Comecei um novo romance mais ou menos à oito meses, mas não me dei muito bem, antes devo dizer que terminei o anterior romance, (conto antes deste) já à perto de dois anos, durante este tempo nem "olhei" para homem, fiquei "farta" , usava os meus "aparelhos" de sexo quando queria e só quando me apetecia muito.
Agora vou contar a razão deste meu conto, foi assim.
Tive um sonho maravilhoso, algo que já não tinha, nem me lembro quando, estava eu em algum lugar, quando um vulto que começou a aproximar-se de mim lentamente, assustada escondi-me o melhor que podia, mas o vulto continuava se aproximando, mais perto vi um enorme homem nu, já mais visível, vejo o grande pénis dele, todo ereto e balançando acima e a baixo, não lhe via o rosto, horrorizada tentei fugir, mas minhas pernas não andavam, tentei gritar quando vi as suas mãos quase a me tocarem, mas a vós não me saia, então "ele" muito delicadamente e lentamente começou a despir-me, já nua e sem ação, senti as mão dele me apalpando e apertando contra ele, sinto a respiração dele mesmo na minha cara, era um cheiro a esperma seco, o pénis dele já a tocar-me, ai fechei os olhos e já completamente dominada, comecei a sentir uma enorme felicidade em lugar de pavor, olhei e vi só o lindo pénis com a cabeça quente já a tocar nos lábios da minha vagina, pronto, já completamente submissa abri as pernas e senti algo muito quente em cima de mim, tão bom, as sensações de orgasmos tomaram conta de mim, mas naquele momento da bendita explosão, acordei, ainda completamente desorientada, fui com a mão à minha vagina, e notei que a minha calcinha estava molhada, e logo os meus dedos ficaram molhados naquela babinha viscosa, e a minha mão começou num frenesim loco, até eu atingir o desejado orgasmo interrompido quando acordei, fiquei tão maravilhada que quis voltar a dormir, para sonhar mais, como uma criança que fecha os olhinhos a pensar na bonequinha tão desejada. (devo dizer que as fotos abaixo são para dar uma ideia do que se passou neste conto, e deixo-as à tua imaginação)
Levantei-me, etc. etc. e como era sábado e costume meu, fui ao mercado agrícola fazer as minhas compras e logo na bancada onde costumo fazer algumas compras, em lugar da simpática mocinha, estava um belo homem, daqueles que se olha uma vez e os nossos olhos não mais mexem, algo surpreendida perguntei pela moça, ele também muito simpático e atencioso, respondeu que ela estava com alguma febre de manhã e a não deixara vir, mas que me ia atender como se ela fosse,
olha, eu queria mesmo era poder levar tudo o que havia, até mesmo aquele belo exemplar masculino, e agindo mais com o coração do que a cabeça, comecei a perguntar, isto? E aquilo?
Obtive como respostas, que a mocinhas era sua filha e os produtos que vendia ele mesmo os cultivava, etc. etc. e acabei convidada para ir almoçar um belo pedaço de borrego na quinta dele,
e agora? O que pensar, e qual foi a minha resposta? Claro, isso mesmo, depois das direções, que ele me deu, vira aqui, vira ali, fiquei praticamente a saber onde era.
No domingo logo de manhã comecei-me a preparar para a viagem e vestir a roupa de campo como ele me recomendou se eu a tivesse, não tinha mas fui logo comprar, mal sai do mercado e foi logo o mais sexy que encontrei, uma calça branca, que se ajustou a mim como uma luva, blusa estampada com flores, a condizer muito bem com a calça e botas de trabalho, eu sentia-me tão juvenil, que não parava de me olhar ao espelho grande.
Quando cheguei à quinta, mal os cães ladraram ele apareceu logo com a filha, lá ele falou aos cães, dois e dos grandes, e eles aquietaram, ela veio logo até perto do carro e com o seu lindo sorriso muito natural disse, -- pronto, venha, eles não lhe fazem mal, vai ver como ele vão ficar seus amiguinhos -- e deu-me dois biscoitos -- isto é para dar a eles -- Quem, eu? -- Sim, não tenha medo, e não vês que eles ficaram tão meus amigos, que não pararam de brincar à minha volta, depois de uma ordem, eles voltaram a aquietar, - sabes -, eu ainda nem sabia o nome nem dela que já a conhecia à algum tempo, nem o nome dele, então depois de nos apresentarmos e filha disse - nossa, como a senhora está linda, vestida mesmo a rigor -- e com o dedo polegar, fez um "gosto" e os três começamos logo uma conversa animada, reparei em tudo muito bem arranja e limpo, o borrego estava de comer e lamber os pratos, depois do cafezinho e o "digestivo" ela despediu-se e foi embora, foi então que eu cai na realidade, e agora? Aqui eu sozinha com este pedaço de homem, o meu sangue começou logo a "ferver" pelo meu corpo todo, então ele em sua vós calma e bem timbrada disse - quer ir dar uma volta a ver o que eu cultivo? -- Sim, vamos -- bom, já era algo para eu distrair as ideias que já me andavam a dar voltas cá dentro da minha cabeça, dois belos "pedaços de gente, ele e ela" e gozando de plena saúde, bom, já deves estar imaginando o que aconteceu a seguir ao passeio pelos campos, pois foi isso mesmo, voltámos a casa e tomámos mais um copo de um belo vinho, e pronto aconteceu o que imaginaste.
Ele já me olhava como um lobo faminto a uma cordeirinha, o volume do pénis já aparecia apertado por dentro da calça não faltou muito que nos abraçamos e como no sonho que contei acima, ele começou a despir-me lentamente e quando fiquei nua e completamente rendida, ele despiu-se e a tentação que me deu logo foi olhar o pénis, achei algo diferente dos que já tinha visto, (como já contei em outros contos) este era torcido para a direita, grande e grosso, quase como o bracinho de uma criança, mas como eu já estava a sentir as abelhas a produzirem o seu mel lubrificante, só queria agora era senti-lo em mim, senti o desejo enorme de me baixar e dar-lhe uma boa mamada, mas ele já se atirava para cima de mim, e a minha mão não resistiu de ir logo pegar-lhe no pénis, ui, que saudades eu já tinha de sentir um pau duro e quente na minha mão, dai encaminhei-o à vagina e foi uma loucura, tanto eu como ele, ele ia a tirar para se vir, mas eu segurei-o sempre e disse -- enche a minha xota com muito leitinho quente -- então ele deu as ultimas sacadas e empurrou tudo bem fundo, vim-me também logo pela segunda vez.
Depois foi a mamada que eu tanto desejava, que coisa mais doce, -- deves fazer uma ideia, não? -- o leite ainda nem vinha a sair e eu já o chupava para bem dento da minha boca o máximo que podia depois de engolir tudo até ficar limpinho, deixei o pénis sair sempre bem apertado aos meus lábios, e para alem de eu ter satisfeito o meu tesão de já à mais de dois anos, vi que ele ficou "derreado" de tão satisfeito.
Depois, nem ele veio viver comigo, nem eu com ele, cada um na sua casa, como a filha vivia com um rapaz, sempre que queria-mos dar a nossa "queca" eu ia lá ter com ele, sem "vizinhas" mas ao fim de uns oito messes comecei a sentir dores na vagina todas as vezes que fazia-mos sexo, e no ânus nem pensar mais, mas a vagina, essas dores nunca as tinha tido antes, mesmo que o meu EX. fosse bem dotado e um grande tarado sexual, embora ficasse dolorida por vezes, mas passava, então fui a ginecologista e ao contar o problema que estava a ter, das dores quando fazia-mos sexo, quando ela me perguntou sobre o pénis, foi logo o que ela pensava, e o diagnóstico foi que tenho as paredes da vagina inflamadas devido à pressão por causa de o pénis ser curvado e por serem pouco elásticas e o muco vaginal já não ser muito abundante devido à minha idade etc. etc. E ele que se cuidasse para a inflamação não passar também para ele, ao dizer isto ele ficou muito ofendido e desgostoso, comigo etc. etc. ficamos amigos.
Atenção meus amigos e amigas, o "problema" é da minha vagina, paciência.