostei os meu lábios à orelha dela, ela ainda se encostou mais para mim, e disse
Ai querida prima estou endoidecendo que coisa é esta.
Ela já me apertava as mamas, eu as grandes e fartas dela, começamos a tirar as nossas roupas, que lindo corpo, pela primeira vez em anos eu apalpava o corpo de outra pessoa, ela disse
Faz em mim o que ele fez na tua crica,
Rapidamente ficamos a duas nuas, que "braçado" de mulher, pensei que desperdiço, o que um homem fazia com uma mulher assim, comecei a beijar os lábios dela e como eu na primeira vez que fui beijada, ficou á espera para eu fazer o que quisesse, meti a língua na boca dela, agora que endoidava era eu, era uma boca, não me importei de ser de uma mulher, depois o seu lindo pescoço, as lamentações de prazer dela, excitavam-me ainda mais, juntei as suas grandes mamas e chupei os mamilhos até quase darem leite, o desespero de nós duas era como se o fogo nos estivesse queimando por dentro e procurava-mos apagar esse fogo, então como o tal homem me fez, comecei a cheirar a xota dela e que cheirinho bom ela deitava, beijei nela, chupei e lambi-a como doida, lembrando-me como eu gostei de ele me lamber o cu também, levantei-lhe as pernas e lá estava aquele lindo olhinho com todas as suas pregas bem rogadas e o cheiro leve a suor entre as suas nádegas rechonchudas, lambi e afundei a língua quanto pude, ela delirava de tanto prazer, mas eu ainda queria fazer melhor do que ele me fez, voltei à vagina com a língua bem dura e toda esticada a lamber-lhe o grelo, onde eu gosto de me masturbar, então ai comecei a notar o gosto do mel na minha boca, e foi a tal explosão que eu senti, agora era a vez dela, eu já sabia como era bom, mas ainda lhe dei mais prazer, lambendo sempre até ela se apertar toda, com as pernas bem fechadas e tive que parar, quando ela recuperou, disse
Ai prima que coisa tão boa, quero morrer já.
Não, nada disso, agora é que começaste a viver os prazeres da vida,
Entretanto eu ia me apertando contra o corpo nu dela, que sensação boa, nunca eu tinha sentido o calor de outro corpo nu contra o meu, então o tesão dela voltou a ferver dentro dela, e disse que me fazer o mesmo, eu pus-me a jeito ela começou como a explorar algo nunca visto antes, depois cada vez mais e melhor como eu lhe ia dizendo, mas que explosão maravilhosa.
Quando me recuperei ela já se levantava e disse.
Querida prima, vamos fazer isto mais vezes? Queres?
Claro que quero, foste maravilhosa, não imaginava que tinhas um corpo tão belo
Nem eu também imaginava como és tão gostosa, vamos fazer isso muitas vezes.
Mal tive oportunidade fui à Cidade, entrei no sex shop e comprei um lindo pénis de sílicon, com amarras e uma parte que entra na vagina de uma enquanto fode com o pénis na outra, foi como se nos tivesse-mos desonrado uma à outra.
Adeus até o próximo conto