homem duro e cruel, sentia um prazer imenso de humilhar e castigar aqueles que eram seus comandados, sagaz e audacioso ele conseguia controlar uma leva de homens e mulheres.
Graças a dar poderes e privilégios, a alguns negros para que estes controlassem os outros, seus capitães do mato e feitores eram tirados inteligentemente dos próprios escravos.
Ele os escolhia a dedo oferecendo vantagens, poder e muitos se aliavam a ele.
A esposa sinhá Teresa tinha ao seu dispor, para cuidar da casa grande, várias aias senhoras mais idosas que cuidavam da lida diária , a única filha sinhazinha Carolina, era paparicada por todos, sempre fora cuidada pela nega Lúda sua ama de leite, tinha sempre a proteção do velho zulu fiel cão de guarda do coronel ,que cuidava da segurança da sinhazinha Carol não deixando ninguém se aproximar dela.
Zulu um negro enorme, de quase dois metros de altura, temido respeitado por todos apesar dos seus quase setenta anos de idade, sempre fora o favorito do coronel, por sua audácia coragem lealdade, ainda hoje lhe prestava relevantes serviços .
A bela sinhazinha estava a um ano na capital realizando seus estudos , agora retornava nas férias de final de ano, deixando a casa grande em festa para comemorar sua volta, e festejar seus quinze anos no final de dezembro.
Carolina crescera muito neste ano de ausência, voltou toda pomposa com seus cabelos amendoados, os pequenos seios despontando , como dois pêssegos apetitosos, seu corpo de menina estava se transformando, deixando a mostra uma encantadora donzela de rara beleza , cuja pele era de uma brancura imensa que destacava seus olhos azuis num rostinho marcado por pequenas sardas que lhe davam ainda mais charme .
Como outrora, Zulu continuava sendo seu protetor, cuidando da sinhazinha, por onde ela fosse.
Enfim chegou o grande dia a casa grande, estava em polvorosa, convidados iam chegando de todos os cantos para a festança dos quinze anos de Carolina.
Foi um dia inesquecível, a comida farta, os licores e vinhos portugueses, mesmo a cachaça neste dia foi servida a vontade até mesmo para os escravos , a noite o grande baile onde sinhazinha dançou toda de branco, com um vestido de gala a valsa com o pai coronel Mathias sobre os olhares encantados de todos os presentes.
Quando finalmente o ultimo convidado deixou o engenho fazenda da família, já era madrugada alta.
Carolina saiu furtivamente da casa grande, pulando a janela do seu quarto o velho Zulu. já estava a postos esperando sinhazinha, que combinara com ele pois desejava tomar um banho no açude sobre a luz do luar.
Contornando a senzala para não serem notados pelos vigias pegaram a trilha para o açude , com uma camisolinha rendada, sinhazinha fazia o caminho nos ombros do velho escravo brincando como uma menina levada.
Completamente nua, ela nadava como uma sereia, sobre o olhar atento do velho zulu, que sentado sobre a enorme pedra, as margens do lugar, mascava fumo, observando não haver nenhum risco para sua senhorinha .
Ela saiu das águas caminhou até ele que grunhiu como um cachaço, ao ver os peitinhos que afloravam naquele corpo branquinho como as nuvens que enfeitavam o céu sobre o clarão da lua, os mamilos despontavam pontudos entre as aréolas rosadas e por sobre sua pele alva molhada escorriam góticas de agua como se fossem reluzentes brilhantes rolando por sobre seu corpo juvenil .
A leve penugem acobreada que despontava no baixo ventre da sinhazinha, era algo que não tinha preço admirar, como se estivesse hipnotizado o velho zulu com os olhos arregalados, chegava mesmo a babar como um cão faminto, mas desviou o olhar em respeito, ou talvez para disfarçar uma ereção cavalar que aflorava apesar dos seus setenta anos.
Imaginava que sua patroazinha por ingenuidade ou por inocência assim estava se comportando.
Ledo engano um ano na capital fez Carolina aprender coisas impensadas, nunca imaginadas, dentro daquele colégio interno , aquela menina inocente que partira um ano atrás, aprendera e imaginava coisas que mesmo os demônios duvidavam.
Ele estava de costas, para ela que deitada deixava o vento secar seu corpo, brincando com os pés batendo nas costas do velho negro.
Quando Carolina mandou ele virar e ficar de frente para ela seus olhos faiscaram, vacilou incrédulo com o que estava vendo, ela tinha as pernas abertas exibindo sua grutinha rosada, algo nunca antes visto ou imaginado pelo velho zulu.
Que encantado estava de olhos esbugalhados, a boca aberta estático , nunca sonhara com aquela visão, sentiu seu coração acelerado um misto de espanto medo e luxuria se estampou no velho rosto embevecido do negro zulu.
Carolina, levou sua delicada mãozinha ao meio das pernas, acariciou o grelo que estava intumescido pelo frio do vento e se tocou, esfregando sua grutinha até que seu néctar escorreu entre seus dedos, deixando o velho Zulu tremulo sua respiração estava ofegante, incrédulo acreditou que estava sonhando quando ela meiga murmurou.
—SOPRA, SOPRA, MAS NÃO TOCA , SO SOPRA , VAI SOPRA ,SOPRA MINHA BUCETINHA SOPRA QUE ELA ESTA COM FRIO,VAMOS FAÇA O QUE ESTOU MANDANDO.
Em respeito, ele mantinha uma distância considerável, mas encantado admirava e soprava aquela grutinha com ralos pentelhos acobreados, como se estivesse hipnotizado fascinado por uma visão angelical lagrimas escorriam dos olhos do velho zulu.
Ela se contorcia sentindo o calor do hálito que aquecia sua vulva chafurdada pelos líquidos que escorriam das suas entranhas, o aroma perfumado, daquele néctar, entrava nas narinas do velho escravo como se fosse o perfume da relva molhada, zulu sentiu que seria capaz de reconhecer aquele aroma entre mil outros com certeza , Carolina cada vez mais atrevida, ordenou que ele se aproximasse mais , sentindo o calor que exalava da boca dele ela se contorceu deu um languido gemido em êxtase num soluço implorou.
—- LAMBE ME LAMBE PASSA A LINGUA AQUI ,PASSA ,PASSA BEM FUNDO VAI, VAI QUE EU VOU GOZAR , CHUPA,CHUPA .
O velho como um cão enraivecido, emitiu grunhidos luxuriosos, chorosos que escapavam dos seus lábios, gemidos de tesão incontidos.
Percorrendo com a língua a virginal vulva da sua sinhazinha, que vertia uma seiva cremosa, que ele sorvia como se fosse um néctar dos deuses.
Sua boca chafurdava nos líquidos, que escorriam das entranhas, da pequena Carolina.
Ela gozou como uma vadia, na língua que serpenteava na entrada da sua buceta, dando urros animalescos , desfaleceu por alguns segundos, então com um pé empurrou o negro, ficou admirando a ereção volumosa do velho , sentou de cócoras com um sorriso maldoso ordenou ao velho zulu.
— MOSTRA ELE, ME MOSTRA O SEU PINTO DEIXE EU VER ,VAMOS MOSTRA.
O velho negro, sabia o risco que estava correndo, se alguém visse aquilo, mas insano colocou o caralho a mostra, um pau enorme longo grosso, com a glande igual um cogumelo , Carolina segurou os bicos dos próprios seios, massageando-os sorriu sacana, para o velho zulu e cheia de meiguices passando a língua sobre seus lábios murmurou.
—- BATE UMA PUNHETA, GOZA PRA MIM , VAI GOZA ESGHICHA PRA MIM VER SUA PORRA MOSTRA, MOSTRA SUA PORRA PARA MIM MOSTRA.
Zulu deu um urro igual um animal ferido, esgueirou-se para um lado, para não atingir a sinhazinha gozou fartamente, esguichando jatos seguidos de porra, para deleite de Carol.
Zulu arfava com o coração a mil, quase desfaleceu com a gozada ,grunhiu como um cachaço no cio, quando sua patroazinha, com dois dedinhos apertou a enorme cabeça do pau com outro dedo retirou uma gótica que minava na uretra e saboreou, pela primeira vez Carolina, sentiu o sabor da porra de um macho.
Alucinado fez menção de envolve-la com os braços, mas recuou como um cão obediente quando ela balançou a cabeça negativamente o repelindo , o velho negro de cabelos grisalhos pelo tempo chorou, e riu ao mesmo tempo, sentindo seu pau continuar duro como ferro ao bel prazer da pequena Carolina.
Sabia que estaria morto se o coronel sonhasse com o que ocorrera, mas morreria feliz com aquele prazer nunca antes sonhado.
A lua já se escondia no topo da montanha quando Carol montada em suas costas voltava para a casa grande.
Nas remotas paisagens dos gerais, a fazenda engenho Mundo Novo, era o palco desta história envolvendo um velho escravo de quase setenta anos e a filha do coronel de apenas quinze anos , mas com uma volúpia sexual fora dos padrões normais, após passar um ano estudando na capital sinhazinha Carol voltou e trouxe na bagagem estranhos desejos.
Influenciada pelas leituras reservada escondidas, as conversas, que ela e outras internas do colégio, mantinham durante a noite, foi com certeza que houve um distúrbio , um desvio mental no comportamento da jovem filha do coronel Mathias que tentava colocar em pratica todas as teorias que ouvira aprendera por tras dos muros de um colégio de freiras.
O velho escravo zulu, dava grunhidos animalescos, deitado sobre a enorme pedra branca as margens do açude , enquanto Carol de cócoras sobre seu rosto sentia a língua percorrer toda extensão da sua racha fustigando com linguadas o seu intumescido grelo ,fazendo com que o corpo dela estremecesse a cada toque deixando escorrer de suas entranhas um rio de fluidos que o velho negro sorvia como se aqueles líquidos fossem a mais sublime bebida do mundo.
A geba enorme apontava para cima pulsando ante o olhar embriagado dela que não deixava ele se tocar prendendo seus braços com as pernas submisso as vontades dela, louco de tesão ele urrava cada vez mais insano, sem se importar com o que viesse a acontecer.
As vezes ela levava, uma das mãos ao pau, fazia uma breve caricia , voltava a rebolar na língua do macho que lhe provocava orgasmos intensos, perversa ela ia os extremos ,provocando induzindo , mas ele num esforço imenso conseguia se controlar não ousava nada que por ventura contrariasse a patroazinha e somente obedecia suas ordens.
Deixando com que ela ficasse sempre no comando. Pois tudo aquilo dava a ele um prazer nunca antes sonhado nem mesmo imaginado nos seus mais desvairados sonhos, ele se continha mas seu desejo sua vontade era entrar fundo naquela bocetinha arrombar e abrir sua patroazinha ao meio.
Quando ela envolveu o cassete negro com suas mãozinhas brancas, o pré- gozo dele escorreu entre seus dedos ela masturbou lentamente com suavidade envolvendo o cacete com as duas mãos , ajeitou o corpo sobre o dele.
Impedindo-o de ver o que ela fazia, ele somente sentia a língua dela lambendo o cabeção em forma de um cogumelo, sua cabeça rodou se contorceu embaixo dela movimentou os quadril elevando o pélvis sentiu que ela como uma bezerrinha mamava avidamente, era impossível se controlar o gozo era iminente cerrou os olhos chorou como uma criança quando ela tirou o pau da boca e ordenou sarcástica .
NÃO GOZA, NÃO GOZA.
Mas ele não resistiu, se retesou, choques elétricos estavam percorrendo seu corpo ondas de prazer assolavam sobre ele que uivava como um animal ferido se esvaindo num prazer insano doentio desvairado, Carol olhava encantada, aquele cassete como se tivesse vida própria, girando pulsando expelindo jatos, seguidos de porra que subiam a uma considerável altura, e caiam formando pequenas poças, sem que ele nem mesmo se tocasse.
PERDOE SINHAZINHA ME PERDOE, NÃO CONSEGUI SEGURAR ME PERDOE.
Choroso implorava, em resposta Carolina, colou seus lábios na boca dele, suas línguas se enroscavam, sem que ela se importasse em sentir o hálito, mal cheiroso dele pelo habito de mascar fumo, o coração do velho negro, disparava havia um pedido mudo de perdão, em seu olhar por ter se atrevido a desobedecer sua ama, sem poder imaginar que era isto mesmo que aquela perversa desejava, fazer com que ele viesse sem poder se conter.
Soluçante ele a comprimia contra o seu corpo numa suplica muda por perdão. Apesar de sua idade Zulu continuava duro como uma rocha, o desejo de penetrar aquela bucetinha linda era quase incontrolável, mas ele tinha que arrancar forças, sabe-se lá de onde, para resistir, e somente fazer as vontades dela.
Temia que ela não suportaria uma penetração do seu enorme falo seria descoberto, pois certamente ele a machucaria com seu cavalar pênis , foi com ternura que admirava o corpo nu dela que repousava após suas travessuras, deitada com as pernas abertas oferecendo para ele a mais bela visão do mundo, aquilo era uma provocação, zulu lutava rezava , contra seus demônios para se controlar não perder a cabeça .
Depois de um breve repouso Carol masturbava com seus pezinhos o caralho dele que deitado olhando para o céu uivava como um lobo no cio sentindo algo indescritível.
A mão áspera dele acariciava os seios dela , enquanto ela mamava dois dedos dele que ia e vinha entre os seus lábios, a aspereza de suas mãos arranhavam ela provocando arrepios.
Ela abriu as pernas como uma forquilha , esfregava o caralho na entrada da buceta insana pelo prazer que sentia ,Carol arfava transpirava desejos, ele forçou a cabeça mas num momento de sanidade voltou atrás ficou pincelando a pica na vulva como ela ordenara pois não ousava desobedece-la.
Carolina sentiu seus gozos, escorrerem por suas pernas, lambuzando o cassete duro como pedra, que a boquinha da sua buceta mamava fazendo ruídos molhados, o que tanto a excitava, ficou de quatro rebolando, a bunda, ele ficou ajoelhado atrás dela, esfregando a pica, pelo rego entre suas nádegas, até se esvair num gozo intenso esporrando, Lambuzando suas costas , satisfeita por fazer o macho gozar mais uma vez intensamente, sentindo toda luxuria destes prazeres que a estava consumindo, nestes dias maravilhosos, que se tornaram suas férias.
Imaginando que logo voltaria para a capital, para completar seus estudos, levando na bagagem muitas historias para contar, e dividir sua ousadia com seu grupo de amigas, e ainda por cima inviolada.
Zulu sabia que logo sua patroazinha voltaria para a capital, seus demônios aos poucos assolavam sua mente ,uma vontade insana começou a consumi-lo, a loucura de entrar nela era cada vez maior, o desejo de estar dentro de suas entranhas sentir seu pau pulsar dentro dela era algo sonhado por ele a todo momento algo maquiavélico começou a consumi-lo.
Delicia de conto pena que não tem foto , esperando a continuação dessa devassa que deve ter dado pra vários escravos fazer uma fila um rodízio, já é uma dica