Dormindo com os primos

Olá, meu nome é Léo, atualmente tenho 25 anos, mas vou contar sobre algo que aconteceu quando eu tinha apenas 13. Vez ou outra, ia passar o fim de semana na casa dos meus primos, e eles também costumavam passar o fim de semana em casa.
Bem, acontece que num determinado fim de semana, meus pais viajaram para uma excursão da igreja, e como sou filho único, teria que ficar sozinho em casa. Meus pais sempre foram muito tranquilos, mas não queriam que eu ficasse sozinho, então, sugeri convidar meus primos para dormirem em casa na noite de sábado, poderíamos pedir uma pizza e jogar videogame. Meus pais gostaram da ideia, e meus primos mais ainda. Os dois eram mais velhos que eu: Marcelo tinha 16 e Gustavo tinha 14, eles eram irmãos.
Tudo estava correndo super bem, já tínhamos comido pizza e tomado refrigerante, e estávamos jogando videogame, até que o Marcelo foi até o quarto e voltou com uma garrafa de vodka, que ele havia levado em sua mochila. Ele chegou todo feliz, dizendo que naquele momento a noite começaria a ficar boa, pq ele nos ensinaria a beber. Gustavo e eu ficamos meio assustados, mas entramos na onda, afinal, qual adolescente não gosta de se aventurar longe dos pais, não é mesmo? Marcelo foi até a cozinha, pegou uns limões, gelo e açúcar, e preparou duas caipirinhas, uma para ele e uma para eu dividir com o Gustavo. A princípio, achei o gosto forte, mas eu queria continuar bebendo, estava animado, e meus primos também. Mal terminamos o primeiro copo e eu já estava meio tonto, afinal, não tinha o hábito de beber. Marcelo disse que iriam fazer mais uma, como ele já estava mais acostumado a beber, provavelmente não sentiu o mesmo efeito que eu e Gustavo. Continuamos jogando e logo ele voltou, dessa vez, com um copo pra cada um, com isso, acabamos parando o jogo e começamos a conversar. Marcelo estava apenas de bermuda, sem camisa, enquanto Gustavo e eu estávamos de bermuda e camiseta. Do nada, Marcelo disse:
- Mano, tá muito calor, como cês tão conseguindo ficar com essa camiseta aí?
Nisso, Gustavo concordou com o irmão, disse que também estava com calor e tirou sua camisa. Seguindo o fluxo, tirei a minha também. Continuamos a conversar, nesse momento, já estávamos todos meio bêbados, e então o Marcelo me pergunta:
- Primo, você se importa se eu tirar o short também? Tô com muito calor.
- Lógico que não, primo. Fica a vontade.
Imaginei que ele tiraria o short e ficaria de cueca, mas não. Para minha surpresa, ele tirou o short e ficou totalmente pelado, com a maior naturalidade do mundo. Eu fiquei completamente sem graça, até que ele percebeu e disse:
- O que foi, primo? Tá assustado? Nunca viu outro cara pelado não?
Eu disse que não, que achei estranho ele tirar toda a roupa, mas que podia ficar daquele jeito, sem problema.
Ele percebeu que fiquei desconfortável:
- Relaxa primo, é de boa isso. Você não tá acostumado porque não tem irmão. Lá em casa, eu e o Gustavo ficamos pelados sempre, a gente toma banho junto, isso é normal.
Nesse momento, eu olhei pro Gustavo, que confirmou o que o irmão disse.
- É Leo, fica de boa, a gente não conta nada pra ninguém (disse enquanto tirava seu short, ficando nu também)
Eu estava bem assustado com aquilo, e já estava bastante bêbado, acabei entrando na onda deles, baixei meu short e fiquei apenas de cueca, porque estava envergonhado. Marcelo então disse:
- Vai cara, tira essa cueca aí, ninguém vai querer teu pintinho não.
Os dois riram, provavelmente ele falou assim só pq eu era o mais novo. Ficaram me zoando e, sem que eu pudesse controlar, meu pau começou a endurecer dentro da cueca. Eu sempre soube que meu pau era grande, mas não imaginava que poderia ser maior do que o do meu primo de 16 anos. Mas era! Quando ele me viu de pau duro, não conseguiu tirar os olhos e falou:
- Pô, Léo. Que tamanho de piroca hein, teve sorte. Quantos cm tem aí?
Respondi, meio sem graça:
- Acho que uns 19cm (eu sabia que era isso, já havia medido)
- Pô, mostra pra gente aí.
- É, primo, mostra aí, a gente nunca viu um tão grande assim, disse Gustavo.
Ainda bastante sem graça, mas me deixando levar pelo álcool, sem pensar muito, abaixei um pouco minha cueca, deixando meu pau grande e veiudo pular para fora da cueca, extremamente duro. Eles ficaram de cara, não paravam de olhar, e eu fiz uma piada:
- Não baba não.
Nisso, percebi que os dois também começaram a ficar de pau duro. O deles não era grande como o meu, tinham um tamanho normal. Eles começaram a se punhetar, sem falar nada, e eu comecei também, mas toda aquela situação era muito nova pra mim. De repente, do nada, o Marcelo se aproxima do Gustavo, se ajoelha e começa a chupá-lo. Aquilo foi demais pra mim, eu disse:
- Que que é isso? Cês tão loucos?
Gustavo deu risada, e disse que eles sempre fazem troca troca, e que se eu quisesse, poderia participar. Eu disse que não queria e que achava que eles tinham bebido demais, que era melhor parar. Nisso, Marcelo se levantou e foi até mim, sem dizer nada, se abaixou e enfiou meu pai na boca de uma só vez, e começou a me mamar com muita vontade. Eu nunca tinha sentido aquilo na minha vida, meu pau sendo chupado por alguém. Eu comecei a ter vários arrepios, como se não fosse aguentar. Gustavo se abaixou e começou a querer me chupar. Marcelo saiu e deixou que ele me chupasse. Gustavo começou a chupar, Marcelo se levantou, olhou na minha cara e disse:
- Safado!
Sem dizer mais nada, ele segurou minha cabeça e me tascou um beijo daqueles, que eu acabei retribuindo sem nem pensar. Ficamos nisso um pouco, até que Gustavo se levantou também e começamos um beijo triplo, que foi uma delícia. Eles, como se tivessem combinado, começaram a empurrar minha cabeça para baixo, me forçando a chupá-los também. Como já estava ali, acabei fazendo isso, e confesso que adorei, rsrs...
Eu os chupei por um bom tempo, enquanto eles se beijavam. Até que o Marcelo disse:
- Agora quero vocês dois me comendo. O Gustavo já sabe, quero ver se você sabe também. Senta aí Gu.
Gustavo se sentou no sofá, com o corpo meio inclinado, e Marcelo já foi logo se posicionando, estava na cara que eles faziam aquilo sempre. Primeiro, Marcelo chupou um pouco o pau do Gustavo, deixando bastante babado, e depois começou a sentar, de costas para o Gustavo e de frente para mim. Ele sentava e fazia cara de quem tava sentindo muito prazer. Comecei a bater uma punheta enquanto olhava para eles. Ficaram ali um tempo, mudaram de posição, e eu batendo. Depois de um tempo, Marcelo disse pro Gustavo se levantar e ficou de quatro no sofá, com a bunda virada para mim, e disse:
- Vem agora, Léo. O Gustavo já abriu um pouco pra eu aguentar seu pau. Nossa, eu nem pensei em cuspir pra lubrificar nada, cheguei e já enfiei meu pau direto naquele cu que já estava largo. Eu nunca tinha feito aquilo e nem imaginava fazer tão cedo, principalmente com outro homem, mas foi tão gostoso que eu comecei a socar e não conseguia mais parar. Gustavo foi sentar no encosto do sofá e colocou o pau na boca do Marcelo. Naquele momento eu me dei conta de que os primos mais novos estavam fazendo o mais velho de putinho. Fiquei impressionado com a relação entre eles. O Gustavo cuspia na cara do Marcelo enquanto ele o chupava. Pelo jeito, meu primo mais velho gostava mesmo era de ser enrabado. Ficamos um tempão nessa posição, até todo mundo cansar. E pra terminar com chave de ouro, o Marcelo disse:
- Deita aqui no sofá, Léo, agora quero os dois dentro de mim.
Me deitei como ele pediu, ele sentou no meu pau e foi se deitando com as costas no meu peito, abriu as pernas e disse ao Gustavo pra enfiar a pica dele também. No começo foi meio difícil, mas logo o Gustavo conseguiu, e começamos a meter nele. Um pau roçando no outro dava ainda mais tesão. Não demorou muito, e senti que o Gustavo gozou dentro do cu dele, lambuzando meu pau também. Aquilo me fez explodir de tesão, e explodi numa jorrada de leite dentro do cu arrombado do meu primo. Ele praticamente ordenou que a gente não parasse de comer, porque ele também queria gozar. Nós continuamos, mas durou pouco, pois logo ele gozou também. Ele gozou muito, caramba, espirrou porra pra tudo que era lado. Depois disso, saímos logo da posição e fomos pro banheiro tomar banho. Como o banheiro de casa era grande, coube nós três no box, meio apertado, mas coube. Depois, colocamos dois colchões de solteiro na sala e dormimos os três juntos e pelados. Foi muito bom. No dia seguinte o clima tava meio estranho e nem falamos muito sobre. Mas isso voltou a acontecer várias outras vezes.