O casado que me usava como puta

Isso aconteceu quando eu morava em uma cidade universitária do interior paulista e conheci um caso com o qual tive longos anos de servidão. Eu o conheci pelo bate-papo e quando chegou na minha casa eu não acreditava: era um deus grego, branco, cerca de 1,80m. olhos verdes, barba por fazer, um pau médio e sempre pentelhudo, leve barriguinha de chopp. Nossa primeira transa foi no estilo normalzinho, mas na medida que o tempo passou, eu fui me tornando a puta dele. Ele sempre que saia do trabalho passava em casa para aliviar, então chegava sempre do jeito que gosto, sem banho, suado, com cheiro de macho alpha. E eu sempre o esperava cheirosinho e, com o tempo, comecei a raspar os pelos do corpo e usar calcinha fio dental a pedido dele. Ele adorava me chamar de puta, dava tapa na minha cara, amava meter até o pau entrar na minha garganta e me fazer engasgar e eu, claro, adorava ser a puta dele. Um dia ele chegou em casa e mandou eu deitar na cama. Deitou em cima de mim e começou meter na minha boca como se fosse uma buceta. Socava tudo e metia até o pau entrar na garganta mesmo, me fazendo babar naquela rola. Ele meteu assim até socar bem fundo e soltar toda a sua porra no fundo da minha garganta. Com o tempo, fui assumindo minha condição de sub e ele de dom. Um dia ele sem avisar soltou mijo na minha boca e eu comecei a beber sem questionar, eu adorava ser usado por aquele macho. Ele enfiava vários dedos no meu cuzinho e depois metia sem dó, me fazendo gemer de dor e prazer, e adorava dar tapas cada vez mais fortes na minha cara de puta. Teve um final de dia que ele chegou em casa e começou me usar como putinha dele, e então, num certo momento ele sentou na minha cara e mandou eu chupar o cu suado dele. Imagina aquele cu suado do dia todo de trabalho, com cheiro de cu de macho mesmo. Eu chupava, passava a língua e sentia o gosto do cu daquele macho na minha boca. Fazia de tudo para agradá-lo e servi-lo como ele merecia. Eu estava tão viciado nele que não via a hora que ele chegasse para me usar, acho que estava apaixonado por ele e faria tudo que ele me pedisse. Infelizmente depois me mudei de cidade e não tive mais contato com ele, mas até hoje ainda lembro dele e sinto vontade de voltar a servi-lo.