Hoje vou contar o ultimo episódio da minha zaga, já contei antes, mas vou lembrar, comecei a gostar de sexo muito nova, sentia algo que nem sabia o que era que me comichava a xoxota, quando via os machos cobrindo as fêmeas, em especial os cães nas cadelas e ficava à espera para ver eles se separarem para ver o "coiso" do cão e a lamber nele até ele desaparecer.
Logo comecei a sentir atração pelos rapazes e a grande curiosidade em ver o "coiso" de um rapaz já crescido, porque bebés eu já tinha visto, e era só - meninos assim, e meninas - bom, isso eu já sabia, quando um rapaz, lindo e fisicamente bem dotado começou a seguir-me para todo o lado, com palavrinhas meigas, cai logo e dai até começar a fazer-lhe umas punhetas foi rápido, claro fiquei logo maravilhada com aquele "coiso" quente e duro na minha mão, e ainda mais adorei foi ver o espirro do leite (como ele dizia que era) vir parar às minhas pernas muito quentinho, depois passei a levantar a saia para o tal leite vir para bem perto da minha xoxota, que depois sem ele ver esfregava contra as minhas cochas e xoxota, ele disse-me que era aquilo que fazia as mulheres ficarem à espera dos bebés etc. então à noite na cama sentia ainda o calor e a dureza daquele rolo de carne tão querido, e a minha xoxota começava a comichar, foi então que ainda tão nova comecei a masturbar-me, e quanto mais, mais eu gostava mais queria, por vezes ficava impaciente, mesmo desesperada a ir a qualquer lado me masturbar quando eu via algo que me excitava.
Depois de quase cinquenta anos passados, e eu já ter terminado o meu último relacionamento por mais de dois anos, e mais "quieta" sexualmente, já os meus "consolos" davam bem para satisfazer os meus desejos, de modo que, homem não mais, pensava eu.
Aposentei-me e resolvi ir fazer uma visita à Terra onde nasci, matar saudades e ver se ainda havia por lá alguém do meu tempo de juventude, hospedei-me em uma posada e logo vi com tristeza que havia pouco para matar saudades, tudo completamente diferente, porque não pensei nisso antes, assim não iria ter tão grande deceção, pensei logo em voltar, mas ainda antes quis ir dar uma volta apé, então lá a passar pela praça, já muito modificada e moderna, avistei uns velhos sentados a jogar cartas e dominós, etc. aproximei-me com intenção de perguntar por pessoas do meu tempo, quando de uns dez "velhos" que estavam por lá, um deles chamou a minha atenção, mais do que os outros, não pode ser, não deve ser ele, mas era mesmo o rapaz que foi o meu primeiro namorado e até acho que foi o meu primeiro e único amor da minha vida.
Ao aproximar-me ainda a uns dez metros, eles um a um começaram a olhar para mim, não era de admirar um mulher desconhecida a caminhar direita a eles, foi então que vi perfeitamente que aquele homem que me chamou a atenção ao longe e por tás de um par de óculos e cabelos brancos, era ELE, era ele mesmo, as minhas pernas enfraqueceram de tal modo que os meus sapatos começaram a arrastar no chão e parei, -- será que ele ainda me vai conhecer? -- compreendo que deve ter esposa, filhos, netos e talvez bisnetos, -- mas será que ainda se lembra de mim? -- ganhei alento e aproximei-me até sentir o cheiro do fumo dos cigarros, então para minha grande alegria e satisfação ELE olhou fixamente para mim e de um salto, levantou-se e disse o meu nome, -- és tu? -- e deu os três ou quatro passos até bem perto de mim, enchi-me de felicidade quando vi a alegria da surpresa que ele teve em me reconhecer, demos o abraço mais longo e apertado da minha vida, dali em diante não vi mais ninguém sem ser a ele, mas deu para reparar que os homens ficaram todos parados só a olhar, depois daquele grande e belo abraço, olhamos bem na cara um do outro e ele disse antes se eu me recompor -- hei vocês esta é "fulana tal tal" então eles todos se levantaram para me cumprimentar, a minha alegria era tanta que um nó se instalou na minha garganta, e comecei a chorar como uma criança, tal foi a felicidade que tive em ver aqueles homens me receberem tão bem, embora serem apenas cinco que eu conhecia.
Combinaram logo fazer uma festa para mim e convidar toda a aldeia, e foi uma linda festa, foi comidas feitas por todas as mulheres e bebidas com abundância, musica e dança quase toda a noite, toda a gente dançou comigo, mas ele não tinha ninguém com ele, a esposa falecera anos atrás e não tiveram filhos, senti uma tristeza enorme por ele, quando me contou, mas ele animou-me e a partir daquele instante foi como se nunca nos tivéssemos separado, dançamos e cantamos todos a cantigas dos nossos tempos, a felicidade e as recordações eram tantas que não conseguia evitar as lágrimas que teimavam em cair pelo meu rosto abaixo, ele sempre me acarinhando, o que ainda me fazia chorar mais, depois algumas mulheres tentavam me consular e então lá me compus, depois rimos, cantamos e dançamos até cansar.
Logo sedo no dia seguinte, eu ainda esta meia confusa e completamente deslocada, sem ter dormido bem, sempre acordando a pensar nele, e lá estava ele na posada a chamar por mim.
(Já devo estar me excedendo com o meu "romance" de amor sem contar as cenas de sexo que todos esperam ler no C,E. mas é já a seguir)
Então sem saber como, e mais por impulso do coração, abri a porta do quarto e deixei-o entrar, logo nos abraçamos, e acabamos aos beijos e a cama ela logo ali a dois passou e foi lá que paramos, foi tal despir, eu só tinha o robe e a calcinha, ele despiu-se logo, eu ainda tirava a calcinha e ele já estava encostando o a cabeça do pénis por trás de mim à minha vagina (PRIMEIRA FOTO) e disse - lembras-te do nosso namoro e das punhetas que me fizeste? Agora já não somos mais crianças e temos que aproveitar o tesão que ainda nos resta. respondi, já sentindo o pénis dele entrando lentamente e ele começando a socar, -- Sim, nunca me esqueci de ti, nem do teu pinto, sim, sim, temos que aproveitar cada minuto dos nossos dias, ele disse -- queres casar comigo hoje mesmo? -- Sim, sim, agora mesmo, caso, caso.
Eu já estava sentindo as maravilhas do prazer sexual e rebolei no pau dele como uma jovem cheia de vida, e senti o fogo me aquecendo o sangue, e a explosão foi logo a seguir junto com a dele, ele segurou-me sempre com força e fiquei presa a ele como uma cadelinha, até o pénis amolecer e encolher totalmente.
Casamos dias depois, e depois de muito ter sido dito e pensado e como fui muito bem recebida na Aldeia, resolvi vender o apartamento na Cidade e viver com ele na quinta, sentia-me diferente e com muito animo para ser-mos felizes.
Depois de tudo resolvido, estava eu a fazer-lhe um muito desejado broche quando um pintelho dele me entrou na boca e ficou preso de baixo da língua, sem me poder ver livre daquele incomodo parei o broche para tirar o dito cabelo precisamente quando ele estava mesmo perto de se vir.
Resolvemos então, embora ele com alguma reserva, mas insisti e mostrei a minha xota tão lisina que estava, ele acabou concordando, não vou contar este pormenor, só digo, imaginem, ele cheio de medo de ver a tesoura tão perto dos testículos, etc. e depois a lamina, rimos até às lágrimas, mas depois o pénis e os testículos ficaram tão lindos (SEGUNDA FOTO) dei-lhe beijos nos lindos testículos muito lisinhos e chupei na cabecinha do pénis ainda murcho, até ele entrar pela minha boca dentro como um esparguete, ele gostou de se ver assim liso e a partir dai ajudávamos sempre um ao outro a nos barbear e depois nos acabamentos.
Fazia-mos a nossa vida normalmente, eu já me acostumando ao campo e aos animais, um dia ele disse, --sabes, já tenho saudades daquelas punhetas que me fazias, pro fim já davas um aperto especial e eu adorava, -- eu apertava para ficar a sentir o teu dindin na minha mão toda a noite, pronto vamos. ele deitou-se e ao lado dele reuni todas as minhas forças e fiz-lhe a vontade (TERCEIRA FOTO) e bati-lhe um punheta bem apertada, quando ele se veio, adorei o leitinho já quase incolor e só um pequeno espirro, que mal chegou ao meu braço, sinal de que os anos não perdoam, depois eu chupei as ultimas gotas e deixei-o limpinho.
Um dia ele disse-me que a esposa gostava de sexo anal, eu concordei ele ficou muito contente com o meu consentimento, e logo ficou com o pénis ereto, lubrifiquei-o e punhetei-o até no ponto certo(QUARTA FOTO) fiquei agradada porque ele mostrou ter pratica e foi metendo e tirando depois começou a foder mais rápido e eu ao sentir o som da virilha dele a bater nas minhas nádegas deu-me um tesão enorme, a minha xota começou a babar um pouco, aproveitei e com os meus dedos foi me masturbando até ele se vir, foi lindo, e fizemos anal até ele não ter mais a ereção necessária, então a partir dai começamos a usar os meus postiços, o que ele também passou a gostar depois de eu lhe dar uma boa lambida no ânus, ele gritava pelo postiço, e eu adorava lhe dar a satisfação, já uns anos depois eu com os meus sessenta e seis anos e ele sessenta e oito, passamos a fazer mais sexo oral, ele não sabia lamber muito bem, mas depois de eu lhe dizer como eu gostava ele apanhou o jeito rápido, por vezes eu chuchava na cabeça do pénis e com a ponta da língua ia lambendo a rachinha (QUINTA FOTO) podia chuchar o tempo que quisesse e sem ele se vir.
Passados mais uns anos e fomos nos adaptando às mudanças, à noite ao deitar abraçados eu segurava no pénis dele, e ele com o dedo na minha vagina e nos abraçando com a outra mão fingia-mos um foda, mexia-mos os dois ele fodia na minha mão, eu rebolava a vagina no dedo dele, e fazia-mos os sons como uma foda de verdade, depois satisfeitos, virava o rabo para ele e ele encostava o pénis mesmo murcho e os testículos quentes à minhas nádegas, que delicia.
Praticamente todas as manhãs ainda deitados, eu pegava no pénis dele e dava-lhe uns apertinhos até ele crescer e encher a minha mão, já não ficava duro, mas consolava estar assim todo o tempo que eu queria, a sentir a pele fina da cabeça do pénis, de semana a semana fazia-lhe um punheta, ele ajudava porque ele levava muito tempo para se vir, e eu ficava com o braço cansado, então eu sentia-me muito contente quando percebia que tinha os dedos molhados com o pouquinho esperma que ele deitava, mas somos muito felizes, muitos beijinhos a vocês.