Subi aos céus e desci aos infernos sentindo os doces lábios da minha filha sugar minha vara, não consegui me segurar ,e me vim dentro daquela boquinha fazendo com que ela engasgasse com a quantidade de porra que engolia , eu a segurava pelos cabelos e ela mantinha mais da metade do caralho dentro da boca, seus olhos estavam lagrimejados , o rímel escorria pelas suas faces deixando seu rosto marcado , e eu não via ali, minha filha e sim uma puta havida por sexo.
Eu estava em transe pois não me reconhecia, quando insano a levantei como se ela fosse uma pluma e praticamente a joguei sobre a mesa, despi seu jeans rasguei sua blusa deixando seus seios saltarem com suas aréolas rosadas os bicos estavam pontudos entumecidos, fiquei hipnotizado ,vendo o contraste da sua pele alva com a calcinha preta de renda que enfeitava e sensualizava seu corpo.
Como se tocasse o mais sublime de todos os troféus eu retirei e guardei no meu bolso aquela minúscula calcinha.
Embevecido eu admirava aquela réstia de pentelhos acobreados, aparados em forma de um retângulo.
A bucetinha minúscula, rosada, deixava fluir seus líquidos, que chafurdavam, seu grelinho pontudo, que parecia um pênis diminuto, se contraído como se tivesse vida própria.
Fiquei por uma eternidade admirando aquela xaninha ,e cometi uma heresia ao pensar comigo mesmo que aquela grutinha tão minúscula não seria capaz de expelir um feto, mas aguentaria qualquer tipo de caralho entrar dentro dela.
Carol estava deitada, com as pernas desavergonhadamente abertas ,com um dos braços, tampava pudicamente o rosto, eu beijava seus seios, minhas mãos percorriam todo seu corpo, ela dava languidos gemidos chorosos, seu peito arfava.
O suor escorria pelos seus poros, eu lambia seu umbigo e ela colocava dois dedos dentro da buceta e trazia ate minha boca , eu provava aquele néctar dos deuses que vertia de suas entranhas como se fosse a mais sublime de todas as bebidas do mundo.
Finalmente eu desci ate suas virilhas e lambi todo o suor que escorria entre elas, então suguei aquele botão de rosa fazendo minha língua percorrer toda sua fenda, Carol deu um urro igual um animal ferido quando toquei seu grelo o envolvi entre meus lábios e chupei com tenacidade aquele minúsculo pênis.
Como se fosse uma epilética ela se contorcia totalmente insana como se estivesse tendo convulsões , seus gozos viam intensos chorosos mas era um choro de prazer alucinante.
Seus orgasmos percorriam seu corpo como descargas elétricas, ela segurava com os dedos meus cabelos e guiava minha cabeça para que eu levasse minha boca ate suas zonas erógenas .
Seus gemidos eram iguais ao de uma cadela no cio, e soluçante ela implorava.
ME FODE, ME FODE.