Paulo: o pedreiro morenão (II)

Dando sequência à minha transformação em cdzinha submissa pelo pedreiro Paulo, no meio de semana ele me mandou mensagem e mandou eu ficar preparada porque ele iria sair do trabalho e iria direto para minha casa dar uma aliviada.
Era 18h quando Paulo chegou. Vestia uma calça jeans toda suja, uma camisa pólo azul, boné e sapatão. Assim que entrou já foi abrindo o zíper e pude ver aquela cueca roxa barata e surrada com um belo volume ainda mole. Me abaixei e comecei cheirar a cueca daquele macho. Tinha um cheiro de pinto suado e mijo e logo tirei aquele pau que ainda estava com a cabeça coberta pela pele e comecei chupar. O pau foi crescendo na minha boca e logo já sentia entrando na minha garganta. Assim que a cabeça descobriu senti que o pau dele estava com sebo. Não liguei e continuei chupando. Logo senti um líquido inundando minha garganta e comecei a beber. Paulo estava mijando na minha boca sem avisar. Apenas mandou beber tudo e disse que estava marcando território. Bebi todo aquele mijo e logo ele tirou toda a roupa e ficou nu. Me mandou ficar de quatro, colocou minha calcinha fio dental de lado e deu uma cuspida no meu cu e no pau dele. Sem dó alguma ele foi enfiando aquele pau em mim. Doeu bastante mas o prazer de ser possuída por aquele macho era maior. Ele metia forte e fundo e eu gemia igual uma puta. Não demorou muito e Paulo ficou ofegante e senti sua porra inundar meu cu. Ele ficou parado atrás de mim e seu pau foi amolecendo dentro de mim. Quando tirou, senti a porra do meu dono escorrer pela minha perna e ouvi ele dizer que tinha feito um filho em mim. Vestiu sua roupa e disse que precisava ir porque sua esposa estava esperando. Mas me mandou deixar cerveja na geladeira que sexta ele voltaria para me engravidar. A foto não é do Paulo, mas lembra muito, exceto por ele ser um pouco mais moreno.