Oi. Me chamo William. Tenho 23 anos, e o conto a seguir aconteceu comigo há uns quatro meses, quando tirei férias do trabalho. Por conta da pandemia e pela falta de grana, não pude fazer grandes planos, então, acabei indo passar dez dias no sítio dos meus tios, no interior de Minas Gerais. Eu moro em São Paulo e já tinha uns três anos que eu não os via, pois eles raramente saem de lá. Seria uma viagem bacana e uma maneira de me desligar um pouco da vida da cidade grande e respirar ar fresco. Apesar de morarem em um sítio, a casa tem apenas dois quartos, que eu já conhecia. Quando combinei de ir pra lá, achei que ficaria sozinho no quarto, mas para a minha surpresa, logo que meu tio me buscou na rodoviária, me disse que eu teria companhia no quarto por dois dias. Ele estava falando do Raul, um amigo deles que estava trabalhando no sítio, finalizando algumas mudanças nas instalações elétricas. A princípio fiquei um tanto quanto sem graça por dividir o quarto com alguém que eu não conhecia, mas levei numa boa. Quando cheguei lá, não poderia ter surpresa melhor. Raul tem 38 anos. Ele estava trabalhando apenas com um bermuda jeans, suja e surrada, sem cinto, o que deixava a mostra sua cueca preta. Ele usava botas pretas e um boné verde. Logo que o vi, já fiquei com água na boca. Negro, cabelo raspado e barba por fazer, por volta de 1,80 de altura, todo sarado, com peito e abdômen peludos, enfim, uma delicia. Trocamos algumas palavras durante o dia e eu até o ajudei em algumas coisas, mas depois fui dar uma volta pela região, pois queria me refrescar em um riacho ali perto. Encontrei o riacho, tirei minha roupa, ficando apenas de cueca, e fui me molhar. Não demorou muito e, para a minha surpresa, eis que o Raul aparece do nada, enquanto eu estava distraído na água.
Raul - E aí rapazinho, como tá essa água?
Eu - Caramba, que susto! Tá ótima.
Raul - Acho que vou entrar um pouco também.
Eu - Claro, chega aí.
Sem nenhum cerimônia, ele tirou as botas, a bermuda e cueca, ficando totalmente nu. Ao perceber meu estranhamento, ele me perguntou se tinha algum problema, afinal, ele costumava se banhar nu lá, pois não passava ninguém e ele não queria molhar a cueca. Eu disse a ele que não tinha problema nenhum, e nisso eu já estava ficando de pau duro, ainda bem que estava dentro da água. Então ele entrou até ficar com a água na atura na barriga. O riacho não era profundo. Eu estava um pouco sem graça, mas ele foi puxando assunto e eu fui dando corda, até que ele me chamou para ir pra uma outra parte, que ficava ainda mais escondida. Eu disse que tinha medo que alguém roubasse minhas coisas (roupa, celular e tudo o mais), no que ele me disse pra ficar tranquilo, pois não apareceria ninguém. Fomos caminhando pelo riacho e conversando, e eu nem me dei conta que estava ficando mais raso. Ele estava na minha frente e eu via sua bunda grande e peluda e com isso meu pau foi ficando cada vez mais duro, o que achei que ele não perceberia, mas eu estava enganado. Logo parou e virou o rosto para trás, dizendo que ali já estava bom.
Eu - Ué, mas aqui é muito raso.
Raul - A gente não veio pra nadar.
Ao dizer isso, ele se virou totalmente de frente para mim e pude notar que seu pau estava mega duro. Caralho, que delícia de piroca, devia ter uns 20cm pelo menos, mas não era tão grossa, ainda bem.
Raul - Tira a cueca aí.
Eu - Ah não, valeu. Tô de boa.
Raul - Vai logo, eu vi como você ficou me olhando o tempo todo desde que chegou. Eu sei o que você quer.
Fiquei todo desconcertado. Então ele foi chegando perto de mim, me dizendo pra ficar calmo, que ninguém iria saber de nada. Mal pude responder. Ele pegou minha mão, levou ao seu pau e disse:
Raul - Vai, manda ver. Quero ver o que o paulista sabe fazer.
Não tive muita reação. Eu tava louco pra fazer aquilo. Comecei a punhetar o pau dele lentamente, e em menos de um minuto ele já estava arrancando minha cueca, deixando-me totalmente nu também. Sentou-se em uma pedra e mandou:
Raul - Mama aí. Tô precisando relaxar. Minha mulher não faz nada comigo há mais de um mês.
Não resisti. Caí de boca naquela pica deliciosa, molhada e cheia de pelos. Fiz do jeito que eu gosto, deslizando minha língua desde a base até a cabeçona vermelha. Fiquei mamando por um tempo nesse ritmo, até que ele falou: Agora vamos do meu jeito.
Segurou minha cabeça e começou a socar a piroca na minha boca, ele socava como se fosse um cu, me fazendo engasgar. Teve um momento que pedi a ele que parasse, pois eu estava quase engasgando, mas ele não deixou.
Raul - Cala essa boca, porra. Vou fazer o que eu quiser, e se reclamar eu te bato.
Disse isso e me deu um baita tapa na cara, o que me deixou cheio de tesão. Eu nao tinha outra alternativa a não ser chupar e fazer tudo o que ele mandasse. Continuamos nessa por um tempo, até que ele anunciou que ia gozar, e logo encheu minha boca de leite, obrigando-me a engolir tudo. Eu achei que íamos parar por ali, afinal, ele tinha acabado de gozar. Que nada, era só o começo.
Raul - Agora fica de quatro aí na pedra.
Eu - Ué, mas você acabou de gozar.
E tomei mais um tapão daqueles na cara.
Raul - Cala a boca e faz o que eu mando.
Comecei a ficar com um pouco de medo de tanta brutalidade, mas o tesão tomava conta de mim e só obedeci. Ele segurou minha bunda com as duas mãos e deu umas três cuspidas no meu rabo, em seguida começou a lamber. Caralho, como ele sabia chupar um cu. Eu tava doido pra dar pra ele. Não demorou e ele começou a roçar seu pau em mim. Eu disse que não queria fazer aquilo sem camisinha, mas para a minha surpresa, ele tinha duas na mão.
Raul - Eu também não meto sem, relaxa.
Abriu a camisinha, vestiu rapidamente e começou a passar o pau no meu cuzinho, forçando a entrada. Percebendo que estava difícil, começou a enfiar um dedo, e depois o outro, até que chegou a enfiar três dedos dentro de mim enquanto eu urrava de tesão. Percebendo meu prazer, ele enfiou um quarto dedo, e o tesão só aumentava, até que enfiou a mão inteira. Ele fazia aquilo com tanta maestria que eu só sentia tesão e nem me liguei na dor. Então ele pegou uma das minhas mãos e colocou na dele. Para minha surpresa, já tinha quase metade do punho dele dentro de mim. Pedi por favor para que parasse, pois eu não estava acostumado com aquilo.
Raul - Calma, agora vem o que você quer.
Disse isso tirando a mão de dentro de mim e em seguida enfiou sua piroca. Como meu cu já estava bastante laceado, foi bem fácil.
Ele dava fortes estocadas enquanto dava tapas na minha bunda e no meu rosto. Eu nunca sabia onde ia apanhar e isso me deixava ainda mais excitado. Então ele tirou, me virou de frango assado e começou a socar ainda mais forte, enquanto me batia e cuspia na minha cara. De repente ele começou a me punhetar e disse que era pra eu avisar quando estivesse pra gozar, porque ele queria na boca. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Não demorou muito e anunciei que iria gozar. Ele tirou o pau de dentro de mim, retirou a camisinha e se deitou ao meu lado em posição de 69. Gozamos praticamente juntos e mamamos todo o leite um do outro. Em seguida ele disse que tinha que voltar ao trabalho, pois tinha algumas coisas para terminar naquele dia, mas que repetiríamos outras vezes. Me mandou ir caminhando na frente, sem colocar a cueca, porque ele queria ver a minha bunda. E assim eu fiz. Chegamos na margem novamente, ele se vestiu e voltou para o sítio. Eu fiquei lá por mais um tempo e fui embora depois.
Mas lembram que ele dormiria duas noites no meu quarto? Pois é... Me digam se querem que eu conte as outras coisas que aconteceram... Spoiler: ele atrasou o serviço propositalmente e acabou tendo que ficar um dia a mais no sítio...