Olá pessoal! Vou começar a relatar em vários contos todas as experiências vividas com o Paulo, um pedreiro que por anos me transformou em seu escravo sexual. Sou branquinho, 1,70m 62 kg, olhos e cabelos castanho-claros. Agora estou peludo, mas quando era escravo do Paulo eu era obrigado a ficar lisinho. Conheci o pedreiro em um bar na periferia da minha cidade. Paulo é um moreno de 1,80m, peludo, leve barriguinha, peito de quem malha em academia, casado, bastante safado e muito dominador. Nossa conversa começou numa noite de sexta-feira quando eu estava tomando uma cerveja e ele chegou do trabalho todo sujo, com aquela calça manchada de tinta, cimento e um sapatão nós pés. Sentou-se na mesa próxima a minha e depois de umas goladas puxou conversa. Ao buscar a segunda cerveja, perguntou se podia sentar na minha mesa e eu disse que sim. Agora mais perto, podia ver melhor aquele macho com barba por fazer, mãos grandes e aquela pele morena bem gostosa. O cheiro dele era ludibriante. Aquela mistura de suor e suvaco me faziam puxar o ar e me deixava muito excitado. Quando ele deu uma erguida no braço noite um tufo de pêlos saindo da manga da camisa e aquela rodela de suor formada. O cheiro daquela axila veio mais forte e eu até perdi a concentração. No meio da conversa, entramos em assunto de sexo e, com o papo esquentando, ele disse que gostava de cdzinha branquinha. Fiquei surpreso com a revelação e, ao mesmo tempo, fiquei animado. Não sei de onde tirei coragem, mas disse a ele que tinha vontade de ser cdzinha para um macho bem rústico. Ele não acreditou na hora, mas eu disse que um dia iria realizar essa minha fantasia. Então, sem mais ele me falou: Paulo: - Gostaria de ter um macho igual eu sendo seu dono? Eu: - Com certeza iria adorar. Seria um sonho realizado. Paulo: - Mas teria que ser sigilo porque sou casado. E também teria que ser bem obediente e fazer tudo o que eu mandar. Eu- Aceito ser submisso a você. Garanto o sigilo que quer e farei tudinho o que mandar. Paulo: - Fechou então. Para começar vai depilar o corpo todo e ficar lisinha. Quero essa pele com cheiro de creme hidratante feminino e vai ser só minha. Eu aceitei tudo e então ele ordenou que pagássemos a conta e eu fizesse uma chupeta nele para ver se eu mamava bem. Assim que pagamos ele mandou eu ir na rua de trás e que passaria de carro me pegar para mamar ele. Fiz o que ele mandou e rapidamente estava no carro dele. Dentro do carro aquele cheiro de suvaco ficava mais forte e eu disse que estava louco com aquele cheiro. Ele então ergueu o braço e mandou eu cheirar. Gente, que tesão!! Cheirei e passei a língua naquela axila peluda. Logo ele parou o carro numa rua que tinha uma mata e foi tirando o pau da calça. Quando abriu o zíper senti aquele cheiro de pau suado e comecei a cheirar por cima da cueca. Ele percebeu meu tesão e disse que eu ia gostar da rola dele. Quando tirou da cueca pude ver uma rola bem morena, pentelhuda, com bastante pele cobrindo a cabeça. Então ele puxou a pele e me mostrou aquela rola com um pouco de sebo e ordenou: Paulo: - Vai, cai de boca e limpa a rola do seu macho. Aquele cheiro de pau e mijo me deixou tão louco que comecei a lamber a cabeça e logo fui engolindo tudo. Um pau grosso de uns 18 cm que agora entrava na minha garganta. Caprichei na mamada, lambi as bolas, a virilha e o macho se deliciava. Então, não demorou muito e senti seu pau pulsando na minha boca e sua porra entrando na minha garganta. Engoli tudo e deixei o pau dele limpinho. Ele deu um tapa na minha cara, me chamou de vagabunda e disse que agora eu seria só dele. E foi assim que eu me tornei, por vários anos, a menininha do pedreiro. Novas histórias seguirão e em breve postarei uma foto. Votem no conto e deixem comentários.
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