Seminaristas pecadores 2

No dia seguinte, logo quando acordamos, Felipe disse que tinha mais algumas coisas para me ensinar a noite. Passei o dia ansioso, e ao mesmo tempo com medo; parecia que todos sabiam o que havia acontecido na noite anterior.
Participamos da missa e, logo após o jantar, ele subiu. Eu fui depois. Quando cheguei no quarto, ele estava tomando banho com a porta entreaberta. Não demorou muito, ele me chamou. Fui ao banheiro e perguntei o que ele queria. Me disse para abrir a porta. Eu abri, e foi uma das melhores visões que já tive. Ele estava de frente para mim, passando a mão pelo seu pau duro e todo ensaboado. Com um sorriso safado me convidou para entrar.
- Entra logo, eu sei que você quer.
Meio sem graça, tirei a minha roupa, e nisso o meu pau já estava ficando duro. Entrei no box com ele, que já foi logo me dando um beijo tão gostoso quanto o da noite anterior, e foi empurrando minha cabeça para baixo. Comecei a chupar aquele pau enorme, molhado pela água que escorria por todo seu corpo. Ficamos assim por um tempo, até que ele disse que ia sair e me esperar na cama. Terminei o meu banho sozinho e saí. Ele estava deitado em sua cama, batendo uma enquanto me esperava.
- Vem chupar mais, vem.
Lógico que não neguei. Me deitei entre suas pernas e meti sua rola dura e pulsante em minha boca. Quanto mais eu chupava, mais queria chupar. Seu corpo todo tremia e ele tentava controlar os gemidos que vinham acompanhados de espasmos de prazer. Não podíamos fazer barulho.
Ele pediu que me virasse, ficando por cima dele em posição 69. Ficamos nos chupando por um longo tempo, às vezes eu ditava o ritmo, às vezes era ele. Sua língua começou a deslizar do meu pau para o saco e não demorou até que ele começasse a linguar meu cuzinho. Ele sabia mesmo fazer aquilo. Eu tremia de tanto tesão, nem consegui continuar chupando ele. Então ele me colocou de quatro e começou a me linguar com mais vontade, alternando com várias cuspidas. Ele cuspia e aproveitava pra enfiar o dedo em meu cú, lubrificado por sua saliva. Depois de um tempo, me pediu para linguar seu cú também. Fiquei meio receoso, eu não sabia como fazer, mas fui aos poucos procurando repetir tudo que ele tinha feito em mim. Enquanto eu o chupava, notei que haviam algumas camisinhas sobre a mesa de cabeceira. Nem pensei muito, peguei uma delas, abri e fui logo colocando no meu pau. Ele percebeu, mas não disse nada. Comecei a enfiar um dedo, depois o outro, como se fosse um aluno repetindo o que o professor ensinou. Eu já estava com o pau encapado e parecendo uma tora. Encostei a cabecinha em seu cuzinho, que parecia bem apertado. Ele chegou a tremer, e então eu sabia que podia continuar. Fui entrando aos poucos, deixando ele se acostumar com a minha pica. Depois que entrou tudo, comecei um movimento lento, e ele gemia bem baixinho, estava gostando de ser penetrado. Comecei a intensificar a socada cada vez mais. Nem eu sabia que conseguia meter tão rápido e tão forte. Vi que Felipe estava mordendo o travesseiro, para aguentar sem gritar e aquilo me encheu ainda mais de tesão.
Ele me pediu pra parar, pois ele queria comandar. Me deitei e ele sentou no meu pau. Começou a rebolar bem devagar, e aos poucos foi sentando cada vez mais forte. Eu tava ficando louco com aquele macho sentando no meu pau, enquanto sua piroca dura toda babada batia em minha barriga, criando aquele fiozinho de porra que deixa qualquer um maluco.
Peguei no pau dele e comecei a tocar uma punheta. Ele disse que queria gozar comigo batendo uma pra ele enquanto sentava na minha piroca. Continuei batendo, e quanto mais eu batia, mais ele sentava. De repente senti o pau dele pulsando em minha mão. O primeiro jato foi tão forte que chegou no meu rosto, seguido por mais uns cinco jatos que me deixaram lavado de leite. Ele saiu de cima do meu pau, tirou a camisinha e começou a bater uma pra mim também, com a boca bem próxima ao meu pau. Quando anunciei que ia gozar, ele enfiou meu pau inteiro na boca, e só senti meu leite saindo. Ele chupou tudinho, não desperdiçou nada, e depois de engolir ainda foi me beijar. Enquanto nos beijávamos, seu corpo roçava no meu, espalhando todo o leite que ele havia jorrado.
Acabamos dormindo daquele jeito, sem banho mesmo. Tomamos banho juntos na manhã seguinte e ainda rolou mais um boquete. Só que dessa vez fui eu que mamei todo o leite grosso e gostoso do meu colega de quarto preferido.



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Comentários


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damiaogomes Comentou em 19/01/2022

vamos continuar ta muito bom isso tem muito para virar uma serie longa




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadocriativo

Nome do conto:
Seminaristas pecadores 2

Codigo do conto:
193758

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/01/2022

Quant.de Votos:
13

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